Em prol da assistência humanitária -

Brasil e China fazem proposta de paz com participação de Rússia e Ucrânia

Em um comunicado emitido na noite desta quinta-feira, o Palácio do Planalto anunciou que Brasil e China chegaram a um acordo sobre entendimentos comuns para uma resolução política da crise na Ucrânia. O encontro, realizado em Pequim, contou com a presença de Wang Yi, Ministro das Relações Exteriores da China, e Celso Amorim, Chefe da Assessoria-Especial do Presidente da República do Brasil.

Durante a reunião, foram delineados seis pontos-chave para a desescalada da situação:

Não Expansão do Conflito: Ambas as nações apelam para a não expansão do campo de batalha, evitando a escalada dos combates e a inflamação da situação.

Diálogo e Negociação: Consideram o diálogo como a única solução viável, defendendo uma conferência internacional de paz que conte com o reconhecimento de todas as partes envolvidas.

Assistência Humanitária: Enfatizam a necessidade de aumentar a assistência humanitária e proteger civis e prisioneiros de guerra, condenando ataques a civis e instalações civis.

Rejeição ao Uso de Armas de Destruição em Massa: Destacam a importância de prevenir a proliferação nuclear e evitar crises nucleares.

Proteção de Instalações Nucleares: Condenam ataques a usinas nucleares e defendem o cumprimento das normas internacionais de segurança nuclear.

Cooperação Internacional: Pedem esforços para reforçar a cooperação global em diversas áreas, evitando a divisão do mundo em blocos isolados e protegendo a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais.

O comunicado convida a comunidade internacional a apoiar esses entendimentos e a desempenhar um papel construtivo na desescalada do conflito e na promoção de conversações de paz.

Foto: Reprodução/Agência Gov.

Fonte: Reprodução/Agência Gov

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