O clima esquentou nas redes sociais após o empate por 2 a 2 entre Maringá e Atlético-MG, pela terceira fase da Copa do Brasil, na noite desta terça-feira (29/04). Revoltado com a arbitragem, o Maringá Futebol Clube ironizou um possível pênalti não marcado nos acréscimos do segundo tempo e virou assunto nas redes.

O lance em questão envolveu o zagueiro Gustavo Vilar, do Maringá, que teve a camisa puxada pelo atacante Cuello, do Galo, dentro da área. O VAR chegou a chamar o árbitro Denis da Silva Ribeiro Serafim para revisar o lance, mas mesmo assim a penalidade não foi assinalada.

Foto: Reprodução

No Twitter, o clube paranaense não deixou barato. “Agradecemos à nossa fornecedora de material esportivo por entregar camisas resistentes”, publicou, numa referência ao uniforme que, mesmo esticado no lance, não rasgou. Em outra postagem mais direta e debochada, dispararam: “Se isso aqui não é pênalti, eu sou uma torradeira elétrica”, com uma imagem do lance polêmico.

A não marcação gerou críticas generalizadas e reacendeu a discussão sobre a arbitragem e o uso do VAR no futebol brasileiro. O Maringá, inclusive, aguarda a divulgação dos áudios da cabine do VAR para entender o critério da decisão.

O empate em 2 a 2 deixa a disputa aberta para o jogo de volta, marcado para o dia 21 de maio, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Novo empate leva a decisão para os pênaltis.