• Bíblia é banida de escolas nos EUA por conter 'sexo e violência'

    O Distrito Escolar de Davis, em Utah, nos EUA, proibiu a Bíblia para alunos do ensino primário e secundário após a reclamação de um pai. As informações são da CBS News.

    A decisão segue uma lei estadual de 2022 que exige a inclusão dos pais nas decisões sobre material sensível. Um comitê do governo de Utah decidiu que a Bíblia contém elementos "vulgares ou violentos" que não são apropriados para alunos mais jovens.

    O pedido para a retirada da Bíblia das escolas cita batalhas, sequestros e decapitações como referência. Segundo o reclamante, a Bíblia "é um dos livros mais repletos de sexo que existem".

    O homem que propôs a retirada do livro clama que a Bíblia "não tem valores sérios para crianças porque é pornográfica, segundo nossa nova definição". Aqui, ele se refere a outra lei aprovada no estado, que permite o banimento de todos os livros que forem considerados "indecentes ou pornográficos".

    LIVROS BANIDOS EM ESCOLAS

    O banimento de livros em escolas tem gerado polêmica nos EUA, visto que as ações contra leitura são geralmente movidas por conservadores e visam impedir que as crianças leiam sobre temas como raça, identidade de gênero ou orientação sexual, com base em um suposto caráter "sexualmente explícito" para esses dois últimos.

    Entretanto, o banimento se estende a clássicos da literatura mundial, alguns deles voltados especificamente para o público infantil, como "A Bússola de Ouro", "1984", "O Senhor das Moscas", "O Apanhador do Campo de Centeio" e "O Conto da Aia".

    As tentativas de banir livros nos EUA em 2022 são as maiores em 20 anos, segundo a American Library Association.

  • No RJ, após briga da filha, policial vai até escola e ameaça adolescente

    Um policial militar do Rio de Janeiro foi afastado das funções após ameaçar uma adolescente que teria brigado com a filha dele na escola.

    No dia 31 de maio, o policial militar soube de um desentendimento entre sua filha e outra adolescente e foi até a escola, o Colégio Estadual Visconde de Itaboraí, em Itaboraí. 

    Foto: REPRODUÇÃO/TWITTERNo RJ, após briga da filha, policial vai até escola e ameaça adolescente
    No RJ, após briga da filha, policial vai até escola e ameaça adolescente

    Lá, ele "ameaçou verbalmente e bateu na mão" da adolescente, segundo nota da Polícia Militar, "além de ter confrontado a equipe pedagógica". O agente atuava na Patrulha Maria da Penha - Guardiões da Vida do 7º batalhão da PM em São Gonçalo.

    O policial utilizou a viatura sem autorização para ir até o local e desrespeitou ordens de servidores da escola, diz a polícia.

    "O agente envolvido no caso já foi afastado das funções de policiamento ostensivo e cumprirá funções burocráticas em sua unidade de origem", completou a polícia. A Corregedoria da Polícia Militar está na fase de "conclusão" da apuração dos fatos na 4ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar. 

    O agente pode ser excluído dos quadros da corporação ao fim das investigações, mas, de imediato, ele também foi afastado do Programa Patrulha Maria da Penha.
     

  • Bebê morre afogado após cair dentro de balde com água; estava com mãe e irmã

    Uma bebê de um ano morreu após cair em um balde de água no agreste de Pernambuco. O caso foi registrado neste domingo (4).

    Pérola Isadora Cardoso estava em casa com a mãe e a irmã quando o incidente foi registrado;

    Foto: ReproduçãoBebê cai em balde com água e morre afogada em Pernambuco
    Bebê cai em balde com água e morre afogada em Pernambuco

    A mãe encontrou a menina dentro do balde de água durante afazeres domésticos, afirmou trecho do boletim de ocorrência.;

    Ela chegou a ser levada para uma unidade de saúde da região, mas morreu no local;

    O caso foi registrado como morte a esclarecer pela Polícia Civil de Pernambuco;

    A creche na qual Pérola estudava cancelou as aulas na manhã desta segunda-feira (5) e publicou nota de luto nas redes sociais.

    "A Prefeitura de Jupi lamenta e manifesta o seu mais profundo pesar pelo falecimento da pequena Pérola Isadora, aluna do Berçário 1 da Creche Tia Dora", publicou a Prefeitura de Jupi, nas redes sociais.

  • Mulher paga quase R$ 50 mil em bitcoins para matar esposa de 'crush' nos EUA

    Uma mulher do Tennessee (EUA), de 47 anos, foi presa sob alegações de tentar contratar um matador de aluguel para assassinar a esposa de um homem que ela conheceu em um site de relacionamentos, segundo apurou a ABC News.

    Foto: Reprodução Melody Sasser e David Wallace se conheceram em um site de relacionamentos e faziam caminhadas na natureza
    Melody Sasser e David Wallace se conheceram em um site de relacionamentos e faziam caminhadas na natureza

    Melody Sasser transferiu aproximadamente R$ 49,6 mil (US$ 10 mil) em bitcoin para um site na dark web chamado Online Killers Market (Mercado de Assassinos Online) em troca do assassinato da esposa do "crush".

    A mulher, e o homem que ela conheceu no site de relacionamentos Match.com, David Wallace, haviam se tornado amigos de caminhada. Wallace trabalha para o Departamento de Energia dos EUA e estava noivo de outra mulher, Jennifer.

    Quando ela descobriu que ele planejava se mudar para outro estado com a futura esposa, ela supostamente recorreu à dark web para encontrar um matador de aluguel. Sob o pseudônimo "cattree", a mulher publicou seu pedido de assassinato no site.

    O advogado de defesa da suspeita foi procurado pela ABC News, mas se recusou a comentar sobre o caso.

    RASTREAMENTO POR APLICATIVO

    No outono de 2022, ela havia aparecido de surpresa na nova casa do casal no Alabama e supostamente fez ameaças, expressando sua desaprovação aos planos de mudança deles para o estado.

    A suspeita obteve do aplicativo de rastreamento de atividades físicas Strava informações detalhadas sobre a vítima, incluindo residência, local de trabalho e veículo, bem como detalhes específicos sobre sua localização.

    Em março deste ano, a mulher entrou em contato com o site de assassinatos por encomenda, confirmando a precisão das informações que ela havia fornecido, fazendo referência às atividades recentes da vítima.

    Em 18 de maio, Sasser foi presa por tentativa de assassinato por encomenda e está aguardando para comparecer perante um tribunal federal. Se condenada, pode pegar 10 anos de prisão.

  • Grávida vomita e morre em terminal de ônibus a caminho do trabalho

    Uma mulher de 44 anos e grávida de oito meses foi achada morta em um terminal de ônibus na manhã de segunda-feira (05/06), em Carapicuíba, em São Paulo/SP. As informações são do SBT News.

    Foto: Reprodução / SBTMulher tinha 44 anos e esperava o primeiro filho
    Mulher tinha 44 anos e esperava o primeiro filho

    Vanda Trindade, passou mal e não resistiu. O bebê também morreu. A mulher trabalhava como ajudante geral em uma escola e pegava ônibus no terminal todos os dias. A vítima teria vomitado antes de morrer, segundo testemunhas.

    O resgate foi acionado, mas, ao chegarem, a gestante já estava morta. Peritos foram ao local para encontrar pistas sobre o corrido. 

    Uma parente de Vanda afirmou que a gravidez era de risco, por conta da idade da gestante, e seria o primeiro filho dela. 

    Vídeo:
     

  • Demora em titulação prejudica quilombos e gera suspeita de racismo institucional

    "É um direito. É como um reconhecimento da escravidão praticada contra o nosso povo", afirma Oswaldo dos Santos, 54, ao definir a importância da titulação do quilombo Porto Velho, na região do vale do Ribeira, em São Paulo, onde nasceu e vive até hoje.
    Já faz mais de vinte anos que a comunidade dele luta pelo título, documento que oficializaria a propriedade do território ocupado. Ainda assim, parece distante de conquistá-lo.
    Santos, um dos líderes da associação do quilombo, diz que a busca pelo título é, acima de tudo, uma tentativa de interromper as invasões nas áreas da comunidade, o que, segundo ele, é constante e põe em risco a vida dos moradores.
    "[O título] É para garantir às famílias a permanência da cultura da comunidade", acrescenta. "É para que a gente não receba mais tanta ameaça [de expulsão e de violência]."
    Embora tenha suas próprias especificidades, a situação fundiária do Porto Velho é semelhante a de vários outros quilombos brasileiros.
    Direito assegurado pelo artigo 68 da Constituição, a regularização de terras quilombolas caminha, muitas vezes, a passos lentos -e em alguns casos, nem sequer sai do lugar. Não à toa, somente 5% das mais de 6.000 comunidades existentes no país são tituladas.
    Dividido em várias etapas, o processo de regularização fundiária se inicia com a autoidentificação de uma comunidade. Depois, é submetido às fases de certificação, delimitação, demarcação e, em alguns casos, desapropriação de terrenos.
    Quem emite a certificação das comunidades é a Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura. Já as demais etapas são de responsabilidade do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), ou dos institutos de terras estaduais e municipais.
    Os três primeiros quilombos titulados no Brasil foram os de Boa Vista, Água Fria e Pacoval do Alenquer -todos no Pará-, em 1995. De lá para cá, o país emitiu 322 títulos no total. Juntos, correspondem a menos de 1% do território nacional.
    "Vários processos de titulação levam dez, 15, 20 anos. Não dá para olhar toda essa morosidade sem falar em racismo institucional. O reconhecimento desses territórios sempre fica em segundo plano", diz Milene Maia, coordenadora de programas do ISA (Instituto Socioambiental), entidade conhecida por pesquisas e ações de defesa de povos quilombolas, caiçaras, indígenas e ribeirinhos.
    Além do racismo institucional, Maia atribui a demora da regularização fundiária a interesses políticos e agrários sobre esses territórios. Para ela, o sistema de titulação precisa urgentemente ser revisto e modificado.
    Só no Incra existem hoje 1.802 processos abertos sobre a regularização de territórios quilombolas à espera de uma conclusão.
    Questionado sobre o tempo levado na titulação, o Incra afirma que "o andamento dos processos também envolve a atuação de outros entes, cada um com seu próprio rito e tempo de tramitação processual".
    O órgão diz ainda que é prejudicado por "restrições orçamentárias" e garante que medidas estão sendo tomadas pelos gestores atuais para "reverter esse quadro", mas não entra em detalhes sobre possíveis mudanças.
    Segundo Milene Maia, do ISA, a maioria dos "processos empacados" paralisa durante a elaboração do chamado RTID (Relatório Técnico de Identificação e Delimitação) que reúne informações históricas, antropológicas, cartográficas, ecológicas e fundiárias da comunidade.
    É geralmente nessa fase que, ainda na visão dela, interesses externos aos do quilombo entram em ação para dificultar o processo -por meio de articulações com membros dos órgãos responsáveis pela avaliação do documento.
    O quilombo Porto Velho é um caso repleto de entraves. A comunidade foi reconhecida oficialmente em 2003 pelo Itesp (Instituto de Terras do Estado de São Paulo) e certificada em 2006 pela Fundação Cultural Palmares. Sete anos depois, teve seu RTID concluído, mas só viu o documento ser publicado em 2016. Ainda hoje aguarda a finalização dos trâmites burocráticos.
    Localizada entre as cidades de Itaóca e Iporanga, a área que a comunidade reivindica tem cerca de 960 hectares e passou a ser ocupada pelos antepassados dos atuais moradores no século 18, quando negros escravizados foram transportados à força para uma fazenda da região.
    Conhecida pela produção de mel e de farinha de mandioca, a comunidade tem hoje 27 famílias e integra uma rede de cultivo sustentável do vale do Ribeira.
    Advogada de povos e comunidades tradicionais, Patricia de Menezes Cardoso explica que a titulação de terras quilombolas se dá em nome da associação de cada comunidade, "na modalidade de propriedade coletiva".
    Segundo ela, que é membro da Comissão de Direito Administrativo da OAB-SP, a regularização fundiária é uma medida de reparação histórica com os povos escravizados no país. Isso explicaria o por que a legislação proíbe que terrenos titulados sejam divididos, fracionados ou vendidos -condição que dificulta a especulação imobiliária nessas áreas.
    Título nenhum, porém, é sinônimo de paz. Ou pelo menos é assim que Rafaela Santos, advogada da Equipe de Articulação e Assessoria às Comunidades Negras e moradora de Porto Velho, avalia a situação.
    Ela afirma que pouco adianta titular áreas se outras políticas forem ignoradas. Como exemplo, cita a desapropriação de terrenos -medida de despejo e indenização dada às pessoas que não pertencem ao quilombo, mas ocupam seu território.
    "Não basta emitir um papel. É fundamental pensar na resolução dos conflitos", diz. "É importante fazer a desapropriação e oferecer canais de denúncia [de violação dos direitos quilombolas]."
    A advogada diz ainda que a tensão nos quilombos se intensificou nos últimos anos, com o governo Bolsonaro. Na sua avaliação, o aumento dos conflitos teria acontecido tanto em nível federal quanto estadual e municipal.
    Apesar de se mostrar empolgada com a chegada de Lula (PT) ao poder, Rafaela Santos diz ter "fortes dúvidas" sobre a postura do novo governo em relação às reivindicações quilombolas. "Até agora, não sinto que seja, de fato, uma prioridade."

  • Avião cai após invadir espaço aéreo na capital e ser perseguido; vídeo

    Um avião bateu em região montanhosa e caiu durante perseguido por caças após invadir espaço aéreo de Washington D.C, capital dos Estados Unidos, no último domingo (04/06). As informações são do portal SBT News.

    A aeronave pertence a uma empresa com sede no estado da Flórida. O proprietário informou que a bordo estavam a filha dele, o neto e a babá da criança, além do piloto. 

    Foto: Reproduçãohttps://youtu.be/CZJ2Bz1JA9o

    EUA: avião cai após invadir espaço aéreo na capital e ser perseguido

     

    O avião saiu de um aeroporto no Tennesse e seguia rumo a Long Island, em Nova Iorque. O avião deu uma meia volta durante o trajeto, mudando a rota e seguindo rumo à capital dos EUA, entrando em uma área de monitoramento restrito.  

    Militares entraram em contato com a aeronave, sem resposta do piloto. Com isso, dois caças começaram a perseguir a aeronave. Os caças dispararam sinalizadores, e o piloto novamente não respondeu. 

    Pouco tempo depois, o avião perdeu altitude e começou a descer em espiral, a 550 km/h e caiu. 

    Conforma as autoridades, não foram os caças os responsáveis pela queda do avião. Não há informações sobre sobreviventes.

    O caso segue em investigação. 

  • Homem é esfaqueado após negar dinheiro a pedinte em praia

    Um incidente violento ocorreu na praia de Tambaú, em João Pessoa, quando um homem foi agredido com golpes de facão na cabeça após negar dinheiro a um pedinte. Segundo informações da Polícia Militar (PM), o crime aconteceu no último sábado (03/05). De acordo com relatos, a vítima foi abordada pelo suspeito e negou ter dinheiro, mas realizou uma compra em frente a ele. Com informações do T5.

    A delegada Josenise Almeida, da Polícia Civil, explicou que o agressor observou que a vítima "tinha uma nota de R$ 100 e usou para pagar a compra feita a um ambulante". "Como a vítima se recusou a dar dinheiro a ele... primeiramente ele foi embora e, ao retornar, surpreendeu a vítima e desferiu os golpes", completou.

    Foto: ReproduçãoPraia de Tambaú em João Pessoa
    Praia de Tambaú em João Pessoa

    Após o ocorrido, equipes do Batalhão Especializado em Policiamento Turístico da Polícia Militar da Paraíba (BepTur) foram acionadas e o suspeito foi preso em flagrante na praia de Cabo Branco. Os policiais apreenderam o facão utilizado no crime para fins de perícia. As autoridades estão investigando o caso para esclarecer os motivos que levaram a essa violenta agressão.

  • Vídeo: caminhoneiro arrasta carro de bandidos após ser abordado em rodovia

    Um caminhoneiro foi flagrado arrastando um veículo de criminosos, preso no para-choque, na rodovia Anhanguera, em Cajamar/SP, na manhã de sábado (03/06). As informações são do SBT News.

    Segundo reportagem, os bandidos que estavam no carro emparelharam com o caminhão e deram ordem de parada. O motorista, assustado, não aceitou e acelerou o caminhão. Nesse momento, um dos indivíduos apontou um fuzil para o motorista. 

    Foto: ReproduçãoCaminhoneiro arrasta carro de bandidos após ser abordado em rodovia
    Caminhoneiro arrasta carro de bandidos após ser abordado em rodovia

    O caminhoneiro teve a ideia de tocar no carro e prensar o veículo na mureta central da rodovia, mas, ao tocar no automóvel, o carro rodou e ficou preso na frente do caminhão. 

    O motorista acelerou e arrastou o veículo dos bandidos entre os quilômetros 43 e 44 da rodovia, conforme flagras de testemunhas que estavam paradas no local.  

    A polícia informou que, mesmo sendo arrastados, os bandidos conseguiram saltar e fugir. O condutor do caminhão prestou depoimento e a polícia trabalha para identificar os suspeitos. 

    Vídeo:

  • Polícia Federal prende bando que ganhou R$ 26 milhões com imigração ilegal aos EUA

    A Operação Terminus-México foi deflagrada pela Polícia Federal (PF) com o objetivo de combater o crime de imigração ilegal. Nesta segunda-feira, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão, além de prisões preventivas e temporárias em municípios de Minas Gerais e São Paulo. As medidas foram autorizadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Governador Valadares (MG), que também determinou o bloqueio de aproximadamente R$ 26 milhões. Com informações do Metrópoles.

    Foto: DivulgaçãoPF
    PF

    Conforme a PF, os investigados são apontados como responsáveis por promover a emigração ilegal de brasileiros para os Estados Unidos por meio do esquema conhecido como "cai-cai". Nesse esquema, um adulto se entrega às autoridades migratórias norte-americanas acompanhado de um menor de idade, o que impede a deportação imediata, já que menores não podem permanecer sozinhos durante os trâmites de repatriação nos EUA.

    A investigação revelou que mais de 250 brasileiros, incluindo cerca de 100 menores de idade, emigraram ilegalmente com o auxílio dessa associação criminosa. Eles atravessaram a fronteira mexicana e ficaram expostos a diversos riscos, como as adversidades do deserto e ações de criminosos.

    Os alvos da operação serão responsabilizados pelos crimes de promoção de migração ilegal, inclusive de crianças e adolescentes, e associação criminosa. Caso sejam condenados, poderão cumprir até 14 anos de reclusão. A ação da Polícia Federal busca desarticular essa organização criminosa e coibir o fluxo de imigração ilegal para os Estados Unidos através desse método.

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