• Voa Piauí faz programa especial sobre aeromodelismo na sede da AMPA

    O Voa Piauí foi convidado a conhecer um esporte que encanta a crianças e homens de todas as idades: o aeromodelismo. A princípio, não parece mais que uma brincadeira mas, vendo de perto as aeronaves - e tendo uma rápida conversa com os pilotos e entusiastas da modalidade - percebe-se que o esporte, de brincadeira, não tem nada!

    A convite do presidente Denilson Guerra, e dos comandantes Antonio Pacelli, Elimarky Souza e Diógenes de Vasconcelos, fomos até a sede da AMPA - Associação de Modelismo do Médio Parnaíba, localizada na cidade de Timon (MA) e pudemos sentir um pouco do fascínio que o aeromodelismo exerce sobre as pessoas.

    Surgida da reunião de amigos aeromodelistas que desejavam ter um local próprio onde eles pudessem fazer seus voos sem invadirem o espaço aéreo destinado ao tráfego de aeronaves comuns e nem colocasse em risco as pessoas que assistiam às suas exibições, a AMPA começou com uma simples casinha de palha e uma pista de piçarra e, hoje, com mais de 30 associados, possui uma sede que, a cada dia, melhora sua estrutura (atualmente, a AMPA dispõe de uma pista asfaltada utilizada, exclusivamente, por aeromodelos; área reservada para pilotos (paddock); e grade de segurança para espectadores).

    Passamos boa parte da tarde assistindo a demonstrações de pura habilidade e concentração. Pilotos de aviões, helicópteros e "asas" brindaram o Voa Piauí com um verdadeiro show de manobras, algumas delas - ainda - não-realizáveis por aeronaves tradicionais.

    No finalzinho da tarde, foi a vez dos pilotos de paramotor mostrarem suas habilidades. Alberto Monteiro, Igo Carvalho e Leonardo Saker decolaram da pequena pista de aeromodelismo e, voando lado a lado com os aeromodelos, fizeram registros inéditos incríveis da AMPA e da cidade de Timon.

    Após 20 minutos de voo sobre a AMPA, os pilotos rumaram para um dos maiores símbolos da união entre os Estados do Piauí e Maranhão: o Rio Parnaíba! E que voo eles fizeram em suas belíssimas coroas... As imagens ficaram, simplesmente, deslumbrantes!

    VEJA O PROGRAMA, NA ÍNTEGRA

    HISTÓRIA DO AEROMODELISMO

    O Aeromodelismo é a arte de planejar e construir aeromodelos – miniaturas de aeronaves utilizadas com objetivos experimentais, esportivos ou recreativos. Esta atividade envolve a manipulação e a manobra destes objetos de pequena dimensão – aviões, balões, foguetes, entre outros -, construídos pelos aeromodelistas.

    O Homem sempre acalentou o sonho de voar, invejoso do sucesso dos pássaros. As tentativas de alcançar esta meta são, portanto, bem anteriores ao século XIX, embora não existam comprovações concretas desta prática. A experiência mais recente é a do francês Alphonse Penaud que, em 1870, criou o motor a elástico, evento contemporâneo do aparecimento e da consolidação dos fundamentos teóricos iniciais que impulsionaram o nascimento da aviação.

    Mas é em princípios do século XX que o Aeromodelismo se aprimora e se estrutura, particularmente como um hobby, aproveitando os recursos oferecidos pelo desenvolvimento tecnológico que marcou este momento. Com certeza as inovações próprias do campo do sistema de navegação aérea determinaram o incremento da construção de novos protótipos de naves, revelando o quanto estas duas práticas se interconectam, refletindo uma sobre a outra.

    Atualmente, essa prática encontra-se amplamente disseminada e estruturada. A Confederação Brasileira de Aeromodelismo, ou COBRA, foi instituída em 1959, está sediada em São Paulo e congrega os clubes e os agrupamentos que se devotam ao exercício desta prática em todos os recantos do país. Anteriormente conhecida como Associação Brasileira de Aeromodelismo (ABA), ela é oficialmente aceita pelo Departamento de Aviação Civil do Ministério da Defesa e pelo Conselho Nacional de Desportos do Ministério do Esporte, como instituição suprema na coordenação desta atividade no Brasil.

    Há inclusive um local próprio para o pouso e a decolagem dos aeromodelos, o aeromodelódromo, munido até mesmo de uma certa infra-estrutura. Há diversos tipos de Aeromodelismo, entre eles o VCC – no qual os objetos voadores movem-se no ar de forma circular, dominados pelo aeromodelista através da manipulação de cabos -; o Vôo Livre – a miniatura, após ser impulsionada, não é mais controlada pelo praticante; ela pode ser provida de motor, elástico ou ser desprovida de propulsão particular -; e o Rádio Controlado ou RC, submetido ao seu condutor através de um rádio de controle remoto.

    Hoje a modalidade mais generalizada é a do Rádio Controlado, que conforme a espécie de motor nela utilizada pode ser classificada como Aeromodelos com motores a explosão ou movidos a combustão interna, os quais podem atingir tamanhos acima dos 50% das proporções de um avião real; e Aeromodelos com motores elétricos, que se valem dos recursos tecnológicos mais avançados, e detêm o potencial de alcançar o porte e o peso mais diminutos.

    Estes modelos elétricos possibilitam igualmente um som mais reduzido, a edificação de aeronaves com muita perspicácia na escala visual, a elaboração de miniaturas multimotores, ou seja, bimotores, trimotores, quadrimotores, entre outros. Estas características potencializam aterrissagens mais vagarosas, vôos em recintos fechados ou amplamente abertos, como os parques. Hoje há protótipos de aeronaves para todos os bolsos, desejos e probabilidades.

    Fontes
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Aeromodelismo
    http://www.itu.com.br/noticias/detalhe.asp?cod_conteudo=10020&adm=1
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Confederação_Brasileira_de_Aeromodelismo
    http://aprendagratis.cla08.net/category/aeromodelismo-i/

    UM POUCO MAIS DA AMPA E DO AEROMODELISMO PIAUIENSE

    Fonte: Elimarky Souza

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  • Voa Piauí participa de feira agrícola e sobrevoa os Platôs de Guadalupe e a Usina de Boa Esperança

    Apelidada de “Cidade Luz do Piauí”, Guadalupe foi palco de mais um show da Equipe Voa Piauí. Localizada a 350km de Teresina, o acesso à cidade, a partir da capital, pode ser realizado através das rodovias BR 316, BR 343, BR 230 e BR 135, bem como pela rodovia estadual Floriano – Jerumenha – Guadalupe; ou pelo Estado do Maranhão, através também da BR 135.

    Também é possível chegar a Guadalupe em aeronaves de pequeno porte, já que aquela cidade conta com um aeroporto, pertencente à Chesf, (coordenadas geográficas: 6° 47’ 13” de latitude Sul e 43° 34’ 8” de longitude Oeste; altitude: 180 metros acima do nível do mar) dotado de uma boa estrutura (possui hangar, casa de passageiros, estação de rádio etc.).

    Em Guadalupe está a Usina Hidrelétrica de Boa Esperança, responsável pelo fornecimento de energia elétrica para todo o Estado do Piauí. Anteriormente designada de Usina Hidrelétrica Marechal Castelo Branco, sua implantação, pela COHEBE, aconteceu a partir de 1968 tendo, posteriormente, sido transferida para a CHESF. Inaugurada em abril de 1970, a obra custou, em valores atualizados, 230 milhões de reais.

    Instalada no rio Parnaíba, a Usina forma um gigantesco lago artificial, onde foram construídos balneários que atraem milhares de turistas a cada ano (o maior e principal deles, o Balneário Belém-Brasília, conta com excelente infraestrutura de bares e restaurantes).

    Seu alto volume de água chega até a cidade de Porto Alegre do Piauí. No Maranhão, a única cidade banhada pelo lago artificial do mesmo é Nova Iorque do Maranhão.

    O represamento de Boa Esperança é feito por uma barragem do tipo mista terra-enrocamento, com altura máxima de 53 m, e comprimento total da crista de 5.212 m. O vertedouro é dotado de 6 comportas. O Aproveitamento de Boa Esperança tem uma área de drenagem de 87.500 km2. A vazão máxima é de 18000 m3/s (incluindo o vertedouro); casa de força do tipo semi-abrigada, com 4 unidades geradoras acionadas por turbinas Francis, sendo 2 unidades de 55.000 kW cada, e 2 unidades de 63.650 kW cada , totalizando uma capacidade instalada de 237.300 kW. O sistema utilizado para disponibilizar a energia gerada é composto por uma subestação elevadora com 03 transformadores de 70 MVA e 01 de 60 MVA, que elevam a tensão de 13,8 kV para 230 kV. A partir desse ponto é feita a conexão com o sistema de transmissão da CHESF através da Subestação de Boa Esperança II - 500/230 kV.

    Uma curiosidade: a construção da barragem levou à inundação de povoados – e mesmo de cidades inteiras, como, por exemplo, a antiga Nova Iorque do Maranhão –, fazendo do local um excelente (e ainda inexplorado) ponto de mergulho. Além disso (e desde que se consiga autorização), as “paredes” da barragem são ideais para a prática de escalada e rapel, e oferecem aos seus praticantes vários níveis de dificuldade.

    Guadalupe tem se destacado nos últimos anos como sendo uma das fronteiras agrícolas do Piauí, tudo decorrente da implantação do Perímetro Irrigado dos Platôs de Guadalupe, iniciada em 1987, e cujos serviços de administração, operação e manutenção da infra-estrutura de uso comum tiveram início no ano de 1993.

    Localizado às margens do reservatório da barragem de Boa Esperança, o Perímetro Irrigado Platôs de Guadalupe tem uma área total de 10,6 mil hectares. Atualmente, 3.186ha estão prontos e já foram entregues aos irrigantes (120 irrigantes familiares e seis grupos empresariais) que produzem, anualmente, 23 mil toneladas de frutas. O destaque vai para as culturas da banana, coco, goiaba, melancia, maracujá, acerola. Com a inclusão do projeto no PAC 2, do Governo Federal, a previsão é de que, na segunda etapa de implantação, seja explorada uma área de mais de 13.500 ha, pronta para irrigação, beneficiando mais 200 irrigantes familiares. Desse total, cerca de 7.000ha serão destinados à produção empresarial.

    Durante o período em que o Voa Piauí esteve na cidade de Guadalupe, aconteceu a 3ª edição da Feira da Agricultura Irrigada dos Platôs de Guadalupe. O evento, realizado pelo DNOCS, Governo do Estado e ACIPE - Associação dos Irrigantes Platôs de Guadalupe, tem como objetivo divulgar as ações do projeto, promover intercâmbio entre irrigantes e instituições, efetivar a realização de negócios e também pode atrair novos negócios. Grandes empresas já participam da feira e adquirem produtos para comercialização nos Platôs de Guadalupe.

    Como a feira já é sucesso, há planejamento para um evento que vai agregar a produção dos Perímetros Irrigados de Guadalupe (Guadalupe), Tabuleiros Litorâneos (Parnaíba), Caldeirão (Piripiri), Lagoas (Luzilândia), Vale do Gurguéia (Alvorada do Gurguéia) e Vale do Fidalgo (Simplício Mendes).

    Durante os voos, o pudemos perceber é que, pelo menos nesse período do ano, os ventos estavam bem fortes, tanto que obrigaram o piloto Rodrigues a fazer um pouso no aeroporto de Guadalupe uma vez que ele não estava conseguindo aproximar-se, com segurança, da área escolhida pela equipe para fazerem as decolagens do período da manhã (na verdade, um parque de vaquejada localizado no centro da cidade).

    A receptividade dos guadalupenses foi outro ponto a ser destacado pela Equipe Voa Piauí. A cada decolagem e pouso, dezenas de pessoas ficavam encantadas e na torcida para que tudo corresse bem com os pilotos. O envolvimento foi tamanho que Igo Carvalho convidou o secretário municipal de Meio Ambiente Márcio Santana que, corajosamente, aceitou o desafio e fez um voo sobre a barragem de Boa Esperança, onde pode presenciar um pôr-do-sol inesquecível.

    E que pôr-do-sol! Para Alberto Monteiro, esse foi o mais bonito que ele já presenciou desde que começou a voar...

    UM POUCO DA HISTÓRIA DA CIDADE

    O primeiro nome de Guadalupe foi Porto Seguro e teve como fundador o capitão Alexandrino Mousinho que ali fixou residência e foi o responsável por promover o desenvolvimento da Região. Em virtude da fertilidade da terra, devido aos rios Parnaíba, Gurguéia e inúmeras lagoas e riachos, formou-se ali um aglomerado de residências. Em 1929 o lugar foi elevado a categoria de vila. Em 1931 a vila perdeu a autonomia e passou a pertencer ao município de Jerumenha e somente em 1943 foi elevada a condição de cidade e passou a denominar-se de Guadalupe. Durante muito tempo Guadalupe foi área de Segurança Nacional em virtude da barragem Hidroelétrica de Boa Esperança a única do Piauí.

    Fontes:

    http://conhecendopiaui.blogspot.com.br/2009/03/guadalupe-cidade-da-luz.html

    http://www.dnocs.gov.br/~dnocs/doc/canais/perimetros_irrigados/pi/platos_de_guadalupe.htm

    http://www.piaui.pi.gov.br/noticias/index/id/11780

    http://www.piaui.pi.gov.br/noticias/index/id/11913

    http://www.chesf.gov.br/portal/page/portal/chesf_portal/paginas/sistema_chesf/sistema_chesf_geracao/conteiner_geracao?p_name=8A2EEABD3BDDD002E0430A803301D002

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Boa_Esperan%C3%A7a

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  • Voa Piauí apresenta as belezas de Juazeiro do Piauí ao tricampeão brasileiro de paramotor

    Em abril de 2013, um grupo de amigos pilotos de paramotores decidiu pegar a estrada com o objetivo de conhecer, do alto, as belezas do Cânion do Rio Poty. Com base em algumas informações colhidas dias antes da viagem, eles optaram por fixar base em Juazeiro do Piauí, município localizado às margens da PI 115 - que liga Campo Maior a Castelo do Piauí - há 160 km da capital Teresina.

    Como um verdadeiro oásis, surgiu no meio da vasta vegetação e das várias formações rochosas, características da região, um amplo e plano campo de onde os pilotos poderiam decolar e pousar com segurança. Eles tinham encontrado o Campo do Bonzão, localizado na comunidade Bom Jardim, há cerca de 2 km da sede de Juazeiro.

    Com os equipamentos checados, o primeiro a decolar foi Igo Carvalho que, após um breve voo de reconhecimento, voltou deslumbrado com a paisagem. “Vocês não têm noção: é simplesmente espetacular... Lindo... Tem umas formações rochosas que parecem umas agulhas de pedra, altas e finas... Vocês vão ver do que eu estou falando”, disse Igo.

    Chegou, então, a hora de Lourival Veloso, Francílio Rodrigues e Alberto Monteiro decolarem. Entretanto, um pequeno descuido interrompeu os planos de Rodrigues que, ao deixar de abortar a decolagem devido à grande oscilação do velame durante sua corrida, quebrou um dos eixos do Paratrike, inviabilizando uma nova tentativa. Problema de “bios”, segundo ele!

    Mas o grupo ainda tinha uma missão a cumprir! Assim, Veloso e Alberto decolaram e, juntamente com Igo, puderam fazer imagens belíssimas desse verdadeiro tesouro, “meio que escondido, na pontinha do Cânion do Rio Poty”.

    Quatro meses depois, dois desses pilotos resolveram voltar ao local que tanto encantou ao grupo. Só que agora, Alberto e Igo estavam acompanhados de Márcio Aita Jr., atual tricampeão brasileiro de Paramotor.

    Chegando ao mesmo local de onde o grupo havia decolado meses antes, a paisagem que o trio encontrou foi impactante: antes, o que existia era um extenso pasto verde; agora, tudo estava seco, amarelado e acinzentado. Aquele cenário chocou a equipe que, pode ver de perto como a seca estava castigando essa região.

    Apesar disso, o lugar revelou uma beleza diferente, única. O nascer e o por do sol na caatinga piauiense retratava o verdadeiro sertão, produzindo uma explosão de cores que deslumbraram Márcio Aita. “Esse é um cenário diferente. Já voei em locais bastantes secos, como a expedição da qual participei na Mongólia, em pleno deserto, mas voar no sertão, com essa coloração diferenciada, é uma emoção muito grande”, afirmou Márcio.

     

     

    CONHEÇA JUAZEIRO DO PIAUÍ

    O nome da cidade “Juazeiro” deve-se à existência de um pé de Juá onde os comboios, que por ali passavam, usufruíam de sua sombra. Era apenas uma leve parada, para descanso, ao destino incerto (ou quase incerto), daqueles que cruzavam o sertão de forma heroica a procura de novas terras para manter sua subsistência. Comboios que, acredita-se, tinham como destino a então cidade de Marvão, antiga Rancho dos Patos, hoje batizada Castelo do Piauí.

    Juazeiro do Piauí é rica em cachoeiras: são mais de 20 delas dentro da área do município, cada uma com sua beleza ímpar e peculiar, cânions e significativas pinturas rupestres, que nos dão preciosos relatos da vida dos primeiros habitantes das terras juazeirenses.

    Quem visita Juazeiro do Piauí também pode se deslocar cerca de 12 km pela PI 115 rumo à cidade de Castelo do Piauí, e visitar uma das maiores belezas naturais do estado: a Pedra de Castelo (que faz parte do território Castelense, mas que a população juazeirense há muito tempo goza de sua beleza e do seu valor cultural e religioso).

    Nas primeiras décadas dos anos de 1900, a Pedra de Castelo era utilizada pelos filhos de Juazeiro como cemitério, muitos dos finados eram levados em redes por um “comboio” de pessoas, que cruzavam veredas estreitas rezando e pedindo as pessoas para unissem-se ao grupo. Muitos dos “comboios” partiam da Ipueira do Brasão, povoado localizado a 12 km da sede de Juazeiro do Piauí, às vezes até mais longe. Ou seja, eram mais de 20 km de caminhada.

    Em dias atuais, a Pedra de Castelo é frequentada todas as Sextas Feiras Santas, por fieis que acompanham a Caminhada da Paz, uma das manifestações religiosas mais tradicionais do Estado. Na caminhada, os fieis se deslocam da igreja matriz de São Francisco das Chagas, situada no centro de Juazeiro do Piauí, a pé, até o local sagrado.

    Durante o mês de abril acontecem os festejos do padroeiro São Francisco das Chagas. É nesse período que o ponto turístico castelense recebe o maior número de turistas e visitantes, a maioria juazeirense que vem de outras cidades visitar sua terra natal, e aproveitam para contemplar a beleza proeminente da Pedra de Castelo.

    A história de Juazeiro, no entanto, é bem mais ampla; lá são contadas histórias de escravos, de guerras; até mesmo de mortes bárbaras, como a da escrava Teresa e de seu cúmplice que, juntos, mataram sua Sinhá. Teresa acabou sendo condenada e morta na forca de imediato.

    Poucos pessoas sabem, mas no local onde hoje é o Bairro e Balneária Pimenta existiu uma forca (local onde Teresa foi executada) e uma grande senzala onde viviam muitos escravos de Clarindo de Macedo, um rico fazendeiro da época.

    Uma grande riqueza da região, o quartzito, atualmente é extraído com o auxílio de máquinas: as lajes, uma vez retiradas dos “barreiros”, são beneficiadas e comercializadas nacional e internacionalmente o que gera emprego e uma renda considerável para a população local.

    Juazeiro do Piauí possui um potencial turístico muito amplo, porém, muitas de suas belezas naturais ainda são desconhecidas até mesmo pela população local. Belas formações rochosas adornam aquelas paisagens áridas, verdadeiros monumentos da natureza.

    Fontes:

    http://portaljuazeiro.com/

    http://180graus.com/juazeiro-do-piaui/equipe-de-parapente-motorizado-sobrevoou-o-rio-poty-entre-castelo-e-juazeiro

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  • Artistas piauienses terão a oportunidade de divulgar seu trabalho no Voa Piauí

    O Voa Piauí com o objetivo de divulgar a cultura e a música piauienses, está recebendo sugestões de bandas e artistas piauienses cujos trabalhos possam vir a fazer parte da trilha sonora do programa.

    A ideia surgiu a partir da excelente repercussão que teve a música "Teresina, capital do mundo", de autoria de Ostiga Jr. e André de Souza, que embalou o programa filmado no Encontro dos rios Parnaíba e Poty, na cidade de Teresina.

    Se você é (ou conhece algum) artista piauiense, com trabalho autoral, mande seu material para albertomonteiro@yahoo.com...

    Compartilhe essa ideia!

  • Voa Piauí explora os mistérios de Sete Cidades

    No programa anterior, o Voa Piauí encerrou a série que homenageava Teresina e se despediu da capital piauiense seguindo rumo ao interior do Estado. E o local escolhido para estrear essa nova fase do programa foi SETE CIDADES!

    Após rodarem os cerca de 170 km que separam o Parque Nacional de Sete Cidades e a cidade de Teresina, a equipe chegou às 22h ao abrigo destinado aos pesquisadores e equipes de filmagem que realizam seus trabalhos naquela Unidade de Conservação, e tratou logo de montar seus paramotores e preparar os equipamentos que seriam nos voos do dia seguinte.

    Tendo descansado apenas duas horas, os pilotos despertaram às 4h30m para tentarem decolar antes que os primeiros raios de sol saíssem.

    Com autorização da diretoria do Parque, os pilotos escolheram uma área descampada localizada próxima à Pedra da Tartaruga para fazerem suas decolagens e pousos, pois o local não traria impactos negativos tanto para as misteriosas formações rochosas como para a fauna e flora do local.

    No entanto, nem tudo saiu como previsto: apesar de ter revisado todo seu equipamento na noite anterior, Alberto Monteiro, após uma tentativa frustrada de decolagem, percebeu que o suporte que faz o afastamento dos tirantes do velame do corpo do piloto (conhecido por “bracinho”) havia quebrado, talvez ainda em virtude de um incidente anterior sofrido durante uma decolagem no Encontro dos Rios.

    Mas o show não podia parar! Iluminado, apenas, pelos faróis do carro, Igo Carvalho conseguiu decolar e, após um breve voo de recolhimento, o que se viu no rosto do piloto traduzia o deslumbramento que ele acabara de sentir: “Fiz as imagens mais incríveis desse Parque. Tem uma camada de nuvens baixinha, que não dá pra ver de baixo, que transforma o cenário em cenário de filme”.

    Encerrado o voo matinal, Igo Carvalho conseguiu fazer uma “adequação técnica” na peça quebrada do paramotor de Alberto, possibilitando que o piloto decolasse com segurança e compartilhasse da emoção e do cenário cinematográfico de nuvens, árvore, e formações rochosas às quais Igo tinha se referido.

    No estúdio, Igo comentou que a natureza foi mais genti, e que o cenário incrível fez com que esse programa superasse todos os outros! Raquel Dias, ao concordar, afirmou que “um programa após o outro nos vamos eleger como o melhor”. E completou: “fica a dica pro pessoal de casa, que conhece pouco o nosso Estado, para visitar Sete Cidades, um local visitado por gente do mundo inteiro; é turismo ecológico, cheio de mistérios... vale muito a pena conhecer”.

    CONHEÇA SETE CIDADES

    Situado a nordeste do estado do Piauí, nos municípios de Piracuruca e Brasileira (oficialmente em Piracuruca), o Parque Nacional das Sete Cidades possui uma área de 6.221,48 hectares com um perímetro de 36 quilômetros.

    O Parque foi criado com o objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação, interpretação ambiental, turismo ecológico e recreação em contato com a natureza.

    Muitos mistérios rondam Sete Cidades, a enigmática cidade de pedra erguida na caatinga, no norte do estado do Piauí. Teria sido fundada pelos fenícios que, em busca de novas rotas, navegaram até o norte do Brasil há 3 mil anos. Seria ela a lendária Ilha dos Sete Povos, um paraíso terrestre cheio de riquezas naturais cobiçado pelo Império Romano em seu apogeu? Seriam os índios Tupis e Tabajaras, a quem as inscrições rupestres são atribuídas, remanescentes da civilização perdida de Atlântida? Teria sido visitada por ETs? Como em todo bom mistério, há mais perguntas que respostas.

    O fato é que visitar Sete Cidades é uma ótima oportunidade para não só conhecer um dos mais importantes monumentos geológicos do planeta, mas também apreciar a riqueza única da flora e da fauna do local, cortado pelo rio Parnaíba, o que favoreceu um encontro da caatinga com o cerrado.

    Com fins de preservação, em 1961, um decreto federal fez da área reserva ecológica, criando o Parque Nacional de Sete Cidades que, desde então, é aberto à visitação pública sob a supervisão do Ibama.

    O nome Sete Cidades se deve ao fato de suas formações rochosas encontrarem-se divididas em sete diferentes áreas. Em seus cerca de 20 km quadrados, o parque apresenta 2 mil inscrições e pinturas rupestres gravadas em muralhas, monumentos, estátuas com formas de bichos e pessoas, e castelos de pedra, esculpidos, segundo a versão oficial, pela erosão de milhares de anos.

    Para aumentar o mistério, as figuras representam basicamente manifestações celestes: o sol, estrelas, círculos dentro de círculos e seres alados. Há também cruzes de diversos tamanhos que, para espanto dos estudiosos, se assemelham às das pinturas paleolíticas de um reduto arqueológico na Extremadura (Espanha).

    Nem toda área é aberta a visitação. Para ir à chamada Sétima Cidade, cujas ruínas carecem de maior cuidado, é necessário permissão especial do Ibama.

    Aberto diariamente das 8h às 17h, o parque pode ser explorado a pé, de bicicleta, moto ou automóvel, com ou sem um guia.

    Há muito o que explorar, mas quando for visitar o parque não perca:

    Pedra dos Canhões (Primeira Cidade): troncos de árvore petrificados incrivelmente assemelhados a canhões, teoricamente esculpidos pela natureza. Será que, ao contrário, não seriam peças de artilharia prontas a defender a cidade?
    Gruta do Pajé (Primeira Cidade): seu teto tem a curvatura de uma abóbada celeste com figuras em sua extensão. Não à toa. Muitos estudiosos sustentam que ali se ministravam aulas de astrologia, como se os antigos habitantes estivessem num autêntico planetário.
    O Arco do Triunfo (entrada da Segunda Cidade): um enorme arco de pedra com 30 metros de altura. Os locais juram ver à noite bolas de luz coloridas sobrevoando irregularmente a parte mais alta do Arco. Presença de Ets?
    O Mirante- De onde se descortina uma vista panorâmica de todo parque.
    Pedra do Americano(Segunda Cidade): várias pinturas representam objetos redondos cheios de antenas, como autênticos OVNIS.
    Mapas do Brasil e do Ceará - Formados por uma abertura numa enorme rocha. De um lado, parece o Brasil, do outro, o Ceará.
    Cachoeira do Riachão - Uma queda livre de 25 metros. Só pode ser apreciada na temporada de chuvas, de março a maio.
    Fonte dos Milagres - Piscina natural assim chamada por jamais secar.

    TEORIAS MIRABOLANTE

    Teorias mirabolantes se misturam com pesquisas sérias. O resultado abaixo, só serve para aumentar o mistério em torno de Sete Cidades:

    O pesquisador francês Jacques de Mahieu que esteve no Brasil em 1974 atribui as inscrições e pinturas rupestres aos Vikings, pela semelhança com os caracteres rúnicos.

    O suíço Ludwig Schwennhagen considera os Fenícios um dos primeiros povos a habitar Sete Cidades. Eles teriam atravessado o oceano em busca de novas rotas comerciais, devido à Guerra de Tróia e acabaram fazendo de Sete Cidades um grande palco para cerimônias religiosas.

    Tribos Tupinambás e Tabajaras relataram ao famoso jesuíta padre Antônio Vieira que os tupis chegaram ao norte do Brasil provenientes de um país que não existia mais. Schwennhagen considera este fato indicação de que a raça Tupi é remanescente do continente perdido de Atlântida.

    A idéia de Atlântida ganha reforço com a observação do ítalo-argentino Gabriele D'Annunzio que viu numa pedra encontrada em Ica, Peru, o desenho do continente americano, onde estão assinalados rotas oceânicas ligando Atlântida ao Delta do Parnaíba.

    O escritor Erik von Daniken, autor de "Eram Os Deuses Astronautas?" acredita que forças não-naturais moldaram Sete Cidades, já que a ação da erosão é visivelmente diferente de cidade para cidade, havendo inclusive linhas retas de tinta vermelha dividindo rochas como num projeto de arquitetura

    Fontes:

    http://www.babyschmitt.com.br/setecidades.htm

    http://www.icmbio.gov.br/portal/o-que-fazemos/visitacao/ucs-abertas-a-visitacao/208-parque-nacional-das-sete-cidades.html

    Com imagem e trilha sonora espetaculares, a partir de agora você confere mais essa aventura do Voa Piauí, especialmente dedicado aos funcionários do ICMBIO e aos guias e voluntários da brigada contra incêndio que trabalham no Parque Nacional de Sete Cidades.

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    O quadro Voa Piauí é exibido todas as sextas, a partir das 15h30m, no Programa Super Top, na TV Meio Norte; já o Programa Voa Piauí é exibido também às sextas, a partir das 19h30m (com reprise aos sábados, às 13h), na TV Assembleia.

     

  • Voa Piauí recebe Márcio Aita, tricampeão brasileiro de paramotor

    O Voa Piauí do dia 30/08 recebeu, nos seus estúdios, um convidado muito especial: Márcio Aita Jr., atual tricampeão brasileiro de paramotor e responsável pela formação de todos os pilotos piauienses de paramotor.

    Visitando o Piauí com o objetivo de fazer o levantamento de informações de mercado para desenvolver um novo e audacioso projeto (e que, por enquanto, permanece em sigilo), Márcio Aita foi convidado pela Equipe Voa Piauí para fazer um voo diferente, sobre o sertão piauiense.

    Antes, porém, da entrevista de Márcio, Alberto Monteiro explicou que, hoje (30/08), os telespectadores teriam a oportunidade de curtir, na íntegra, o show de imagens aéreas que a equipe preparou no dia do aniversário de Teresina já que, no programa anterior, foram mostradas apenas alguma imagens que deixaram os fãs do Supertop com apenas um gostinho do que seria, agora, exibido. 

    Alberto fez questão de frisar que aquele voo tinha sido emocionante e encantou a todos que estavam na Potycabana participando do Circuito THEAMO: "a gente só via os flashes estourando lá embaixo", acrescentou o piloto.

    Depois de algumas tentativas frustradas de decolagem, os pilotos Alberto Monteiro, Igo Carvalho, Francílio Rodrigues e José Carlos Oliveira partiram do GTAP - Grupo Tático Aéreo Policial com seus velames adesivados com a mensagem "THE AMO" em direção à Nova Potycabana e à Ponte Estaiada, fazendo imagens incríveis e dando um verdadeiro show de acrobacias!

    Retornando ao estúdio, Raquel Dias informou que muitas mensagens estavam chegando e que muitos telespectadores perguntavam como os pilotos faziam o controle do combustivel.

    Igo explicou que é feito um cálculo, dentro de uma margem de segurança, com base no consumo médio dos paramotores (4 litros por hora) cujos tanques têm uma capacidade de 14 a 16 litros.

    Márcio Aita mostrou-se encantado com o cenário do voo que ele tinha feito em Juazeiro do Piauí. A paisagem, os canions, o rio, as formações rochosas impressionaram o campeão: "onde a gente tem o costume de voar não tem uma beleza natural desse jeito".

    Raquel observou que, por voarem em locais pouco conhecidos,o Voa Piauí acaba impulsionando o turismo. Alberto concordou e afirmou, ainda, que um dos maiores objetivos do programa é esse: divulgar as belezas piauiense e, mesmo que parecesse pretensioso, o Voa Piauí também tinha a intenção de criar novos pontos turísticos no Piauí - e exemplificou, afirmando que muita gente ouve falar dos Platôs de Guadalupe, da Barragem e Usina de Boa Esperança, mas não conhece, nunca viu uma imagem.

    Indagado sobre a viagem a Juazeiro, Alberto afirmou que foi muito interessante perceber o contraste das paisagens encontradas em abril e hoje (agosto).

    Já Fabrício Farias explicou que as diferenças de temperatura, pressão, clima etc. influenciam diretamente nas condições de voo: "devemos ter muito cuidado com as rajadas de vento". Sobre o assunto, Alberto aproveitou para dizer que há uma máxima disseminada entre os pilotos de paramotor de que "quem consegue voar em Teresina, consegue voar em qualquer lugar do mundo"; além de não ter vento, nesse período a pressão atmosférica também é muito baixa, dificultando as decolagens.

    Questionado sobre o voo que foi feito no Cristo Redentor, Márcio afirmou que foi incrível (sendo que os telespectadores do Voa Piauí curtirão um pouco dessa aventura em um dos próximos programas).

    Após a exibição do segundo vídeo do dia, contendo os melhores momentos do mês de aniversario de Teresina, Alberto afirmou que aquele voo causou uma sensação especial: "a gente pôde perceber a emoção das pessoas ao verem a gente voar; foi bom poder homenagear a cidade em que nascemos, onde a gente vive, onde trabalhamos".

    Com esse programa, a Equipe Voa Piauí concluiu a série em homenagem a Teresina e segue, agora, em direção ao interior do Piauí. Onde será que o Voa Piauí aterrissará no próximo programa!??!?

    Acompanhe, na íntegra, o quadro Voa Piauí, no Programa Supertop:

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    O quadro Voa Piauí é exibido todas as sextas, a partir das 15h30m, no Programa Super Top, na TV Meio Norte; já o Programa Voa Piauí é exibido também às sextas, a partir das 19h30m (com reprise aos sábados, às 13h), na TV Assembleia.

  • Voa Piauí reúne antigos e novos cartões postais no mês do aniversário de Teresina

    "Não desmerecendo os outros, mas esse foi o 'the best' ". Essa foi a impressão que a apresentadora Raquel Dias teve do Voa Piauí exibido no programa Super Top, na última sexta (23/08).

    No segundo programa - da série de três - em homenagem ao mês de aniversario da capital piauiense, o Voa Piauí emocionou milhares de pessoas ao sobrevoar três dos mais relevantes cartões postais piauienses: o Encontro dos Rios, a Ponte Estaiada e a Nova Potycabana.

    No estúdio, a Equipe Voa Piauí aproveitou para explicar aos telespectadores que a primeira metade do programa que seria exibido tratava-se, na verdade, da segunda parte do voo que os pilotos fizeram no Encontro dos Rios Parnaíba e Poty.

    Primando pela segurança, a Equipe Voa Piauí providenciou o apoio, pelo rio, de um jet sky, pilotado pelo experiente arrais amador Paulo Júnior que, além de ficar a postos para o caso de qualquer incidente que exigisse um pouso na água, também fez imagens incríveis dos paramotores.

    Durante o voo, Igo Carvalho "passou um radio" para os demais companheiros, propondo um desafio: pousarem em uma coroa do Rio Parnaíba. Desafio lançado; desafio aceito por Alberto e Veloso; já Rodrigues, que pilotava o paratrike, decidiu não fazer o pouso por acreditar que não conseguiria decolar de lá em virtude dos fortes ventos que começavam a soprar naquele trecho do rio.

    De volta aos estúdios, Raquel afirmou que as imagens ficaram belíssimas mas aproveitou para alertar sobre os malefícios decorrentes da falta de consciência ambiental e que todos nós deveríamos olhar com mais carinho para os nossos rios.

    Em seguida, Alberto passou a explicar que a previsão de Rodrigues concretizou-se: por causa da intensidade do vento, nenhum dos pilotos conseguiu novamente decolar sendo que, assim, eles foram obrigados a encerrar os voos da manhã e a atravessarem, um a um, os paramotores em cima do jet sky. Na sequencia, foi chamado o segundo bloco do quadro Voa Piauí, exibindo imagens do Rio Poty e da Potycabana.

    Durante a tarde, as condições de voo ficaram perfeitas e os pilotos decidiram fazer uma nova rota, agora, subindo o Rio Poty com destino à Ponte Estaiada. Alberto, em virtude do tombo que levou no período da manhã e que deixou algumas "tatuagens" e uma pequena dificuldade em dobrar os joelhos - o que poderia atrapalhar a decolagem - , achou melhor assumir o comando do jet sky e não fazer o voo da tarde. Entretanto, foram convidando mais dois pilotos para o substituirem: Leonardo Saker e José Carlos Oliveira. E que voaço eles fizeram!

    Na sequencia, foi exibido uma pequena amostra do quadro a ser veiculado no próximo programa, dia 30/08, mostrando o voo sobre a Potycabana e que, pela edição de imagens e trilha sonora - a cargo de Maggiolly Moreira - deixou todos na maior expectativa.

    A parte final do Voa Piauí foi dedicado a responder a algumas questões de telespectadores que estavam com vontade de fazer um voo duplo com a Equipe do Voa Piauí. Igo aproveitou para explicar que é cobrado o valor de R$ 150,00 por um voo duplo de instrução e que, atualmente, o melhor local para isso é a cidade de José de Freitas, que apresenta condições de segurança ideais, além de uma belíssima paisagem.

    Ao concluir, Alberto disse que o medo serve para que a pessoa mantenha a sua integridade mas, também, para ser desafiado, desde que com segurança. Já Raquel, deixou no ar que aceitará o desafio de fazer um voo duplo com o Voa Piauí e que, nos próximos programas, o telespectador pode aguardar um grande novidade! Qual será?

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  • Voa Piauí homenageia Teresina sobrevoando o Encontro dos Rios - Parte 01

    Na primeira parte da homenagem especial que o Voa Piauí fez para Teresina (PI) em virtude do seu aniversário, veiculado no programa Super Top, da TV Meio Norte, na última quarta-feira (14/08), os fãs dos esportes radicais e aéreos tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da rotina de bastidores na produção das imagens que têm maravilhado milhares de telespectadores.

    O local escolhido pelo grupo de amigos foi o Encontro dos Rios Parnaíba e Poty que, apesar de ser um dos primeiros cartões postais teresinenses, continua encantando aqueles que vão ao bairro Poty Velho apreciar a beleza de suas águas.

    Antes, porém, o grupo teve que encontrar um local adequado para estabelecer sua base de decolagem e aterrissagem sendo que, após um breve levantamento da região norte da capital piauiense, os pilotos optaram por um vasto terreno particular localizado no bairro Parque Brasil III.

    Após a autorização de uso do terreno ter sido concedida no dia anterior ao das filmagens, chegou a hora de arrumar os equipamentos e movimentar as equipes de filmagem de solo e de apoio, que deslocaram-se de jet sky para uma coroa do rio Parnaíba às 4h.

    Com os primeiros raios de sol, surgem, também, vários curiosos - a maioria crianças - que não perderam a oportunidade de dizer que teriam coragem de realizar um voo de paramotor.

    Mas nem tudo sai como planejado: já na primeira tentativa de decolagem do dia, o piloto Alberto Monteiro "erra a mão" e leva um tombo que, para ele, foi classificado como sendo "mais um aprendizado".

    Felizmente, piloto e equipamento saem ilesos do incidente; e Alberto, após nova tentativa de decolagem, ganha os ares para juntar-se aos pilotos Igo Carvalho, Francílio Rodrigues e Lourival Veloso para registrarem as imagens que, com trilha sonora de Ostiga Jr. & André de Souza, você passa a curtir a partir de agora!

    Assista o quadro na íntegra:

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  • Voa Piauí faz homenagem a Teresina sobrevoando a Potycabana e a Ponte Estaiada

    Veio dos céus uma das homenagens mais belas feitas durante as comemorações do aniversário de Teresina. Pilotos decolaram do Clube do Ultraleve com suas aeronaves e fizeram um sobrevoo pela capital piauiense, percorrendo as avenidas João XXIII, Frei Serafim e Maranhão,finalizando seus voos sobre a Zona Sul.

    Mas o ponto alto do show aéreo foi a exibição dos paramotores da Equipe Voa Piauí.

    Com seus velames adesivados com os dizeres "THE AMO", a Equipe Voa Piauí sobrevoou a Potycabana e a Ponte Estaiada, encantando a todos que estavam no chão.

    Após decolarem do GTAP (Grupo Tático Aéreo Policial), os pilotos fizeram um show que durou cerca de 1 hora e atraiu dezenas de flashes das pessoas que decidiram comemorar o aniversário de Teresina no mais novo cartão postal da cidade: o Parque  Nova Potycabana.

    Aliás, desde que foi entregue, a Nova Potycabana transformou-se em uma espécie de point que congrega praticantes de voleibol, badminton, skate, futebol de salão, areia e de campo, além de ponto de encontro de pessoas que costumam se reunir para curtirem a beleza do lugar com suas famílias e amigos, para fazerem atividades físicas ou, simplesmente, para passearem ou meditarem.

    Durante o voo, o quarteto de pilotos fez imagens incríveis que serão, em breve, compartilhadas com os telespectadores da TV Meio Norte, já que farão parte de um programa especial que explorará as belezas naturais de Teresina.

    Ângulos exclusivos da largada e do percurso do Circuito THEAMO Corrida de Rua, evento organizado pelo Governo do Estado - e que reuniu mais de 800 participantes -  também farão parte do programa que mostrará, ainda, belíssimas imagens da Ponte Estaiada e do Encontro dos Rios.

    Você não pode perder!

     

     

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  • Voa Piauí revela ângulo inédito do entardecer no Rio Parnaíba.

    O quadro Voa Piauí estreou no programa Super Top, da TV Meio Norte, na última sexta-feira (09/08), em altíssimo nível! Recebidos pela anfitriã Raquel Dias, os pilotos Alberto Monteiro, Igo Carvalho e Fabricio Farias revelaram como surgiu a ideia de fazer um programa que explorasse as imagens aéreas do Piauí.

    Alberto explicou que, sempre que o grupo de amigos se reunia para voar, eles faziam questão de filmar seus voos para, depois, reunirem-se para assistirem às imagens. Daí para a ideia de criarem seu próprio programa foi um pulo.

    Após a produção de quatro programas-pilotos, criados a partir da edição de imagens captadas durante algumas viagens da equipe pelo interior piauiense, foi disponibilizado um espaço na grade da programação da TV Meio Norte para que o Voa Piauí divulgasse as maravilhas naturais do Piauí.

    Enquanto eram passadas imagens do Rio Parnaíba, local escolhido para a gravação do primeiro programa, Igo Carvalho aproveitou para fornecer informações técnicas acerca do funcionamento do paramotor e de como fazer para se tornar um piloto, bem como do procedimento preparatório da equipe.

    Após as informações de ordem técnica, o paraquedista Fabricio Farias deu uma ideia do projeto audacioso que a Equipe Voa Piauí pretende desenvolver nos próximos programas: um salto de paraquedas a partir de um paramotor!

    Na sequência, Alberto ressaltou que, a partir de agora, os telespectadores teriam a oportunidade de conhecer uma parte do PI que antes somente era conhecido pelos praticantes de esportes náuticos, aproveitando, ainda, para alertar as autoridades federais acerca do processo de assoreamento pelo qual o Velho Monge vem passando.

    Concluindo sua participação no programa, Alberto Monteiro revelou que pretende rodar um programa no Sítio do Bosco, localizado na cidade de Tianguá (CE) e deixou no ar que, em breve, será feito um desafio à apresentadora Raquel Dias. Será que ela vai topar?

    Confira o quadro completo:

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    O Programa Voa Piauí é exibido às quartas, a partir da 19h30m, na TV Assembleia; já o quadro especial vai ao ar todas as sextas, a partir das 15h30m, no Programa Super Top, na TV Meio Norte.

     

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