• LeBron James recusa foto com criança após ouro olímpico; vídeo

    O astro do basquete norte-americano LeBron James, recentemente eleito MVP das Olimpíadas de Paris 2024, ganhou destaque nas redes sociais no último domingo (11), não por suas jogadas ou desempenhos decisivos na NBA, mas por um incidente diferente. Com informações do BNews.

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    Durante sua chegada a uma festa para celebrar a conquista do ouro olímpico, onde estava usando a medalha ao redor do pescoço, LeBron teria recusado o pedido de uma criança para tirar uma foto. Após deixar o garoto, o jogador foi visto sorridente e interagindo com outros convidados presentes na celebração do título olímpico.

  • Brasil encerra Olimpíada de Paris 2024 com 20 medalhas e primeira vez com mais mulheres medalhistas

    O Brasil encerrou sua participação nas Olimpíadas de Paris 2024 com um total de 20 medalhas: 3 de ouro, 7 de prata e 10 de bronze. Esse número é menor do que o das edições anteriores, especialmente no que diz respeito às medalhas de ouro. Em Tóquio e no Rio de Janeiro, o Brasil alcançou recordes com 7 ouros em cada edição.

    Foto: Reprodução/InstagramRebeca Andrade
    Rebeca Andrade

    O recorde anterior de 5 medalhas de ouro era de Atenas 2004. Em outras edições, o máximo de ouros foi 3. Em 24 participações olímpicas, o Brasil não conquistou ouros em 10 edições, incluindo Paris 1924, Los Angeles 1932 e Berlim 1936.

    A Olimpíada de Paris 2024 foi marcante para o Brasil, com a delegação feminina superando a masculina em número de medalhas. O total de 20 medalhas ficou próximo dos 21 pódios de Tóquio 2020, a maior marca do país.

    Historicamente, Tóquio 2020 e Rio 2016 lideram com 7 ouros cada, seguidos por Atenas 2004 com 5. Paris 2024, Londres 2012, Pequim 2008 e Atlanta 1996 têm 3 ouros cada.

    No ranking total de medalhas, Tóquio 2020 lidera com 21, seguido por Paris 2024 com 20 e Rio 2016 com 19. Pequim 2008 e Londres 2012 têm 17 cada, e Atlanta 1996 tem 15. Outras edições notáveis incluem Sydney 2000, Atenas 2004 e Los Angeles 1984.

  • Em Paris, atleta jamaicana recebe medalha olímpica após 24 anos

    A meta de todo atleta que vai aos jogos olímpicos é conquistar uma medalha, seja de ouro, prata ou bronze. Em Paris, a velocista jamaicana Beverly McDonald recebeu o bronze, conquistado nos jogos de Sydney, em 2000. As informações são do Metrópoles.

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    A medalha é da prova dos 200m, na época vencida pela norte-americana Marion Jones. A jamaicana havia terminando a prova na 4ª colocação, mas, em 2007, Jones confessou ter ingerido substâncias dopantes com o intuito de melhorar sua performance.

    Com a confissão do doping, Marion Jones foi obrigada a devolver as medalhas conquistadas nos jogos de 2000, sendo três de ouro e duas de bronze. Dessa forma, Beverly McDonald, que havia terminado em 4º lugar, subiu para a terceira colocação, herdando o bronze após 24 anos. A demora para premiá-la ocorreu por conta de questões processuais.

    Aos 54 anos, a medalha de bronze agora em seu pescoço é a terceira medalha olímpica de Beverly. A velocista também soma ouro e prata no revezamento 4x100m em Atenas 2004 e Sydney 2000.

  • Veja o salário da medalhista Flávia Saraiva, ginasta sargento da FAB

    Um dos destaques brasileiros em Paris é a medalhista Flávia Saraiva, que conquistou o bronze na ginástica artística por equipes nos Jogos Olímpicos. Além de ser uma talentosa ginasta, Flavinha é sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), refletindo sua trajetória de disciplina e dedicação. Com informações do Metrópoles.

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    Ela ocupa o cargo de sargento no Rio de Janeiro desde 2022. O salário de um 3º Sargento da FAB é de R$3.823,64, mas, com adicionais, o valor bruto chega a R$5.125,50, de acordo com o portal da transparência.

    Apesar de sua juventude, com apenas 24 anos, Flávia já participou de três edições dos Jogos Olímpicos. No Rio 2016, ela ficou em quinto lugar na trave. Em Tóquio 2020, uma lesão a impediu de competir em algumas modalidades. Em Paris 2024, a ginasta fez parte da equipe que conquistou a medalha de bronze.

  • Ana Patrícia e Duda vencem e vão disputar medalha de ouro no vôlei de praia feminino

    Ana Patrícia e Duda venceram as australianas Clancy e Artacho e garantiram uma vaga na final do vôlei de praia feminino. O confronto das semifinais dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 aconteceu nesta quinta-feira (08). Com informações do BNews.

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    As brasileiras agora vão enfrentar a dupla canadense Brandie Wilkerson e Melissa Humana-Paredes na final, marcada para sexta-feira (09), às 17h30 (horário de Brasília).

    O jogo foi bastante disputado. No primeiro set, Ana Patrícia e Duda enfrentaram dificuldades e foram derrotadas por 22 a 21 pelas australianas. No segundo set, as brasileiras se recuperaram e venceram com certa facilidade por 21 a 15. O terceiro set foi novamente muito equilibrado, com as australianas Taliqua Clancy e Mariafe Artacho lutando bravamente. O tie-break terminou com a vitória do Brasil por 15 a 12.

  • Técnica de ginástica rítmica faz gesto e causa polêmica nas redes sociais; entenda

    Na última quinta-feira (08), durante a fase classificatória da ginástica rítmica nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, um gesto feito por Noémi Gelle, técnica da atleta húngara Fanni Pigniczki, gerou polêmica nas redes sociais. O gesto foi interpretado por alguns como um sinal supremacista branco, levantando uma onda de indignação entre os torcedores. Com informações do BNews.

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    Durante a transmissão ao vivo, quando a câmera focou na treinadora e na atleta aguardando as notas, Noémi Gelle fez um gesto semelhante ao símbolo 'white power', formando as letras 'W' e 'P'. Nas imagens, observa-se que a atleta parece desconfortável com a situação.

    O gesto rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando uma forte reação entre os torcedores brasileiros. Um internauta questionou: "A técnica da atleta da Hungria realmente fez um símbolo supremacista branco? É isso mesmo?" Outro torcedor escreveu: "A técnica da ginástica rítmica da Hungria fez um sinal associado ao nazismo? Que absurdo é esse?"

    A Liga Antidifamação (ADL), uma organização dos EUA que monitora crimes de ódio, classificou o gesto, que é realizado com o polegar e o indicador formando um círculo, como uma expressão da supremacia branca.

    No Brasil, promover, induzir ou incitar discriminação racial, étnica, religiosa ou de origem nacional é considerado crime, com pena que pode chegar a cinco anos de reclusão.

  • Lula isenta atletas do Imposto de Renda sobre prêmios recebidos nas Olimpíadas de Paris 2024

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma Medida Provisória, publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (8/09), que isenta os atletas olímpicos do pagamento de Imposto de Renda sobre prêmios recebidos nas Olimpíadas de Paris 2024. Esta medida abrange especificamente as premiações em dinheiro pagas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), isentando os atletas dessa carga tributária.

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    Vale destacar que a isenção não se aplica a prêmios concedidos por confederações, federações, patrocinadores ou clubes, que continuam sujeitos à taxação de até 27,5%. Medalhas, troféus e outros objetos simbólicos já eram isentos de impostos federais, mas os valores em dinheiro sempre foram tributados, conforme a legislação vigente.

    Essa tributação tem base na Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, no Governo José Sarney, e foi regulamentada pelo Decreto nº 9.580, de 22 de novembro de 2018, durante o mandato de Michel Temer, que define que qualquer prêmio em dinheiro recebido por pessoas físicas é considerado rendimento tributável. Esse regime não é exclusivo para atletas; aplica-se a qualquer prêmio financeiro, independentemente da origem.

    No entanto, o governo federal parece ter gerado confusão ao sugerir que essa taxação sobre prêmios em dinheiro seria uma medida recente ou que necessitasse de uma nova regulamentação específica. Na verdade, essa tributação já vigora há décadas, evidenciando uma falta de clareza nas comunicações sobre o assunto e reforçando a necessidade de uma análise mais cuidadosa da legislação vigente antes de se implementar mudanças ou novas isenções.

    A medida provisória assinada por Lula agora está em vigor, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para ser convertida em lei permanente. Durante esse período, o texto pode sofrer alterações por parte dos parlamentares, que poderão ajustar os termos da isenção conforme julgarem necessário.

    O valor pago pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) aumentou 40% em relação aos Jogos de Tóquio 2021.

    Premiação

    Confira a lista dos medalhistas de Paris 2024 até o momento:

    Rebeca Andrade (ginástica artística): R$ 826 mil (ouro + duas pratas individuais + bronze por equipes)

    Beatriz Souza (judô): R$ 392 mil (ouro individual + bronze por equipes)

    Willian Lima (judô): R$ 252 mil (prata individual + bronze por equipes)

    Caio Bonfim (marcha atlética): R$ 210 mil (prata individual)

    Tatiana Weston-Webb (surfe): R$ 210 mil (prata individual)

    Júlia Soares (ginástica artística): R$ 56 mil (bronze por equipes)

    Rafaela Silva (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes)

    Ketleyn Quadros (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes)

    Leonardo Gonçalves (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes)

    Rafael Macedo (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes)

    Guilherme Schmidt (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes)

    Daniel Cargnin (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes)

    Rafael Silva (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes)

    Larissa Pimenta (judô): R$ 182 mil (bronze individual + bronze por equipes)

    Rayssa Leal (skate): R$ 140 mil (bronze individual)

    Gabriel Medina (surfe): R$ 140 mil (bronze individual)

    Bia Ferreira (boxe): R$ 140 mil (bronze individual)

    Augusto Akio (skate park): R$ 140 mil (bronze individual)

    Flávia Saraiva (ginástica artística): R$ 56 mil (bronze por equipes)

    Jade Barbosa (ginástica artística): R$ 56 mil (bronze por equipes)

    Lorrane Oliveira (ginástica artística): R$ 56 mil (bronze por equipes)

  • Campeão olímpico afirma que atletas acharam vermes em comida da Vila Olímpica

    O nadador britânico Adam Peaty causou surpresa ao relatar que atletas encontraram vermes na comida servida na Vila Olímpica. O tricampeão olímpico criticou a qualidade das refeições oferecidas pela organização dos Jogos Olímpicos de Paris, afirmando que está muito abaixo do esperado. Com informações do BNews.

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    Peaty declarou: “O serviço não é adequado ao nível de desempenho que os atletas devem ter. Em Tóquio, a comida era excelente. No Rio, também era ótima. Mas desta vez? Falta proteína, há longas filas e esperamos até 30 minutos por uma refeição. Eu gosto de peixe, mas as pessoas estão encontrando vermes no peixe. Isso não é aceitável”, disse ele em entrevista ao jornal "The I".

    O nadador também criticou a ênfase na "narrativa de sustentabilidade" promovida pelos organizadores, que prometeram que 60% das refeições seriam vegetarianas, com um terço delas baseadas em vegetais. “A narrativa da sustentabilidade foi imposta aos atletas. Eu preciso de carne para ter um bom desempenho, e é isso que como em casa. Por que eu deveria mudar?”, questionou.

    A organização dos Jogos Olímpicos respondeu às reclamações, afirmando que ouviu os atletas e aumentou a quantidade de produtos solicitados.

    Peaty, de 29 anos, possui três medalhas de ouro olímpicas: duas nos 100m peito (em 2016 e 2020) e uma no revezamento 4x100m medley misto, também em Tóquio. Em Paris, ele conquistou a prata nos 100m peito, totalizando agora duas pratas em sua carreira.

  • Rebeca Andrade e Júlia Soares brigam por mais medalhas na ginástica

    O Brasil tem a oportunidade de conquistar mais duas medalhas nesta segunda-feira (5/8) na ginástica. Rebeca Andrade, que já garantiu duas pratas (individual geral e salto) e um bronze (por equipe), encerra sua participação nas Olimpíadas de Paris competindo na trave e no solo. Júlia Soares, por sua vez, está em busca de uma medalha na trave. Com informações do Metrópoles.

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    A final da trave está programada para começar às 7h38 (horário de Brasília), enquanto a decisão no solo será às 9h23 (também no horário de Brasília).

  • Piauiense Sarah Menezes se torna campeã olímpica como judoca e técnica

    A lendária judoca Sarah Menezes se tornou a primeira mulher brasileira campeã olímpica na categoria (Jogos de Londres 2012) e, agora, como treinadora, celebrou o ouro conquistado por Beatriz Souza nos Jogos Olímpicos Paris 2024 na categoria pesado (acima de 78kg), nesta sexta-feira (02/08). Um feito inédito no esporte brasileiro.

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    A piauiense de 34 anos, atualmente a técnica principal da seleção brasileira de judô, já havia garantido uma medalha com o bronze de Larissa Pimenta no último dia 28. Com o primeiro ouro do Brasil em Paris 2024 através do judô, Sarah Menezes entra para a história. Nas redes sociais, a ex-atleta comemorou a conquista.

    Beatriz Souza se juntou a Aurélio Miguel, Rogério Sampaio, Sarah Menezes e Rafaela Silva no seleto grupo de campeões olímpicos do judô brasileiro. Com uma campanha memorável nesta sexta-feira, no Palais Éphémère da Arena Champs-de-Mars, a brasileira de 26 anos conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos Paris 2024 na categoria pesado (acima de 78kg).

    Durante suas lutas, Beatriz contava com as instruções da lendária Sarah Menezes, agora sua treinadora. A campeã olímpica dos Jogos Londres 2012 guiou Beatriz luta a luta rumo à glória que já conhecia tão bem. Na estreia, Beatriz enfrentou Izayana Marenco, da Nicarágua, e avançou facilmente com um ippon. Nas quartas de final, encarou a sul-coreana Hayun Kim, medalhista de bronze no Campeonato Mundial deste ano. Em um combate duríssimo, a brasileira reverteu uma entrada da adversária e aplicou um waza-ari para seguir na competição.

    A semifinal prometia ser uma guerra, e foi. Contra a francesa Romaine Dicko, esperança de ouro local e número 1 do ranking mundial, Beatriz tinha um retrospecto desfavorável. Contudo, nem mesmo o apoio da torcida local a abalou. A paulista, dona de três medalhas em Mundiais sênior (uma prata e dois bronzes), fez uma luta sólida, dominou o combate e venceu a rival com uma imobilização que fez a europeia desistir. No domingo, o Brasil já havia conquistado uma prata, com Willian Lima (até 66kg), e um bronze, com Larissa Pimenta (até 52kg).

    Na final, contra a israelense Raz Hershko, Beatriz teve uma luta dominante, definida com um waza-ari. Um ouro histórico. Um lugar para sempre no panteão olímpico.

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