Programa de Intercâmbio de Jovens é tema de palestra no RC Piçarra

Aconteceu nessa quarta-feira, dia 22, a reunião semanal do Rotary Club de Teresina Piçarra com palestra sobre o Programa de Intercâmbio de Jovens do Rotary. O momento foi conduzido pelo companheiro Ehrlich Cordão, chairman e presidente da Associação de Intercâmbio de Jovens do Distrito 4490 do Rotary Internacional.

Durante a explanação, Cordão relembrou os objetivos do programa e enfatizou a total responsabilidade do Clube com os jovens intercambistas. Além de proporcionar aprendizagem de uma língua estrangeira, o intercâmbio rotariano possibilita que os jovens vivenciem as experiências de outros países, em termos de educação e cultura, e objetiva, principalmente, ampliar o entendimento e a compreensão entre os povos. “Os jovens precisam conviver com os problemas e as soluções nas comunidades que estão inseridos. Esse choque cultural é muito importante para a formação do caráter de um cidadão.”, informou Cordão.

Os intercambistas devem encarar o programa como uma missão. “Eles são matriculados em escolas normais em Teresina e frequentam aulas de português no SENAC. O intercâmbio rotariano não é um turismo, tem como fundamento o estudo e a vivência cultural”, explicou o chairman.

Cordão enfatizou que o Clube patrocinador é a parte mais importante do programa, pois cabe a todos os membros a responsabilidade legal e as garantias de bem-estar dos estudantes. “Não é somente a família anfitriã que deve promover uma estadia agradável e prezar pela boa conduta do estudante, todos os rotarianos do clube tem o dever de possibilitar o crescimento cultural e pessoal do intercambista”, explicou.

Para permanecer no programa, o jovem deve participar das reuniões e atividades do Rotary Club de Teresina Piçarra, ter uma postura ética e comportamental de acordo com os pilares do clube, prezando o crescimento cultural e profissional, solidariedade e companheirismo. Na ocasião, o chairman ainda relembrou os deveres do clube, da família anfitriã e do conselheiro, que cada estudante deve ter como um ombro amigo para intermediar os possíveis conflitos entre o jovem e a família que o acolhe.

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