Alterou o protocolo -

Presidente compara cloroquina a água e diz que “tudo em excesso mata”

Presidente Bolsonaro comparou o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina a água e disse que o uso em excesso de qualquer uma das substâncias mata, nesta quinta-feira (21/05). As informações são de Metrópoles.

O Ministério da Saúde alterou o protocolo de uso dos medicamentos para que eles sejam prescritos para o tratamento da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, desde o primeiro dia de sintomas, nesta quinta-feira (21/05) . Apesar na mudança na recomendação, não há evidências científicas de que os remédios funcionem contra o vírus.

“Tem aquela historia de ‘ah, [cloroquina] tem efeito colateral. Pode morrer’. Pessoal, qualquer remédio… acho que não tem remédio que não tenha efeito colateral. Tomou em excesso, morre, ou tem problemas seríssimos”, disse, durante transmissão ao vivo nas redes sociais.

“Agora eu te pergunto: água demais mata ou não mata?”, indagou o presidente, que, em seguida, listou o nome de alguns rios de municípios brasileiros. “Pula dentro lá do Paraíba [do Sul], em Resende [município do Rio de Janeiro], ou do Uruguai, em Porto Alegre (sic). Que mais? O rio Amazonas, o Rio Negro… Pula lá dentro com uma pedra no pescoço e fica tomando água duas horas para ver o que acontece contigo, pô. Qualquer coisa em excesso mata”, afirmou.

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