• Cultura receberá R$ 15 bilhões da lei Aldir Blanc até 2027

    A ministra da Cultura, Margareth Menezes, destacou, nesta quarta-feira (24), que a Política Nacional Aldir Blanc (PNAB) destinará, até 2027, R$ 15 bilhões para investimento em ações e projetos culturais em todo o país e, consequentemente, apoiar os trabalhadores do setor. A lei federal de 2020, criada para reduzir o impacto da pandemia de covid-19 no setor cultural, possibilita a transmissão direta de valores a 100% dos estados e 97% dos municípios que aderiram ao programa. Também houve 100% de adesão entre as capitais.

    Foto: Marcelo Camargo/Agência BrasilMinistra da Cultura, Margareth Menezes
    Ministra da Cultura, Margareth Menezes

    “O fomento direto do governo federal para as cidades e estados será para o setor cultural elaborar projetos, fazer festivais, construir equipamentos culturais. Temos a perspectiva de transformação real com o fomento cultural. As pessoas vão entender a força da cultura. Na hora que você injeta um fomento dessa magnitude, há a resposta porque gera a economia criativa de cada cidade, de cada estado de uma maneira mais perene.”

    A declaração de Margareth Menezes foi dada nesta quarta-feira (24) em entrevista ao programa Bom Dia, Ministra, produzido pelo Canal Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

    A ministra celebrou os 20 anos da política nacional Cultura Viva, que promove a diversidade cultural do país por meio do financiamento dos Pontos de Cultura espalhados pelo país, e idealiza que a cultura vire política de Estado. “Essas políticas são criadas para promover a segurança para o setor cultural e também para o povo brasileiro, como forma de garantir seus direitos culturais que estão na Constituição. Nosso objetivo é que a gente consiga que o Ministério da Cultura e a cultura brasileira sejam uma política de Estado”.

    Durante a entrevista, a ministra enfatizou o tamanho do setor cultural brasileiro que, em 2021, empregou a 5,5 milhões de pessoas (5,6% do total dos ocupados do país) e da economia gerada pela cultura e indústrias criativas do Brasil em 2020: equivalente a 3,11% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. No entanto, a ministra lamentou que, a cada R$ 100, somente R$ 0,57 é investido na cultura nacional.

    G20

    A ministra Margareth Menezes foi questionada por jornalistas participantes do Bom dia, Ministra sobre como os membros do G20, sob a presidência rotativa do Brasil neste ano, têm tratado a criação de conteúdo artístico pela inteligência artificial (I.A) a partir de obras que detém direitos autorais. A ministra defendeu a propriedade intelectual e a devida remuneração de artistas.

    “O ambiente digital gera dinheiro a alguém. São verdadeiras grandes fortunas para quem tem o domínio dele [...]. Estamos falando de uma indústria que gera dinheiro para alguns e que precisamos regular para trazer direitos aos produtores e à produção nacional”.

    Sobre a disseminação de notícias falsas e crimes de ódio, a ministra confirma que os países estão unidos para combatê-los. “O que se propõe é que precisa haver uma regulação das fakenews que prejudicam, tiram a normalidade das pessoas e criam um ambiente de ilusão."

    Margareth Menezes fala sobre importância dos tombamentos e da preservação do Patrimônio Cultural do Brasil

    A ministra da Cultura do Brasil conta que a cultura tem bastante importância dentro do G20 como ferramenta para impulsionar a economia criativa e a sustentabilidade, com poder real de transformação, combate à fome e à intolerância, graças a diversidade cultural dentro do bloco que reúne as 19 economias mais influentes do mundo, além da União Europeia e da União Africana.

    Sobre a agenda do G20 que preservação da memória e dos patrimônios material e imaterial dos países, a ministra apontou que é necessário que ter consciência sobre a importância dos tombamentos e da preservação do Patrimônio Cultural do Brasil, como é feito em outras localidades do mundo.

    “É importante que as cidades, os estados e os cidadãos tenham consciência do valor da memória da sua cidade, dos patrimônios. Porque nesses patrimônios estão registradas as evoluções sociais da nossa cidade, do nosso estado, do Brasil como um todo, principalmente, aquelas cidades que têm centros urbanos, de memória e tombados. Nós encontramos ali uma desconstrução muito grande. Estamos perdendo muito patrimônio”, avaliou a ministra.

    Patrimônio

    No Bom dia, Ministra, Margareth Menezes explicou as iniciativas para recuperação e preservação do patrimônio cultural brasileiro, com ênfase para o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções, que destinará R$ 700 milhões do Novo PAC, a 139 obras e 100 novos projetos para restauração e recuperação de espaços públicos e melhoria da qualidade de vida, promoção do turismo e desenvolvimento local, como a restauração da Praça dos Três Poderes, anunciada nesta semana.

    “Através desse programa, poderemos resgatar algumas ações importantes para o nosso patrimônio nacional material e imaterial [...]. Temos que cuidar dos nossos patrimônios, de nossas memórias. A partir do momento que há o reconhecimento internacional - e o Brasil tem vários - significa que estamos registrando a nossa história e qualidade”.

    Ela citou a nova política pública Canteiro-Modelo de Conservação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) que conserva de bens tombados de propriedade de famílias de baixa renda. “Quem recebe a reforma, terá que mantê-la, fazer a preservação. Quando a gente vai à Europa e vê aqueles monumentos, houve cada geração que teve o trabalho de mantê-los”.

    Nesta linha, a ministra ainda comentou que o Choro foi declarado patrimônio cultural pelo Iphan, em fevereiro.

    Lei Rouanet

    A ministra Margareth Menezes também falou da importância da Lei Rouanet [Lei 8.313/1991] para a democratização de acesso a recursos para financiar projetos culturais. A legislação permite que pessoas físicas e jurídicas patrocinem iniciativas culturais e abatam o investimento no Imposto de Renda. Ela enumerou as versões do Programa Rouanet: a Norte, linha de financiamento específica para a região, e o Programa Rouanet nas Favelas, que apoia projetos nos territórios de favela.

    Diante das críticas à lei no que diz respeito à captação e à distribuição de recursos, a ministra rebateu e garantiu que a fiscalização dos repasses é rigorosa. “A fiscalização [da Lei Rouanet] é muito dura na questão da execução, da entrega. O Ministério da Cultura não dá dinheiro, o ministério analisa projetos. Tudo é com transparência, tudo é divulgado, tudo é acompanhado”, explicou.

    Democracia

    Por fim, a ministra enfatizou que a cultura tem a função de educar também, respeitando a diversidade. E condenou a censura a livros e a eventos LGBTs, sigla de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e outras autodenominações.

    “Dentro da arte, temos o estado democrático. Arte dá a liberdade ao artista de criar para haver uma cultura real. A função do Estado é garantir que todos tenham acesso também a produzir e se expressar. Então, é isso que estamos promovendo em nossas políticas.”

  • Choro é declarado Patrimônio Cultural do Brasil

    O choro musicado pelo conjunto de bandolim, flauta, violão 7 Cordas, pandeiro, cavaquinho e clarinete em rodas por todo o país, a partir desta quinta-feira (29) é Patrimônio Cultural do Brasil, o que significa ser reconhecido como parte da cultura e da história do país. A decisão do registro do gênero musical genuinamente brasileiro foi tomada nesta quinta-feira (29), por unanimidade, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, presidido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). 

    Inicialmente, o pedido de reconhecimento foi apresentado pelo Clube do Choro de Brasília, pelo Instituto Casa do Choro do Rio de Janeiro, pelo Clube do Choro de Santos (SP) e por meio de abaixo-assinado. A partir do reconhecimento, o gênero será registrado no Livro das Formas de Expressão do Instituto, que reúne as manifestações artísticas em geral. 

    Atualmente, além do choro, o Brasil tem outros 52 bens imateriais registrados como Patrimônio Cultural pelo Iphan, entre eles o frevo, a roda de capoeira e o maracatu. 

    Orgulho

    O presidente do Clube do Choro de Brasília, o músico Henrique Lima Santos Filho, o Reco do Bandolim, comenta a representatividade da conquista do registro. “Significa que é um bem que dá orgulho, que representa a nação. É a primeira manifestação genuinamente brasileira anterior ao samba e que faz o nosso perfil, da alma profunda. Reúne influências da Europa, da África, cada região uma riqueza. Tudo isso se mistura e se transforma nesse ritmo”, diz. 

    A ministra da Cultura (MinC), Margareth Menezes, comentou a decisão de registro pelo Iphan, subordinado à pasta. “É o Choro chegando em um lugar de patrimônio importante. Ele é uma construção do povo brasileiro, amado pelo povo brasileiro. Eu acho que o Brasil precisa, cada vez mais, se apropriar do chorinho. O chorinho é nosso, é uma coisa linda e, agora como, patrimônio será um momento muito especial para todos nós.”

    O presidente do Iphan, Leandro Grass, disse que a política do Iphan, nesta gestão, é de ter um olhar mais cuidadoso em relação aos bens que representam os territórios e as comunidades do país. E que algumas expressões da cultura brasileira estão sendo estrategicamente posicionadas neste processo de recuperação da cultura popular e de retomada do prestígio destes bens. “O Choro já tem capacidade para alcançar o Brasil todo e, também, para se difundir, para chegar nas escolas.”

    Grass destaca que a patrimonialização registrada nesta quinta-feira não é apenas o reconhecimento do bem cultural brasileiro, mas o compromisso do governo federal de preservação e de expandir o acesso da população a ele. 

    “Isso não é apenas um status, não é apenas um prestígio que aquele bem adquire. Tem a ver com um compromisso estatal, com o compromisso do governo de adotar políticas para a promoção daquele bem. Então, na medida que a gente reconhece o choro como um bem tombado, a gente adota uma estratégia de preservação, de promoção para que a população conheça mais esses bens, interaja mais com eles e ajude a preservar”.

    Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

    Choro

    O choro é gênero musical considerado mais brasileiro. De acordo com o Dicionário Cravo Clabin da Música Popular Brasileira, o ritmo teria nascido em 1870, na cidade do Rio de Janeiro, especificamente, em rodas de música nos bairros da Cidade Nova, Catete, Rocha, Andaraí, Tijuca, Estácio e nas vilas do centro antigo.

    Segundo o Iphan, o termo choro viria da maneira chorosa de se tocar as músicas estrangeiras no final do século XIX e seus apreciadores chamavam a manifestação cultural de música de fazer chorar.

    O choro conta com nomes de artistas que contribuíram para a popularização e, posteriormente, a preservação do choro ao longo dos anos. Entre os nomes mais famosos por trás das melodias estão Pixinguinha, Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim e Altamiro Carrilho e os contemporâneos Paulinho da Viola, os irmãos Hamilton de Holanda e Fernando César, além do já referido Reco do Bandolim, presidente do Clube do Choro de Brasília, fundado em 1977, e que inaugurou, em 1997, em Brasília, a Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, a primeira do gênero, em todo o país.

    As composições de canções atemporais do choro, com alma brasileira, incluem Carinhoso, de Pixinguinha e João de Barro, e Brasileirinho, de Waldir Azevedo, Um a Zero e Corta Jaca.

  • Resultado preliminar do edital Torquato Neto é divulgado pela Secult

    A Secretaria de Cultura do Piauí (Secult) anunciou nesta quarta-feira(05/12)  a disponibilidade do resultado preliminar do Edital Torquato Neto, um programa que visa impulsionar ações culturais no campo do audiovisual. Após seis edições consecutivas, a Secult se orgulha de concluir mais uma etapa bem-sucedida neste importante projeto.

    Foto: Reprodução/Instagram

    A comunidade cultural do Piauí tem motivos para celebrar, pois o resultado preliminar está agora acessível no site oficial da Secult. Esta iniciativa representa um esforço contínuo para promover a diversidade e riqueza cultural da região, destacando a importância do audiovisual como meio de expressão e promoção da identidade local.

    A Secult parabeniza calorosamente todos os envolvidos neste processo, reconhecendo o papel fundamental dos "fazedores de cultura" que participaram ativamente desta seleção democrática. A contribuição deles é vital para fortalecer e enriquecer o cenário cultural do Piauí.

    Este anúncio marca não apenas a conclusão bem-sucedida de mais uma edição do Edital Torquato Neto, mas também destaca o comprometimento da Secult em impulsionar a cultura local e fornecer oportunidades significativas para os talentosos artistas da região.

    Vamos juntos continuar promovendo e apoiando iniciativas culturais que enriquecem a diversidade e a identidade do Piauí. Parabéns a todos os participantes e que este seja apenas o começo de muitas realizações culturais inspiradoras


     

  • Raquete de Djokovic na final de Roland Garros 2016 é leiloada por mais de 100 mil dólares

    No mundo do tênis, as conquistas de Novak Djokovic são notáveis, e agora, até mesmo seus artefatos esportivos estão alcançando feitos extraordinários. A raquete que o consagrou na final de Roland Garros em 2016, onde venceu Andy Murray e completou o Carrer Slam, foi recentemente leiloada, adicionando um novo capítulo à sua história.

    A peça, que estava em posse da sortuda torcedora Abby Doherty, foi arrematada por uma impressionante quantia de US$ 107.482, aproximadamente R$ 500 mil. Esse valor a coloca como a segunda raquete de tênis mais cara já vendida em leilão, ficando apenas atrás da raquete utilizada por Billie Jean King na célebre "batalha dos sexos", que alcançou a marca de US$ 125 mil.

    A raquete, jogada pelo próprio Djokovic na torcida e capturada por Abby Doherty, tornou-se não apenas um símbolo da vitória do sérvio, mas agora também representa um marco nos leilões de itens esportivos. 

    Foto: Reprodução/Lance

  • Samba da Maria no Seis e Meia: show imperdível para fechar o ano com chave de ouro

    No próximo dia 12, prepare-se para uma experiência musical única, pois a renomada cantora Maria Rita, uma das maiores vozes da música brasileira, estará se apresentando no Theatro 4 de Setembro, trazendo consigo um espetáculo que promete encerrar o ano em grande estilo.

    Foto: Reprodução/Instagram

    No repertório, Maria Rita nos presenteará com seus sucessos arrebatadores, como 'Tá Perdoado', 'Maltratar Não é Direito' e 'Corpo Só'. Além disso, a artista promete uma viagem musical pelos clássicos de ícones da música brasileira, como Elis Regina, Jorge Aragão e Gonzaguinha.

    Os ingressos para esse evento imperdível estarão disponíveis a partir de amanhã, através do site www.ingressodigital.com. Os valores são acessíveis, sendo R$ 20,00 (meia entrada + 1 brinquedo) e R$ 40,00 (inteira + 1 brinquedo). Uma oportunidade única de desfrutar de uma noite repleta de música envolvente e boas energias.

    Não perca a chance de vivenciar ao vivo a magia de Maria Rita e celebrar o encerramento do ano de uma forma especial. Garanta já o seu lugar e venha se emocionar com o talento incomparável dessa grande artista. Esteja presente no Samba da Maria no Seis e Meia e faça parte de uma noite memorável!

  • Destaques culturais: Resultados e seleções do edital Dogno Içaiano

    Estamos empolgados em anunciar que os projetos preliminarmente selecionados para o aguardado edital Dogno Içaiano já estão disponíveis para consulta no site da secult ! Se você submeteu uma proposta, não deixe de conferir se o seu projeto está entre os contemplados.

    Mas as boas notícias não param por aí! Os aguardados resultados dos editais de premiação para cultura popular, intitulado Mãe Maria Pereira, e para demais áreas, representado por José da Providência, serão divulgados na próxima segunda-feira(27/11). Marque essa data em seu calendário e fique atento para descobrir os talentos que serão reconhecidos nestas categorias.

    Parabéns a todos os participantes e que a cultura continue a ser celebrada e apoiada em nossa comunidade!


     

  • Adiamento do resultado preliminar dos editais da Lei Paulo Gustavo no Piauí

    Informamos que, em respeito ao zelo pelo procedimento administrativo, o resultado preliminar dos editais da Lei Paulo Gustavo no Piauí, foi adiado.

    Em meio à efervescência cultural, recebemos uma avalanche de criatividade e talento, com mais de 3 mil inscrições nos editais. Agradecemos a todos que contribuíram para essa expressiva participação. 

    Arraste para o lado, fique atento(a) e confira o novo cronograma do edital da sua inscrição.


     

     

  • Celebrando o Dia Nacional da Cultura: Um olhar sobre o patrimônio histórico e cultural

    Iniciando a semana em comemoração ao Dia Nacional da Cultura lançamos uma série em homenagem a todas as vertentes da nossa arte e identidade. Hoje vamos falar de patrimônio histórico e cultural.

    Dá o play e confere um pouco mais da Coordenação de Registro e Conservação da Secult.

  • CSU Monte Castelo: Nova jóia cultural e educacional na Zona Sul de Teresina

    O Secretário de Estado da Cultura, Carlos Anchieta, compartilhou em seu perfil no Instagram uma visita técnica realizada hoje às obras do Centro Social Urbano (CSU) do Monte Castelo, na zona Sul de Teresina. Durante a visita, o Secretário revelou que o espaço terá diversas instalações culturais e educacionais, destacando o compromisso com o desenvolvimento da região.

    O CSU do Monte Castelo promete oferecer um espaço para o grupo de teatro do bairro, salas destinadas a oficinas e cursos profissionalizantes, além de instalações para práticas de dança e uma quadra de esportes. Com isso, a iniciativa se configura como um importante polo cultural e educacional na zona Sul da cidade.

    Carlos Anchieta também ressaltou que as obras se encontram em sua fase final, indicando que em breve Teresina ganhará esse valioso presente cultural. A expectativa é de que o CSU Monte Castelo venha a enriquecer a vida cultural e educacional da comunidade local.

    Além da visita técnica, o Secretário da Cultura e o Deputado Fábio Novo foram agraciados com o troféu do Mérito Cultural. Esse reconhecimento é fruto do empenho e dedicação de ambos, que trabalharam incansavelmente para tornar a construção do CSU uma realidade.

    O Secretário Carlos Anchieta demonstrou gratidão ao Grupo de Teatro do Monte Castelo e elogiou o esforço de todos os envolvidos na concretização desse projeto cultural tão significativo.

    A iniciativa do CSU Monte Castelo reforça o compromisso com o fortalecimento da cultura e da educação na região, promovendo oportunidades para a comunidade local e enriquecendo a vida cultural de Teresina. A entrega iminente desse espaço é um marco significativo para a cidade e sua população.

  • Projeto Comboios Culturais do Piauí: Celebrando cultura, cidadania e saúde em Amarante

    O Projeto Comboios Culturais começou em pleno movimento! Na último domingo (29/10), tivemos a honra de estar na Comunidade Mimbó, em Amarante, onde a cultura e a cidadania se uniram em prol do nosso povo. Contamos com apresentações culturais do Pagode do Mimbó, além de muita emoção em ver o crescimento e conquista desse povo.

    E está apenas começando! O projeto percorrerá ainda mais seis municípios, do Norte ao Sul do estado, como Regeneração, Altos, Piripiri, União, Pimenteiras e Cajueiro da Praia, revelando novos talentos e celebrando o potencial artístico da população local.

    E o isto é mais do que uma ação cultural, é um compromisso com a saúde, a cidadania e o bem-estar. Oferecemos oficinas de artesanato, capoeira, teatro e palhaçaria, abrindo portas para a expressão criativa. Além disso, proporcionamos serviços de saúde, incluindo testes de glicemia, aferição da pressão arterial e consultas de vista.

    Estamos empolgados e ansiosos para juntos percorrermos o Piauí.

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