Operação Déspota -

Ex-prefeito pagava 15% de propina só para empresa fingir que fazia a obra na cidade

Romário Alves de Figueredo, em depoimento dado ao Ministério Público Estadual no interior da penitenciária Dom Abel Alonso, em Bom Jesus, chegou a dizer que o então prefeito daquele município, Delano Parente, pagava 15% para que empresa simulasse que fazia a obra, com a papelada formal, claro, enquanto o próprio prefeito de então destacava seu pessoal para fazê-la, e ficava com o resto do dinheiro.

Ou seja, a empresa recebia 15% livre, sem esforços. 

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