Ocorrendo por terra e por água -

Assaltos amedrontam desabrigados em Porto Alegre e atrapalham resgates

Enquanto os voluntários no Rio Grande do Sul se dedicam incansavelmente a ajudar as vítimas das enchentes e minimizar os impactos da tragédia, enfrentam também a presença de criminosos e oportunistas, aumentando a sensação de insegurança para todos envolvidos.

De acordo com relatos de Luander Velloz, voluntário atuante no resgate das vítimas por barco na região metropolitana de Porto Alegre, furtos e roubos têm sido registrados tanto por terra quanto por água. Velloz compartilhou um caso em que sua moto aquática foi furtada, apenas para ser reconhecida e recuperada posteriormente por um membro da comunidade.

Foto: Reprodução/ Tv Globo

Os voluntários envolvidos no trabalho de resgate na região de Canoas e São Leopoldo começaram a portar espingardas como medida de dissuasão contra possíveis assaltantes, para demonstrar que estão armados

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Apesar da presença da Brigada Militar realizando rondas na área, moradores e voluntários expressam preocupação com a vulnerabilidade do local, especialmente após relatos de assaltos recentes.

Até o momento, a Secretaria de Segurança estadual registrou 16 prisões apenas na região metropolitana de Porto Alegre, enquanto em abrigos como o Centro Assistencial Paz, medidas preventivas estão sendo tomadas para garantir a segurança dos abrigados, incluindo revistas para evitar a entrada de objetos perigosos.

Fonte: Metrópoles

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