Cajuína, catuaba e cachaça são as piores bebidas do Brasil, segundo a enciclopédia da gastronomia
Na semana passada, o TasteAtlas, renomado como a enciclopédia da gastronomia, provocou discussões ao divulgar uma lista das piores comidas brasileiras, gerando controvérsias ao incluir pratos apreciados, como cuscuz paulista e maria mole. Agora, a polêmica continua com a publicação da lista das piores bebidas, baseada em mais de 5 mil avaliações do público até 18 de novembro de 2023.
A lista, resultado de 7.014 avaliações, apontou sete bebidas consideradas as piores do Brasil, conforme considerado pelo time da publicação após validar 5.139 votos. Surpreendentemente, a liderança ficou com a Catuaba, uma bebida alcoólica nacional infundida com guaraná e catuaba, conhecida por suas propriedades afrodisíacas. A lista continua com algumas das bebidas mais icônicas do Brasil, cada uma carregando sua própria história cultural e regional.
Catuaba - 3.1:
A bebida, feita a partir de vinho tinto, ganhou popularidade no Brasil, sendo consumida pura, com gelo ou em coquetéis.
Cachaça - 3.7:
Destilada do suco de cana-de-açúcar, a cachaça é uma bebida emblemática associada à cultura brasileira, especialmente conhecida pela Caipirinha.
Cajuína - 3.8: Originária do Nordeste, essa bebida elaborada com suco de caju apresenta sabor doce e ácido, com diversas versões industrializadas atualmente.
Tucupi - 3.8:
Ingrediente amazônico, o tucupi é um molho obtido do suco de mandioca, utilizado na culinária paraense.
Caju Amigo - 3.8:
Um shot brasileiro que combina cachaça e suco de caju, proporcionando uma experiência única com uma rodela de caju mastigada antes de ingerir.
Caipiroska - 3.9:
Alternativa à Caipirinha, esse coquetel incorpora limão, açúcar mascavo e vodka, ganhando popularidade em vários países sul-americanos.
Quentão - 3.9:
Coquetel tradicional brasileiro, o quentão é preparado com gengibre, maçã, cravo, canela, água e cachaça, sendo apreciado, especialmente, durante as festas juninas.
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