• Renan Calheiros recebeu Dr. Helder Eugênio em sua residência em BSB

    Além do senador Elmano Férrer (PTB) e do deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB), quem também recebeu o diretor-geral do 180, Dr. Helder Eugênio, durante sua visita mensal a Brasília, foi o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

    O encontro aconteceu na residência do senador, em uma conversa descontraída onde o assunto não podia ser outro, senão os bastidores da política.

    Ontem a imprensa nacional noticiava que a defesa de Renan Calheiros conseguiu que o ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) retirasse da pauta de julgamentos a denúncia contra o senador, após apresentar embargos diante da possibilidade de fraude processual.

  • Dr.Helder Eugênio visita gabinete do senador Elmano Férrer em Brasília

    Uma visita ao gabinete do senador Elmano Férrer (PTB) também esteve na agenda do diretor-geral do 180, Dr Helder Eugênio, durante sua circulada mensal em Brasília, no início desta semana.

    Na conversa, o tema eleição 2016 foi recorrente.

    O senador não confirmou, mas as impressões de Dr Helder, após uma longa conversa, são de que Elmano não deve colocar seu nome para disputar a prefeitura de Teresina.

    A permanência de Elmano no senado é, inclusive, desejo de uma ala do PTB. No dia da posse do senador no diretório regional do partido, Paes Landim disse que mantê-lo na bancada federal ajudaria numa possível candidatura ao governo do Estado em 2018.

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    Dr. Helder Eugênio encontra-se com Mário Rosa e Hugo Motta

  • Em Brasília, Dr. Helder Eugênio se reúne com Mário Rosa e Hugo Motta

    Em sua circulada mensal por Brasília, Dr. Helder Eugênio, diretor-geral do 180graus, reuniu-se na noite desta segunda-feira (15/02) com o jornalista e consultor Mário Rosa, e com o deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB).

    O conteúdo da conversa não poderia ser outro: a eleição para líder do PMDB na Câmara Federal.

    Candidato ao cargo, o deputado paraibano criticou duramente a possibilidade de que o ministro Marcelo Castro deixe a pasta da Saúde para ajudar na definição do nome que irá liderar o partido.

    Para Motta, a Saúde vive um momento importante e se, deixar o ministério, Marcelo pode não ter a oportunidade de voltar ao cargo, sob o olhar critico da sociedade.

    “Marcelo ZiKastro”, como já é chamado nos bastidores, correria ainda o risco de não ser mais ministro do PMDB, e sim de Leonardo Picciani (RJ), para quem daria seu voto na eleição da Casa.

    Ora... Se Marcelo deixa o ministério, além de correr o risco de não voltar, tiraria ainda do Piauí a rara chance de ter um ministro na área da Saúde. Quando essa oportunidade surgiria novamente?

    Ao invés de pensar em disputas políticas, “ZiKastro” deveria tentar se redimir de todas as escorregadas que cometeu até agora no comando da campanha contra o mosquito “Aedes aegypti”.

  • “Brasil, pátria educadora” corta 7 bilhões da educação

    Ao tomar posse para um segundo mandato de presidente do Brasil, em primeiro de janeiro, Dilma Rousseff disse que o lema do seu governo seria “Brasil, pátria educadora”. Só que as palavras da presidente ainda pareciam ser de um discurso de campanha, marqueteiro, pois anteontem, passado 7 dias da investida no executivo, Dilma em sua rodada de cortes de despesas para 2015, pesou a mão na educação e tirou-lhe 7 bilhões.

    O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que já levou bronca da presidente, desta vez seguindo o protocolo, alegou que o corte é uma medida preventiva, já que a economia do país não anda bem das pernas.
    Depois de fechar 2014 com os piores resultados desde o Plano Real, lançado duas décadas antes, o governo petista promete neste ano uma poupança de R$ 66,3 bilhões R$ 55,3 bilhões na União e o restante nos Estados e municípios-- para o abatimento da dívida pública.

    Com quase 40 ministérios, Dilma poderia ter encontrado outras pastas para fazer tamanho corte e investir mais na educação, se é que ela mesma anunciou ser uma prioridade. Se a educação do país não anda bem, assim como a economia, notadamente não seriam os investimentos na educação que permitiriam o cidadão evoluir e com isso produzir mais em favor da economia?

    Esperemos que ao menos o governo se preocupe em fiscalizar os investimentos direcionados às escolas do país e evite, por exemplo, que merendas escolares se transformem em uísque. Não adianta os governantes apenas atenuarem os problemas com medidas ultrapassadas, métodos longe da realidade dos alunos.

    É ridículo e perigoso ver, por exemplo, escolas com aparelhos de televisão enjaulados no teto das salas de aula, trancadas por cadeados. Se a escola não confia nos alunos, como eles podem confiar na escola e valorizar seus professores? Talvez os investimentos na educação sejam escassos, mas se a questão metodológica não for resolvida temos um risco de nossas crianças não absorverem o conteúdo essencial para suas vidas, os que mais devemos preservar.

  • Iracema Portella prestigia posse do novo ministro da Integração Nacional

    A deputada federal Iracema Portella (PP-PI) esteve presente, nesta manhã de sexta-feira (02/01), na posse do novo ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi. O evento aconteceu em Brasília e contou com a presença de várias autoridades, amigos e familiares.

    Em seu discurso de posse, Gilberto Occhi ressaltou que as obras de transposição do Rio São Francisco devem ser concluídas até o início de 2016.

    “Estamos com 70% das obras executadas. Nossa previsão é para o início do ano que vem, em 2016, entregarmos essas obras. A expectativa é essa, de entregar uma obra importantíssima para a Região Nordeste", disse o ministro.

  • Júlio Cesar volta a cobrar distribuição de quase R$14 bilhões aos municípios

    O deputado Júlio Cesar (PSD-PI) voltou a cobrar prioridade na classificação e distribuição de recursos da União retidos na Receita Federal. Ele alerta que identificou R$ 14 bilhões, arrecadados pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), entre janeiro e novembro deste ano.

    “Eu quero fazer um apelo ao ministro da Fazenda, ao Secretário da Receita Federal, ao Secretário do Tesouro e, se for preciso, através de vossa excelência, à própria Presidente da República, para que classifiquem esses recursos e os compartilhem com os estados e municípios. Os recursos dão mais de 2 bilhões de reais para o FPM [Fundo de Participação dos Municípios] e para o FPE [Fundo de Participação dos Estados], no momento em que os municípios estão vivendo a maior crise da sua história e estão ultrapassando o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal”, proferiu Júlio ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves.

    O presidente da Câmara prometeu que vai conversar com o novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

  • Para Alexandre Tombini, Banco Central trabalha para reduzir inflação

    O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, foi ouvido na manhã desta terça-feira (9), por parlamentares que compõem a Comissão Mista de Orçamento da Câmara dos Deputados. Em seu pronunciamento, Tombini alegou que a economia mundial continua complexa, e isso, segundo ele, tem afetado o Brasil. Em suas expectativas para a melhora dessa conjuntura mundial, ele aposta que os países como Estados Unidos, normalizarão a política monetária; já na Europa e Japão, Tombini espera que estes países fação reformas estruturais e a China, grande na economia mundial, deve favorecer o consumo doméstico.

    “As perspectivas para 2015 é que os investimentos de capital direto continuem influindo na economia brasileira. Não vislumbro dificuldades para investimentos externos. Teremos a recuperação odo mercado, dos empresários e a confiança dos consumidores”, disse Tombini.

    Para o presidente do Banco Central, o trabalho futuro da equipe econômica do governo é retomar a convergência da inflação para 4,5% ao ano. Segundo ele, isso deve começar a surtir efeito daqui a 12 meses. Para ele, não haverá complacência com a inflação. “A inflação vai ser elevada nos últimos 12 meses, pelo realinhamento dos preços domésticos e dos administrados [como energia e combustível] em relação aos livres [definidos pelo mercado]”, afirmou.

    No fim de novembro, Tombini foi confirmado à frente do BC por mais quatro anos, junto com a apresentação dos ministros indicados da Fazenda (Joaquim Levy) e do Planejamento (Nelson Barbosa). Na cerimônia, o governo se comprometeu a buscar um superavit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem e de 2% nos dois anos seguintes.

    O BC vai divulgar na quinta-feira a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), quando deve justificar o aumento de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros na última quinta-feira (4), que chegou a 11,75%.

    Presença da oposição
    O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) aproveitou e disparou sobre o governo Dilma, chamando o de “esquizofrênico”. Para Mendonça, o governo perdeu o boom da economia e não seguiu países com ao China e por descaso atribuem os pecados e todos os fatos negativos, à estagnação econômica internacional.

    Mendonça lembrou que dos países da América Latina, apenas Argentina e Venezuela que são geridas por administrações bolivarianas, perderam para o Brasil no desenvolvimento de suas economias. “Vossa Excelência é um sobrevivente de uma equipe econômica que remou contra o Banco Central. Seu esforço foi enorme para segurar o país em condição mínima”, reconheceu Mendonça.

    Ainda sobre o governo Dilma, Mendonça Filho ressaltou que tudo que a presidente pegou no início do seu mandato, piorou. “Todos os indicadores econômicos como a divida pública, o quadro de inflação acima da meta com chances de terminar o ano no quadro crítico, a inflação persistente e atormentando a vida do povo. A taxa de juros no início do governo Dilma era de 10% e hoje está em 11,75% ao ano”, alertou Mendonça.

    O deputado Mendonça Filho, da oposição, prometeu obstruir a sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2015, marcada para hoje à tarde no Congresso Nacional.

  • W.Dias sai em defesa de Dilma: 'Aécio ainda não desceu do palanque'

    O senador Wellington Dias (PT), rebateu o discurso do senador Aécio Neves (PSDB) contra a presidente Dilma Rousseff (PT) feito durante a sessão desta quarta-feira (03/12), onde os deputados tentam votar a PLN 36/2014 que prevê mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias, considerada uma manobra fiscal da presidente para mudar o limite do superávit primário do governo.

    “Infelizmente, a oposição ainda não desceu do palanque. Você pode observar cada discurso do candidato à presidência Aécio Neves, derrotado na última eleição; é como se ainda estivesse em campanha. Veja, o quê que é a meta de superávit primário? É uma poupança que o Brasil faz para que os credores olhem no início do ano e digam: Bom, então tem condição de me pagar, eu vou cobrar aqui um juros mais barato”, diz o senador piauiense.

    Em entrevista ao 180, o senador tenta explicar a estratégia da presidente Dilma. “Primeiro não cobrar juros mais baratos coisa nenhuma, pois está muito é caro! Segundo, nós já terminamos o ano de 2014, então é como se fosse uma família: Eu tenho um dinheiro na poupança e eu tenho que fazer uma cirurgia, eu tenho que resolver um problema de uma obra na casa que eu comecei e o dinheiro que eu tinha fora da poupança não deu. Então qualquer poupança num caso deste, pega o dinheiro da poupança e usa. É o que o Brasil quer fazer, usar o dinheiro para que a gente tenha no Piauí um conjunto de obras que estão em andamentos, sem paralisar. Por exemplo: saiu os recursos para o ‘Luz para todos’, mas não saiu para outra parte que diz respeito às obras da qualidade da energia. Por quê? Porque precisa dessa autorização aqui. Convênios com as prefeituras, para escola, para água, para a saúde para equipamentos. Nós estamos falando disso! E não são só emendas, são obras que precisam ter um fluxo de caixa para poder funcionar”, explica.

    Para Wellington, esta é a única alternativa que a presidente tem para manter o ritmo de crescimento do país. “Qual é a opção da presidenta? O crescimento econômico! Não parar as obras! E eu estou na defesa dessa tese, por isso que defendo que a gente faça uma alteração no volume da poupança, ou seja, o superávit primário que previa uma poupança de 21 bilhões faz uma poupança menor, a partir de janeiro, faz novamente uma poupança maior. Eu defendo o desenvolvimento o desenvolvimento e o interesse do povo com prioridade”, afirmou.

  • Marcelo defende alterações na LDO: 'Governo Dilma não cumpriu a meta'

    Em entrevista ao 180, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB), defendeu a PLN 36/2014 que propõe alterações na Lei de Diretrizes Orçamentárias, mudando o limite de superávit primário do governo. A medida é considerada uma tentativa do governo federal de maquiar o descumprimento da meta da economia para o pagamento dos juros da dívida pública este ano.

    “A verdade é que estamos diante de uma situação de fato. O governo tem a Lei de Responsabilidade Fiscal, uma Lei de Diretrizes Orçamentárias a ser cumprida. E a verdade nua e crua, sem botar panos mornos, é que o governo não cumpriu a LDO. Então nós temos dois caminhos, ou nós flexibilizamos a LDO, à questão do superávit primário e o governo fica dentro da lei, ou o governo vai fazer uma medida extrema, que é de suspender os pagamentos no país”, disse o deputado.

    Marcelo Castro alega que sem as mudanças propostas pela presidente, todas as transferências teriam de ser suspensas para cumprir a LRF, com o percentual de superávit previsto na LDO.

    “Do ponto de vista pragmático, para resolver a situação que de fato existe, nós [do PMDB] chegamos à conclusão de que o melhor seria ajustar a LDO à realidade que estamos vivendo”, disse o parlamentar peemedebista.

    Marcelo diz ainda que as alegações do governo para a medida se concentram nas muitas desonerações em diversos setores da economia, além dos vários investimentos no PAC. “Para o governo ficar dentro do limite, é preciso que a gente flexibilize”.

  • Oito parlamentares do Piauí participam de sessão sobre as mudanças na LDO

    Enquanto a bancada oposicionista tenta impedir a votação do PLN 36/2014, que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias para retirar a meta de superávit deste ano, os três senadores piauienses, Wellington Dias (PT), Ciro Nogueira (PP) e João Vicente Claudino (PTB) já computaram presença na sessão, que só atingiu quórum suficiente para votação agora pouco.

    Também estão presentes na sessão os membros da bancada piauiense na Câmara Federal, Assis Carvalho (PT), Átila Lira (PSB), Hugo Napoleão (PSD), Jesus Rodrigues (PT) e Marcelo Castro (PMDB).

    Antes da votação do PLN, os deputados debatem sobre a apreciação de dois vetos da presidente Dilma Rousseff (PT), que tem prioridade na casa.

    Para adiantar a votação do PLN, os parlamentares votaram agora pouco um requerimento para encerrar a discussão sobre os vetos e passar para a votação. Numa tentativa de obstrução da pauta, os deputados da oposição pediram a verificação de quórum, obrigando os deputados a registrar o voto eletrônico.

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