• Governo do Piauí realizará mais de 5 mil cirurgias de catarata neste semestre

    O Governo do Piauí, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), realizará mais de 5 mil cirurgias de catarata ainda neste semestre. A ação contemplará os 224 municípios piauienses, sendo 2.188 cirurgias oftalmológicas destinadas à população de Teresina, com triagem feita pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), e outras 2.943 distribuídas entre os demais municípios, totalizando 5.131 procedimentos.

    Foto: Reprodução

    Além das cirurgias, serão realizadas 3.678 consultas nos 223 municípios do interior e 2.725 atendimentos na capital.

    Os procedimentos ocorrerão em estabelecimentos de saúde nos municípios sede das Regionais de Saúde. Todas as etapas foram previamente aprovadas pela Comissão Intergestora Bipartite (CIB).

    Segundo o superintendente de Gestão de Média e Alta Complexidade da Sesapi, Dirceu Campêlo, os atendimentos abrangerão todos os territórios do estado, beneficiando pacientes com problemas de visão.

    “Os primeiros atendimentos começaram pela região dos Cocais, no Hospital Regional Chagas Rodrigues, em Piripiri. As cirurgias estão marcadas para os dias 2 e 3 de junho. O projeto atenderá as 11 regiões de saúde e os 224 municípios piauienses com procedimentos cirúrgicos oftalmológicos”, destaca o gestor.

    Cronograma das cirurgias:

    Cocais – Hospital Regional Chagas Rodrigues (Piripiri): 2 e 3 de junho
    Entre Rios – Hospital de Olhos H. Visão (Teresina): 23 e 24 de maio.
    Chapada das Mangabeiras – Hospital Regional Manoel de Sousa Santos (Bom Jesus): 8 de junho.
    Tabuleiros do Alto Parnaíba – Hospital Regional Senador Dirceu Arcoverde (Uruçuí): 10 de junho.
    Serra da Capivara – Hospital Regional Senador Cândido Ferraz (São Raimundo Nonato): 12 de junho.
    Vale dos Rios Piauí e Itaueiras – Hospital Regional Tibério Nunes: 14 de junho.
    Vale do Canindé – Hospital Regional Deolindo Couto (Oeiras): 16 de junho.
    Carnaubais – Hospital Regional de Campo Maior: 24 de junho.
    Chapada Vale do Rio Itaim –(Paulistana): Hospital Regional Mariana Pires Ferreira: 18 de junho
    Vale do Rio Guaribas – Novo Hospital Regional de Picos: 20 de junho.
    Vale do Sambito – Hospital Regional Eustáquio Portela (Valença): 22 de junho.
    Planície Litorânea (Parnaíba) – Policlínica / Centro Integrado de Especialidades Médicas (CIEM): 28 e 29 de junho.

  • HPM passa a realizar cirurgia de artroscopia de cotovelo

    O Hospital Dirceu Arcoverde da Polícia Militar do Piauí (HPM) deu mais um passo importante no fortalecimento da saúde pública estadual com a realização da cirurgia de artroscopia de cotovelo, um procedimento de alta complexidade que, até pouco tempo, não era oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, graças aos investimentos em capacitação e tecnologia realizados pela Secretaria da Saúde do Piauí (Sesapi), o hospital passa a realizar esse tipo de cirurgia com técnicas modernas e minimamente invasivas.

    Foto: Reprodução

    A artroscopia de cotovelo é indicada para tratar lesões articulares, como problemas ligamentares, sinovites e corpo livre articular, entre outras patologias. A grande vantagem do procedimento é permitir uma recuperação mais rápida, com menor tempo de internação e um prognóstico mais favorável para o paciente.

    Para o superintendente de Média e Alta Complexidade da Sesapi, Dirceu Campêlo, a introdução dessa cirurgia no HPM representa não apenas o aumento no número absoluto de procedimentos realizados, mas também um salto qualitativo na complexidade dos atendimentos ofertados pelo SUS no estado. “Vale lembrar que, em abril, o HPM realizou 383 cirurgias ortopédicas, mantendo o aumento expressivo na quantidade de cirurgias realizadas nesse hospital em relação aos anos anteriores, especialmente das cirurgias de alta complexidade, como artroscopias, reconstruções ligamentares e implantes de próteses”, destacou o gestor.

    O coordenador da Linha de Cuidados ao Trauma, Samuel Machado, destacou a importância da iniciativa. “Estamos falando de um tipo de cirurgia que, por muito tempo, era restrita à rede privada. O início desses procedimentos no HPM demonstra como o SUS no Piauí tem evoluído não apenas em volume, mas principalmente em qualidade. São técnicas modernas que permitem aos nossos pacientes uma recuperação mais rápida e segura, com acesso gratuito e humanizado”, explicou o gestor.

  • Mulher quase morre de infecção após corte de 2 cm com taça de vinho

    O que parecia ser apenas um acidente doméstico simples se transformou em uma ameaça à vida da inglesa Susan Sztybel. A assistente social de 67 anos deixou uma taça de vinho cair em sua cozinha no início deste ano. Ao limpar, um pedaço de vidro perfurou seu pé direito. Foi o início de uma luta contra uma infecção que quase a matou.

    Foto: Reprodução/susan.sztybel.2023

    Após limpar superficialmente o corte, Susan foi dormir. Na manhã seguinte, apesar da leve dor no tornozelo, a cuidadora manteve a rotina de trabalho. “Achei que era só um arranhão”, relatou. “Coloquei um curativo e segui meu dia.” A situação, porém, agravou-se rapidamente.

    Infecção agressiva da bactéria “comedora de carne”

    Na noite do mesmo dia, o ferimento começou a expulsar sangue e pus, com uma sensação de dor pulsante e calor intenso. A ferida foi novamente lavada e a família esperou para levar Susan ao médico na manhã seguinte. Neste ponto, porém, a infecção já alcançava a virilha dela. “Havia um rio de pus escorrendo por minha perna”, lembra ela em entrevista ao jornal The Sun.

    Ela foi diagnosticada com uma infecção generalizada. Ao ser transferida de hospital, os médicos descobriram que ela estava sendo atingida por uma bactéria estreptococo do grupo A, uma das causadoras da fasciíte necrosante, a doença “comedora de carne”.

    Risco de morte

    A fasciíte necrosante é uma infecção rara e grave, provocada por bactérias que destroem os tecidos musculares. Susan precisou de cirurgias de retirada do tecido afetado e foi colocada em um respirador, pois enfrentava dificuldades para respirar devido à febre.

    “No hospital, eu fui levada para a UTI delirando. Tinha muito medo de morrer e não me lembro de quase nada do mês que passei por lá”, conta. A paciente precisou manter a perna elevada quase o tempo todo para controlar o avanço da bactéria.

    Corte quase levou à amputação

    Durante os primeiros dias no hospital, Susan ouviu os médicos discutindo se ela conseguiria sobreviver, já que havia um nível de bactérias 100 vezes maior que o tolerado pelo organismo em sua corrente sanguínea.

    A perna direita dela havia sido atingida de forma intensa e havia a possibilidade de que o pé precisasse ser amputado. Entretanto, ela respondeu bem ao tratamento e às cirurgias.

    A assistente social recebeu enxertos de pele retirados da coxa para a reconstrução do tornozelo. Os profissionais conseguiram preservar o pé, mas alertaram que ele pode não voltar a funcionar como antes. Ela conseguiu sair da UTI um mês depois e está fazendo terapias para recuperar os movimentos.

    A recuperação segue lenta, mas estável. A experiência a levou a iniciar um esforço de conscientização sobre os riscos de infecções. “Quero que as pessoas saibam que mesmo um corte pequeno pode ser perigoso. Isso quase me matou”, afirma.

    O que é a fasciíte necrosante?

    A fasciíte necrosante é causada por uma combinação de bactérias agressivas, que entram no corpo por cortes ou feridas, mesmo pequenos. A destruição dos tecidos causada por ela ocorre em ritmo acelerado.

    O manual da Organização Pan-Americana de Saúde recomenda que seja feita a retirada cirúrgica de todo o tecido atingido pela infecção e que seja realizado um tratamento com antibióticos potentes, como a penicilina.

    A recomendação médica é que os pacientes busquem atendimento imediato diante de qualquer sinal de infecção – pus, calor local, febre ou dor intensa – após um ferimento ou queimadura.

  • Piauí receberá carreta “Roda-Hans” para qualificação de equipes e serviços de prevenção à hanseníase

    O Piauí foi um dos estados selecionados para participar do projeto “Roda Hans – Carreta da Saúde da Hanseníase”, que consiste em diagnosticar precocemente novos casos da doença e tratar em tempo oportuno, capacitar profissionais da Atenção Primária para a identificação e tratamento da doença, bem como promover ações de vigilância por meio da busca ativa de contatos e de educação em saúde na temática da hanseníase.

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    A iniciativa, idealizada pelo Ministério da Saúde (MS) em parceria com a multinacional Novartis Brasil, conta com o apoio da Secretaria da Saúde do Piauí (Sesapi) e municipios. Além de Teresina, a carreta visitará outras três cidades piauienses, mas a ação beneficiará 21 municípios no total.

    “A carreta oferecerá atendimento clínico dermatológico para hanseníase, com avaliação clínica neurológica simplificada. Não será preciso marcação de consulta, o atendimento será por busca ativa dos contatos de hanseníase em todos os municípios”, explica a coordenadora de Hanseníase da Sesapi, Eliracema Alves.

    Todos os atendimentos nos consultórios da carreta serão realizados pelos profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF), médicos e enfermeiros dos municípios, acompanhadas por um instrutor especialista indicado pelo Ministério da Saúde, com o intuito que a ação também seja aula prática para diagnóstico precoce dos casos.

    O principal objetivo do Programa Roda-Hans é ampliar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento da hanseníase em regiões com alta incidência da doença, contribuindo para a detecção precoce e interrupção da cadeia de transmissão. Além disso, o projeto incentiva a formação continuada dos profissionais de saúde, mobiliza a gestão pública para desenvolver ações informativas sobre sinais e sintomas da condição.

    “A hanseníase continua sendo um grande desafio de saúde pública no Brasil. Por isso, há mais de uma década, a Novartis mantém, em parceria com o Ministério da Saúde, o Programa Roda-Hans, uma iniciativa que reforça nosso compromisso no enfrentamento das doenças negligenciadas. Com diagnóstico precoce e informação, acreditamos que é possível avançar rumo à eliminação da doença, levando tratamento adequado a quem mais precisa”, destaca a diretora associada de Saúde Global e Responsabilidade Corporativa da Novartis Brasil, Michelle Ehlke.

    Confira as cidades que receberão a Carreta da Hanseníase:

    Teresina – 03/06 a 06/06 – 8h às 17h
    Municípios convidados: Demerval Lobão (dia 3), Lagoa do Piauí (dia 5) e Penitenciária José de Ribamar Leite (dia 6)

    Campo Maior – 10/06 a 13/06 – 8h às 17h
    Municípios convidados: Nossa Senhora de Nazaré (dia 10), Boa Hora (dia 11), Cabeceira (dia 11), Cocal de Telha (dia 12) e Juazeiro do Piauí (dia 13)

    Floriano – 17/06 a 20/06 – 8h às 17h
    Municípios convidados: Jerumenha (dia 17), Nazaré do Piauí (dia 18), Francisco Ayres (dia 18) e Arraial (dia 20)

    São João do Piauí – 01/07 a 04/07 – 8h às 17h
    Municípios convidados: João Costa (dia 1º), Campo Alegre do Fidalgo (dia 2), Capitão Gervásio de Oliveira (dia 3), Pedro Laurentino (dia 3) e Nova Santa Rita (dia 4)

  • Paciente com sangue raro recebe transfusão graças a doadores localizados pelo Hemopi

    O sistema ABO foi descoberto no início do século XX, pelo biólogo austríaco Karl Landsteiner e até hoje é usado em todo o mundo para classificação sanguínea. Mas ele não é o único sistema utilizado para classificar o sangue. Segundo a Sociedade Internacional de Transfusão Sanguínea (ISBT) existem, atualmente, 47 sistemas que descrevem mais de 360 antígenos diferentes e esse número não é definitivo. Entre os antígenos já conhecidos, alguns são extremamente raros.

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    Recentemente, um paciente internado no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) que passou por uma amputação de membros, precisou de transfusão de sangue. O protocolo exige que junto com a solicitação de transfusão seja enviada uma amostra para a realização de exames que comprovem o tipo sanguíneo do paciente, chamado de identificação de anticorpos e prova de compatibilidade com outros soros raros. E foi no momento da análise da amostra que a equipe do Laboratório de Imuno-Hematologia do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi) percebeu que o tipo sanguíneo do paciente tinha uma especificidade e poderia ser raro.

    “O paciente possui um anticorpo raríssimo, conhecido como Anti-Gerbich 2, que é mais incidente na população que habita a região da Oceania, entre o extremo oeste do Oceano Pacífico e o nordeste da Austrália. A frequência de encontrar um doador é de 0.01 a 1% na população geral”, explica o supervisor do laboratório, Pedro Afonso Sousa.

    O Hemopi possui um Laboratório de Fenotipagem que ajuda a encontrar tanto doadores quanto receptores com fenótipos raros. Inaugurado em 2011, o Laboratório conta atualmente  com cerca de seis mil doadores cadastrados.

    Pedro Afonso Sousa conta que foram realizadas duas doações para o paciente. “Ao detectar o fenótipo raro fomos em busca de doadores compatíveis em nosso banco de dados. Achamos sete doadores tipo Gerbich 2 negativo, mas somente dois conseguiram efetivar a doação, sendo um de Teresina e outro da cidade de Miguel Alves. A pesquisa de doadores raros é uma prática pouco realizada no país e o Hemopi é um dos hemocentros que possui esse serviço de fenotipagem. Nosso objetivo é encontrar essas raridades e garantir a segurança transfusional. É um trabalho minucioso que ajuda a salvar pacientes dentro e fora do estado”, explica o supervisor.

    Fenotipagem é uma técnica de imunohematologia utilizada para identificar a presença ou ausência de determinado sistema de grupo sanguíneo. “Aqui no Hemopi a fenotipagem é feita em um percentual de doadores de sangue, em torno de 10% do total mensal, e em alguns pacientes com patologia específica”, esclarece Pedro Afonso Sousa.

  • Hospital Regional Chagas Rodrigues amplia salas de cirurgia

    O Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), em Piripiri, celebra mais um avanço significativo na sua estrutura de atendimento. Após a realização de reparos técnicos pela equipe de engenharia clínica, a unidade reativou uma sala de cirurgia e agora conta com três salas em pleno funcionamento.

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    A intervenção envolveu consertos no foco cirúrgico e no carrinho de anestesia, equipamentos fundamentais para a realização de procedimentos complexos. Há cerca de dois anos, a sala estava sendo utilizada apenas para pequenas intervenções, mas agora está totalmente operacional.

    “Com as três salas em funcionamento, ampliamos nossa capacidade de resposta às demandas cirúrgicas”, enfatiza Mayanna Flávia, diretora-geral do HRCR. “Isso significa menos espera para os pacientes, mais agilidade nos atendimentos e melhores condições de trabalho para nossas equipes. É uma conquista para todos”, afirma.

    Sob a gestão do Instituto Saúde e Cidadania (ISAC), o HRCR tem investido na reestruturação de seus setores e equipes, buscando qualidade, eficiência e humanização no atendimento à população de Piripiri e região dos cocais piauienses.

    A reativação da sala faz parte de um conjunto de melhorias promovidas pela atual gestão, com foco na ampliação do acesso e na valorização do serviço público de saúde.

    A sensação de conquista é compartilhada por toda a equipe do centro cirúrgico. “Somos uma família de verdade e ver nossa ‘casa’ sendo reestruturada enche os olhos de alegria. Mais do que equipamentos funcionando, é sobre dar mais conforto e segurança para quem precisa passar por um procedimento. Estamos todos muito felizes com esse avanço no setor”, destaca Hersilane Castro, coordenadora do centro cirúrgico.

  • Sesapi e Defesa Civil unem forças para mitigar impactos de eventos ambientais na saúde da população

    A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e a Secretaria Estadual de Defesa Civil estiveram reunidas, nessa terça-feira (20), com o objetivo de estabelecer uma parceria técnica para o desenvolvimento de ações integradas voltadas à prevenção e mitigação de eventos ambientais com potencial de causar danos à saúde da população, como seca, incêndios, contaminação por agrotóxicos e poluição do ar.

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    Entre as principais propostas debatidas estão a realização de capacitações para agricultores e profissionais da saúde, mapeamento de áreas de risco ambiental, produção conjunta de materiais educativos sobre queimadas, poluição do ar e uso seguro de agrotóxicos, além da promoção de simulados com maquetes de resposta rápida voltados à saúde ambiental.

    Um dos pilares da parceria será o intercâmbio de informações estratégicas, no qual a Sesapi contribuirá com dados sobre doenças relacionadas ao meio ambiente e qualidade da água, enquanto a Defesa Civil fornecerá informações climatológicas e de risco ambiental. Esse compartilhamento visa subsidiar ações mais eficazes e integradas de vigilância e resposta.

    “A união entre a Vigilância em Saúde Ambiental e a Defesa Civil é essencial para anteciparmos os riscos e atuarmos de forma preventiva junto à população”, afirmou Antonio Carlos dos Santos, supervisor Estadual dos Programas Vigiágua, Vigiar, Vigiaagrotóxico e Vigidesastre.

    “Ações educativas e articuladas podem fazer a diferença nos territórios mais vulneráveis, especialmente em um cenário de mudanças climáticas crescentes”, destaca a gerente de Vigilância em Saúde, Marylane Viana Veloso.

    Já o Diretor de Prevenção e Mitigação da Defesa Civil Piauí, Werton Costa, destacou que “a integração com a Sesapi fortalece o sistema estadual de prevenção de desastres, especialmente ao incorporar a dimensão da saúde pública nas ações de mitigação”.

    A meta ainda é avançar na construção dos materiais educativos que serão implementados no segundo semestre de 2025, com foco especial em escolas, comunidades e profissionais das áreas da saúde e agricultura. A iniciativa reforça o compromisso do Estado do Piauí com a promoção da saúde ambiental e a construção de um sistema mais resiliente frente aos desafios do clima e dos desastres naturais.

  • Confira quais são as formas de tratamento para a enxaqueca

    A enxaqueca é uma condição que afeta a qualidade de vida de muitas pessoas e, para combatê-la, é essencial um plano de tratamento adequado.

    Foto: ReproduçãoDor de cabeça
    Dor de cabeça



    Aqui estão algumas formas de tratamento recomendadas:

    Avaliação Médica: A consulta com um neurologista é fundamental para entender a gravidade da enxaqueca e determinar o tratamento mais eficaz.

    Mudanças no Estilo de Vida: Alterações na dieta e na rotina, como evitar alimentos que podem desencadear crises, são importantes. Alimentos estimulantes, como café e chocolate, devem ser evitados.

    Medicamentos:O uso de medicamentos para crises deve ser cauteloso, pois podem se tornar cronificadores da enxaqueca. O tratamento deve incluir medicamentos de primeira linha, como a toxina botulínica e medicamentos monoclonais Anti-CGRP, que ajudam a controlar a dor.

    Fisioterapia: Sessões de fisioterapia, incluindo neuroestimulação, podem ser benéficas para reduzir a intensidade e a frequência das crises.

    Abordagem Global: Um tratamento integrado que envolva nutricionistas e psicólogos pode ajudar a melhorar a qualidade de vida do paciente.

    Identificação de Gatilhos: É crucial identificar os fatores que podem agravar a enxaqueca, permitindo um controle mais eficaz das crises.

    A enxaqueca crônica não tem cura, mas com o tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

  • Anvisa proíbe venda de duas marcas de azeite no Brasil

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu venda, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso de todos os lotes de duas marcas de azeite no Brasil: Alonso e Quintas d'Oliveira. Decisão saiu no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (20/05).

    Foto: Imagem Ilustrativa / Azeite

    A medida passa a valer a partir da publicação no DOU e ocorre após denúncias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apontarem "origem desconhecida ou ignorada dos azeites de oliva" dessas duas marcas.

    A Anvisa afirmou que produtos trazem "nas suas rotulagens, como embaladora, a empresa Comércio de Gêneros Alimentícios Cotinga Ltda. - 00.808.890/0001-04, CNPJ inexistente na base de dados da Receita Federal do Brasil". O SBT News procurou essa empresa citada e aguarda manifestação.

    Além disso, marcas infringem uma série de dispositivos legais, de acordo com a agência reguladora, como regras de rotulagem de alimentos embalados, licença junto a órgãos sanitários competentes e "requisitos de higiene, compreendendo medidas sanitárias concretas e demais disposições necessárias à obtenção de um alimento puro, comestível e de qualidade comercial".

  • Sesapi acolhe novos médicos do Programa Mais Médicos para atuação no Meio Norte

    A Secretaria de Estado da Saúde realizou, nesta terça-feira (20/05), o acolhimento de médicos integrantes dos ciclos 38º e 40º do Programa Mais Médicos, que atuarão na macrorregião Meio Norte do Piauí. O evento aconteceu na sede da Superintendência do Ministério da Saúde, no Centro de Teresina.

    Durante o encontro, os profissionais foram capacitados sobre direitos e deveres dentro do programa, além de receberem orientações sobre a estrutura da Rede de Saúde, o panorama atual do provimento profissional no estado, perspectivas de atuação e informações sobre arboviroses.

    A coordenadora estadual do programa, Idvani Braga, destacou que o acolhimento marca o preparo final dos profissionais antes do início das atividades em campo. “Eles passam a entender o suporte disponível e o papel de cada instância na garantia de um atendimento digno à população piauiense”, afirmou.

    Um novo encontro de acolhimento será realizado no próximo dia 22 de maio, no auditório da Universidade Federal do Piauí (UFPI) em Parnaíba. Na ocasião, serão recepcionados os médicos que atuarão na macrorregião Litoral do estado.

    Foto: Governo do Piauí

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