Secretaria Municipal de Educação -

Semec promove roda de conversa sobre políticas de inclusão no CMEI André Diuare

Nesta terça-feira (16), a Secretaria Municipal de Educação (Semec) promoveu uma roda de conversa sobre o autismo e as políticas de inclusão implementadas pela Rede Municipal de Ensino. A ação foi realizada no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) André Diuare Almeida Carvalho, localizado no bairro Santo Antônio, zona Sul de Teresina. Participaram do encontro a Chefe da Divisão de Educação Inclusiva (DEI/Semec), Amanda Kárdia, o corpo docente do centro e os pais de crianças típicas e atípicas.

Foto: PMTPMT
PMT

Amanda Kárdia explica que é necessário as famílias e os CMEIs trabalharem em conjunto a fim de promover a autonomia dos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em casa e no ambiente escolar, garantindo inclusão e acessibilidade para os pequenos. “No Mês de Conscientização sobre o Autismo nós queremos levar o diálogo e a informação para as famílias para combater o preconceito e o capacitismo que existe na sociedade. Compartilhamos e conversamos com as famílias sobre políticas e os avanços inclusivos da Semec”, esclarece.

Com o tema “Políticas de Inclusão da Rede Municipal de Educação de Teresina”, a roda de conversa visava discutir e refletir sobre as estratégias, práticas inclusivas e o compartilhamento de experiências sobre a educação inclusiva da Rede.

O bate-papo foi mediado por Amanda Kárdia e teve participação especial da professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE), Fabrícia Freitas, e da mãe de três crianças atípicas do CMEI, Dinamara Castro. Na ocasião, cada familiar presente teve a oportunidade de dar depoimentos e relatar experiências, bem como discutir sobre o TEA com os outros participantes.

A diretora do CMEI, professora Ilana Guerra, comenta que o centro atende dez crianças autistas e PCDs, bem como reforça que a roda de conversa é importante para toda a comunidade escolar. “Esse encontro veio para sensibilizar e conscientizar as famílias de crianças típicas e atípicas sobre o TEA. Nós do CMEI fazemos um acolhimento diário com os estudantes PCDs e neurodivergentes a fim de garantir a inclusão”, conta.

Antônia Lustosa é mãe do João Artur, de quatro anos, que estuda no CMEI e faz tratamento para o autismo. Antônia comenta que o suporte oferecido pela unidade de ensino está auxiliando no desenvolvimento do filho. “Esse bate-papo é muito importante porque é preciso cada vez mais dialogarmos e adquirir mais informações sobre o TEA. Sou muito grata ao CMEI por todo acolhimento que recebemos. É o segundo ano do João Artur no centro e ele está interagindo mais com as outras crianças e se alimentando melhor”, finaliza.

Fonte: PMT

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