Em declarações à Agência O GLOBO, -

Marcelo Castro diz que Ciro “persegue” e que ministro deveria ajudar a levar recursos para o Piauí

 

Por Rômulo Rocha - Do Blog Bastidores

 

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Matéria jornalística publicada pelo jornal O GLOBO último domingo (16) e repercutida por meios de comunicação nacionais através da Agência O GLOBO, declina as queixas do relator-geral do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB), em relação ao suposto modus operandi do ministro-chefe da Casa Civil Ciro Nogueira, um dos chefões do Centrão.

Segundo Marcelo Castro, o hoje homem forte do governo Jair Bolsonaro barrou suas emendas junto ao Fundo Nacional de Saúde em cifra de cerca de R$ 40 milhões. 

“Ciro deu a ordem para o [Marcelo] Queiroga não empenhar R$ 40 milhões que eu havia mandado”, disse Castro à Agência O GLOBO, declaração republicada pela Carta Capital e Portal IG. 

PEREGRINAÇÃO E CONSTATAÇÃO

O emedebista também disse à publicação que suas emendas foram classificadas como “rejeitadas” e que constatou isso após ir à pasta da Saúde. 

Castro sustenta ainda que "qualquer coisa" que for empenhada para o Piauí precisa ser submetida a Ciro Nogueira. 

Falou que os prefeitos chegaram a achar que ele quem tinha retirado as emendas. “Hoje eles [prefeitos] sabem que foi perseguição do Ciro. Foi uma coisa muito estranha e sem propósito porque, como ministro, ele deveria ajudar a levar recurso para o estado”, pontuou Marcelo Castro. 

A rejeição das emendas ocorreu após a posse de Ciro como ministro, no ano passado.

Ainda segundo a reportagem, no mesmo ano, 2021, a mãe de Ciro Nogueira, senadora Eliane Nogueira (PP), enviou R$ 174 milhões “do orçamento secreto” na área da Saúde para o estado do Piauí sem qualquer dificuldade. 

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