Cachorro fica irritado com Alexa e vídeo viraliza

Christine Regent é a tutora de um cachorro chamado Nariz, que se tornou sensação no TikTok depois de exibir uma reação hilária a uma interação com a inteligência artificial. O vídeo, postado em 26 de novembro, rapidamente viralizou, encantando os usuários da plataforma com a resposta inesperada do pet.

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No vídeo, a tutora pede para a Alexa, assistente virtual, emitir sons de latidos, tentando interagir com o cachorro. Ao ouvir os latidos, Nariz começa a procurar de onde vinham os sons, até perceber que a origem era o aparelho Alexa, o que a deixou completamente irritada.

Diante disso, Nariz começou a rosnar para o dispositivo, demonstrando seu desagrado de forma bem visível. A cena engraçada chamou a atenção de internautas, que comentaram sobre a reação do pet em vários posts.

O vídeo já ultrapassou 12 mil curtidas e acumula quase 300 comentários. "A Alexa xingando ele, ele xingando de volta e indignado falando para a mãe", comentou uma seguidora. Outra internauta brincou, dizendo: "Nariz falando: Qual é, Alexa!?".

Pavão resgatado vai morar no Palácio do Alvorada em Brasília

O pavão que foi resgatado após passar mais de um ano vivendo no quintal de uma moradora da zona rural do Paranoá ficará em quarentena na Fundação Jardim Zoológico de Brasília antes de ser transferido para o Palácio da Alvorada. Embora não tenha ferimentos, o animal foi levado ao Zoológico em 21 de novembro, onde está passando por uma avaliação detalhada para garantir que esteja em boas condições de saúde antes de ser transferido para seu novo lar.

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De acordo com a equipe do deputado distrital Daniel Donizet, que auxiliou no resgate, a ave só será encaminhada para o Palácio da Alvorada após a liberação dos veterinários, sem um prazo definido para isso. No Palácio, o pavão viverá com outros da mesma espécie.

Relembre o caso

O resgate ocorreu depois que o pavão, que passou mais de um ano no quintal da casa, se tornou alvo de tentativas de captura por vizinhos incomodados com o barulho. A operação, que envolveu o apoio do Zoológico e do gabinete do deputado, durou cerca de 15 dias até que o pavão fosse resgatado com segurança.

A moradora Ivonete Coutinho recorda que ficou surpresa quando o pavão apareceu em seu terreno, em agosto de 2023. "O pavão pousou no quintal enquanto eu regava as plantas e, a partir daí, passou a subir nos muros e árvores para dormir e se abrigar da chuva", conta Ivonete.

Porém, a presença do animal gerou reclamações de uma vizinha, incomodada com o barulho que o pavão fazia durante a noite. Logo, um mutirão de moradores foi organizado para capturar o animal, que se assustou e se escondeu no telhado de uma casa por três dias seguidos.

A filha de Ivonete, Ana Paula, decidiu procurar a ajuda do deputado distrital, e com o apoio da equipe do Zoológico, o pavão foi resgatado na última quinta-feira (21/11).

As raças de cachorros que vivem menos tempo

Estudos indicam que, em média, cães de raças grandes vivem menos do que cães de raças pequenas. Embora existam exceções, as estimativas gerais mostram uma tendência de menor longevidade em animais de grande porte. Confira a seguir algumas das raças com menor expectativa de vida.

Dogue de Bordeaux:A expectativa de vida dessa raça francesa é de 5 a 7 anos, segundo a Sociedade Americana de Dogues de Bordeaux. Casos isolados de cães que viveram mais de 10 anos são raros.

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Lionel Messi e seu cachorro.

 

Bernese: Esta raça possui uma longevidade estimada entre 6 e 8 anos.

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Bernese.

 

Lébrel irlandês: Também conhecido como galgo irlandês, é considerado a raça mais alta do mundo, podendo atingir até 100 cm de altura. Sua expectativa de vida varia entre 6 e 10 anos.

Foto: Reprodução/Pixabay.

Lébrel irlandês.

 

Dogue alemão:Cães desta raça gigante, de porte musculoso, vivem em média entre 7 e 9 anos.

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Dogue alemão.

 

Rottweiler: Estes cães robustos possuem uma expectativa de vida entre 7 e 10 anos.

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Rottweiler.

 

Leonberger:Esta raça de origem alemã vive em média de 8 a 9 anos.

Foto: REPRODUÇÃO/PIXABAY.

Leonberger.

 

Bulldog: A expectativa de vida do Bulldog é de 8 a 10 anos, influenciada por problemas de saúde comuns à raça.

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Bulldog.

 

São Bernardo: Gigantes e tranquilos, os cães desta raça têm uma longevidade estimada de 8 a 10 anos.

Foto: REPRODUÇÃO/PIXABAY.

São Bernardo

 

Mastim napolitano: Esta raça de grande porte apresenta uma expectativa de vida entre 8 e 10 anos.

Foto: REPRODUÇÃO/PIXABAY.

Mastim napolitano

 

Lébrel escocês:Também conhecido como Deerhound, vive entre 8 e 11 anos.

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Lébrel escocês.

 

Shar-pei: De origem chinesa, esta raça tem uma expectativa de vida de 9 a 11 anos.

Foto: REPRODUÇÃO/PIXABAY.

Shar-pei.

 

Mastim espanhol: Um cão guardião de grande porte, com uma média de vida de 10 a 11 anos.

Foto: REPRODUÇÃO/PIXABAY.

Mastim espanhol.

 

Grande Boiadeiro Suíço: Esta raça musculosa de grande porte vive entre 10 e 11 anos.

Foto: Reprodução/Pixabay.

Grande Boiadeiro Suíço.

 

Essas estimativas são médias e podem variar de acordo com fatores como cuidados de saúde, alimentação e ambiente.

VÍDEO: Cão cego por catarata volta a enxergar e comove web

Um vídeo comovente viralizou nas redes sociais, emocionando os amantes de animais. As imagens mostram um cãozinho que, após perder a visão devido à catarata, conseguiu voltar a enxergar após passar por um procedimento cirúrgico. No registro compartilhado no X (antigo Twitter), o cachorro, de pelagem branca, inicialmente aparece desorientado pelos corredores, buscando por seus tutores com a visão prejudicada.

A sequência do vídeo exibe o animal durante a consulta e o procedimento cirúrgico realizado nos olhos. Algum tempo depois, o cachorro é filmado no mesmo corredor, mas desta vez com a visão restaurada, identificando rapidamente seus tutores, o que resultou em uma cena emocionante que conquistou as redes sociais.

A legenda do vídeo destaca: “A dádiva de voltar a enxergar. Essa é a beleza da medicina veterinária”. A publicação tocante já acumulou 15,7 mil curtidas e 330,9 mil visualizações, alcançando um grande público online que se sensibilizou com a história.

A catarata em animais, dependendo do estágio em que é diagnosticada, pode ser tratada cirurgicamente, permitindo que o animal recupere a visão, como aconteceu com o cãozinho do vídeo.

Vaca dá à luz trigêmeas em caso raríssimo no Piauí, surpreendendo moradores e especialistas

Um fato raro e impressionante chamou a atenção no município de Fronteiras, na região sudeste do Piauí. Na última sexta-feira (01/11(, uma vaca deu à luz três bezerras na propriedade rural do agricultor Bira de João de Braz, no Sítio Poço. Segundo a literatura veterinária, nascimentos de trigêmeos em bovinos são extremamente incomuns, ocorrendo em menos de 1% dos partos registrados.

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As bezerras nasceram saudáveis, sem nenhuma anomalia genética, o que torna o evento ainda mais especial. O veterinário e servidor da Secretaria Municipal de Saúde de Fronteiras, Janedson Nunes, explicou que o fenômeno pode estar ligado a uma superovulação, provocada por um excesso de hormônios.

O engenheiro agrônomo Jeosadak Alencar destacou também o momento singular do nascimento: ele ocorreu em uma fase do ano caracterizada pela baixa oferta de pastagem devido ao período de estiagem, o chamado "B-R-Ó BRO" no sertão nordestino.

Morre o maior crocodilo do mundo com 5,48 metros e mais de 110 anos

Um crocodilo australiano de 5,48 metros, conhecido como o maior crocodilo em cativeiro do mundo, faleceu, conforme anunciado por um santuário de vida selvagem neste sábado (02/11). Estima-se que Cassius tenha mais de 110 anos de idade.

Foto: Reprodução/Facebook

Desde 15 de outubro, Cassius apresentava problemas de saúde, de acordo com informações divulgadas pelo Marineland Melanesia Crocodile Habitat em uma postagem no Facebook. Pesando mais de uma tonelada, ele estava debilitado e recebia cuidados especiais.

A organização, localizada em Green Island, próximo à cidade turística de Cairns, em Queensland, afirmou: “Ele era muito velho e acreditava-se que estava vivendo além dos anos de um crocodilo selvagem.” A perda de Cassius é sentida por todos que o conheceram.

“Cassius fará muita falta, mas nosso amor e memórias dele permanecerão em nossos corações para sempre”, completaram os representantes do santuário. Desde 1987, ele vivia no local após ser trazido do Território do Norte, onde os crocodilos desempenham um papel essencial na indústria do turismo regional. Cassius, um crocodilo de água salgada, se tornou o recordista do Guinness World Records após a morte do crocodilo filipino Lolong, que media 6,17 metros e faleceu em 2013.

Vídeo: Lagarto dá “corridão” em homem após ser alvo de pedradas

Um vídeo que mostra um lagarto dando um "corridão" em um homem em Guaramirim, em Santa Catarina, viralizou nas redes sociais, acumulando mais de um milhão de visualizações. A gravação, postada no perfil “santacatarinaemfotosbr” do Instagram, retrata o momento em que o animal, após ser atingido por pedradas, se levanta sobre duas patas e corre em direção ao homem. As informações são do NSC Total.

O biólogo Gilberto Ademar Duwe, que analisou o incidente, explica que os lagartos não são animais agressivos por natureza e que o comportamento exibido no vídeo foi uma reação defensiva ao ataque. “Na verdade, ele se defendeu. Quem atacou o lagarto foi a pessoa; ele apenas se defendeu. É um comportamento natural de qualquer animal, até mesmo uma pessoa quando é atacada”, afirmou o especialista.

As reações dos internautas foram, em sua maioria, de desaprovação à atitude do homem, que provocou o lagarto com pedras. Comentários como "Como tem gente atoa. Por que não deixar o bicho em paz?" de Arthur Wendlabd e "tadinho do bicho, não faz mal para ninguém" de Marcia Felicio demonstraram empatia pelo animal.

Duwe acrescentou que, embora os lagartos tendam a fugir quando se sentem ameaçados, eles podem reagir de forma defensiva se encurralados. "Ele não é um animal agressivo ou perigoso que as pessoas precisam temer. Ele não é venenoso nem peçonhento. Quando ameaçado, o lagarto prefere fugir, mas, em situações de ameaça iminente, ele se vê obrigado a se defender”, explicou.

Pit-bull desnutrida que vivia em meio a fezes é resgatada no DF

Uma cadela da raça pit bull, vítima de maus-tratos e desnutrição, foi resgatada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na SQNN, Ceilândia, na tarde de quarta-feira (23/10). A operação foi conduzida pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA/CEPEMA) após receber denúncias sobre a situação dos animais. As informações são do Metrópoles.

Ao chegarem ao local, os policiais foram levados pelo "tutor" da cadela até o fundo de uma distribuidora de gás, onde encontraram a pit bull de cor marrom e branca, além de um cão macho da mesma raça, de pelo preto. Ambos estavam visivelmente magros, e a cadela apresentava um estado de saúde mais crítico, com costelas expostas.

Foto: Material cedido ao Metrópoles

Os animais estavam em um canil sujo e molhado, com vasilhas sem comida e água contaminada. A situação era ainda mais preocupante devido à presença de vômito e fezes no local, comprometendo ainda mais a higiene.

A cadela, chamada Chiquita, foi levada ao Hospital Veterinário Público de Taguatinga (HVEP) e recebeu tratamento de emergência para desidratação, anemia leve e infestação por carrapatos e pulgas. O pit bull macho ficou sob os cuidados de outra pessoa. Um auto de prisão em flagrante foi registrado contra o "tutor" dos animais, um crime considerado inafiançável.

SC: serpentes aparecem em máquina de lavar e em sapateira

Nos últimos dias, em Jaraguá do Sul, no Norte do Estado, cobras foram encontradas dentro de uma máquina de lavar e na sapateira de uma casa.

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De acordo com o biólogo Gilberto Ademar Duwe, que atua na Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama), que possui um serviço especializado de resgate de animais silvestres, na última quinta-feira (10/10), uma pessoa ligou bastante preocupada com o achado em sua casa: uma pequena cobra apareceu dentro de sua máquina de lavar.

Pelas imagens, Giba, como é conhecido o biólogo, identificou que se tratava de uma falsa-coral (Oxyrhopus clathratus), uma cobra que não é peçonhenta. Ao chegar na casa, no bairro Três Rios do Sul, a serpente já não estava mais dentro da máquina.

— Procuramos ela em toda a área, mas a cobra já não estava mais no local. Orientamos a moradora de que se tratava de uma cobra que não era perigosa e que não oferecia risco para sua família. Mas caso ela voltasse a aparecer, a orientação é chamar o resgate novamente, para levarmos a serpente para uma área de mata — explicou o biólogo.

Na última semana, Giba fez outro resgate de uma serpente que apareceu dentro de uma casa no município. Uma jararaca (Bothrops Jararaca), desta vez uma cobra peçonhenta, estava descansando em uma sapateira – bem ao lado de vários calçados.

— A atenção deve ser redobrada neste período de temperaturas mais quentes. As espécies começam a sair dos locais que estavam repousando, no inverno, e podem aparecer tanto em áreas rurais, como em urbanas. A região conta com espécies peçonhentas, sendo a maioria não peçonhentas. Vale ficar atento e olhar em todos os lugares — destacou Giba.

Na mesma semana, o biólogo também resgatou uma cobra conhecida como Dormideira (Dipsas albifrons), que não tem veneno, na entrada de uma residência. Nos dois casos, as serpentes foram resgatadas sem machucados e levadas novamente para natureza.

O que fazer ao encontrar uma serpente

Ao encontrar uma serpente ou qualquer outro animal silvestre perto de sua casa, a orientação é não se aproximar, não jogar nenhum tipo de veneno ou machucar o animal, e chamar os órgãos competentes para o resgate.

Em Jaraguá do Sul, a Fujama pode ser contatada pelo número direto do órgão, (47) 3273-8008, das 7h30 às 17h. Fora deste horário e aos fins de semana, o chamado deve ser feito aos Bombeiros Voluntários, pelo 193.

Em outros municípios do estado, a população pode procurar os bombeiros ou mesmo a Polícia Ambiental para o resgate de animais silvestres.

Queimadas no Brasil: fumaça ameaça a saúde de pets e exige cuidados especiais com a exposição

Com o aumento das queimadas no Brasil, a fumaça passou a ser uma grande ameaça à saúde de pessoas e animais de estimação. O veterinário especialista em pneumologia, Felipe Ferraz, afirma que a qualidade do ar afeta diretamente o sistema respiratório dos pets.

Durante esse período, os efeitos nocivos à saúde respiratória dos animais se intensificam. A fumaça contém partículas finas e poluentes que irritam os olhos, o nariz e a garganta dos bichos, explica o veterinário oftalmologista Mário Falcão, do Centro Veterinário da Visão (CVV). “Além disso, a fumaça pode agravar condições preexistentes, como asma ou bronquite”, alerta o especialista.

Raças braquicefálicas, como pug, bulldog e shih tzu, estão mais propensas a problemas respiratórios devido à sua estrutura óssea. Ferraz acrescenta que felinos como persas e himalaias também sofrem com dificuldades respiratórias crônicas. “Essas raças necessitam de atenção redobrada nesse período”, ressalta.

Animais idosos ou muito jovens são igualmente mais vulneráveis. “A exposição prolongada à fumaça pode causar tosse persistente, dificuldades respiratórias e outros problemas graves”, avisa Falcão. Para evitar complicações, ele recomenda evitar passeios em horários de maior calor, usar purificadores de ar e manter janelas fechadas. Caso os sintomas como respiração ofegante, irritação nos olhos e apatia persistam, é importante procurar um veterinário.