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Com dèjá vus frequentes, mulher é diagnosticada com tumor no cérebro

A professora assistente Kirsty Connel, 39 anos, descobriu uma doença grave a partir de um sintoma muito comum. Ela tinha dores de cabeça e dèjá vus frequentes. A britânica conta que também se enxergava fazendo outras atividades completamente aleatórias enquanto seguia a rotina. As informações são do Metrópoles.

Foto: Brain Tomour Research/ Reprodução

Quando os sinais ficaram muito comuns, ela decidiu procurar um médico. Os especialistas acreditavam que os sintomas estavam relacionados a problemas hormonais, mas pediram que ela fizesse uma ressonância magnética por precaução.

“Quando saí do exame, me levaram para uma sala e percebi que algo não estava certo. Foi quando disseram que encontraram uma massa no meu cérebro”, conta, em depoimento publicado este mês no site da ONG Brain Tumour Research. Kirsty foi diagnosticada com oligodendroglioma grau 2, um tipo raro de tumor que responde melhor ao tratamento, mas não é curável.

A professora passou por uma craniotomia, cirurgia que retira parte do crânio para que os médicos tenham acesso ao cérebro. O paciente fica acordado durante o procedimento.

“Me senti muito sortuda, pois os cirurgiões conseguiram remover todos os traços visíveis do meu tumor. Sei que o desfecho podia ter sido muito diferente”, lembra.

Acompanhamento do tumor

A cirurgia aconteceu em 2021, e ela ainda faz exames a cada três meses para monitorar o câncer. É possível que a professora precise de quimioterapia e radioterapia para eliminar as células cancerígenas que sobraram.

“Sei que muitas pessoas estão em situações piores do que a minha, e isso serve como um lembrete constante do quão curta é a vida e como é importante aproveitá-la ao máximo”, diz Kristy.

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