Vereadora de Teresina -

Candidata diz que foco será em destinar recursos para UESPI; 'sucateada'

A candidata ao cargo de deputada estadual pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS), vereadora Cida Santiago, tem visitado várias regiões de Teresina e cidades do interior do Estado reforçando apoio a sua candidatura e base aliadas. Cida tem como principais bandeiras a defesa da educação, políticas voltadas para pessoa com deficiência e do combate às drogas.

A candidata da coligação “A Vitória com a Força do Povo” afirma que sua atuação será voltada para expandir a todo Estado o trabalho que já vem sendo desenvolvido na Câmara Municipal de Teresina em defesa de políticas públicas que tenham impacto direto na vida das pessoas. “Hoje como vereadora de Teresina temos desenvolvido um trabalho em vários seguimentos e, diante do que temos desenvolvido, nos queremos expandir nossas ações para todas as cidades do Piauí por meio de ações integradas que envolvem o acesso de qualidade à saúde e educação”, enfatizou.

Cida diz que pretende focar esforços para a educação do Estado, em especial, para a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), que, sem sua avaliação, está sucateada e “abandonada pelo poder público”. “Os alunos estão sendo as principais vítimas de todos os problemas que a universidade está enfrentando. Os professores substitutos e nem os concursados estão sendo chamados. E os alunos estão sem professores em sala de aula. A educação é a base de tudo. Uma boa educação vai formar bons cidadãos para trabalhar com qualidade em todos os seguimentos da nossa sociedade. A Uespi é nosso principal instituição de ensino superior, ela é nossa. Portanto, temos que buscar defende-la, levando mais recursos e uma gestão mais participativa”, disse a candidata a deputada estadual.

Ela defende ainda que o Piauí precisa de um legislativo forte para a expansão das políticas públicas voltadas para a educação, como forma de combater o uso de drogas, especialmente dos jovens. Cida Santiago lembra ainda a necessidade de ações que garantam a reinserção social desses jovens na sociedade por meio da abertura de postos de trabalho. “Temos que ter uma atenção especial aos nossos jovens que hoje são vítimas do crack. O poder público precisa desenvolver ações socioeducativas para evitar a entrada de crianças e adolescentes na marginalidade, além de ressocializá-los para que eles possam ter uma nova chance, especialmente, no mercado de trabalho”, finalizou Cida Santigo.

Fonte: Com informações da Assessoria

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