Decreto flexibiliza armas -

Minha arma, minha vida. Será mesmo?

Como nação, seguimos sem compreender as causas de violência. Estamos atirando nas consequências sem conseguir enxergar o porque da coisa. Será um tiro ao Álvaro, ao José, ao Antônio... aos manés!

Ainda nem aprendemos a respeitar as regras do trânsito. Nesse ambiente, é tanta barbaridade, gente furando sinal fechado, passando por cima de canteiro de avenidas... aff! Às vezes, juro, com tanta gente fazendo errado que, ao fazer o certo, penso que eu é que estou errado.

Tá! A regra não é pra carregar a arma na cintura, estilo velho oeste. No Brasil? Hahahaha! Vão levar, sim, arma no carro, no trânsito... Ai, meu deus!

Mãos na cabeça, você está sendo iludido! Até hoje, não consigo enxergar medidas que acertem o alvo. Desculpe o tracadalho. Nem nos governos de “esquerda” e nem nos de “direita” volver! Nada! São tiros de festim ou, talvez, tiros pela culatra. Pelo menos assim vejo e os números estão aí pra confirmar.

Decreto presidencial flexibiliza o uso de armas. Só cortar os galhos não vai resolver. Pode inclusive agravar. Porque não vamos à raiz da violência? Imagino que, com a nova realidade (dura realidade!) as armas não precisarão mais vir de outros países para cair em mão erradas...

Cadê os especialistas? Não especialistas em violência, mas especialistas em paz. Os fabricantes de armas devem estar festejando. Vamos dar também uma alegria aos fabricantes de tecido levantando a bandeira branca da paz. Bem (ou mal), já somos campeões de mortes com atual número de armas existentes, legais ou ilegais. Então, como acreditar que, com o aumento de armas disponíveis em todo o país, estas mortes diminuirão? Alguém me explique, por favor!

Com a palavra, os especialistas!

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