Regra principal é a liberdade -

'O fetiche é importante para o bom sexo', diz Marjorie em ensaio de lingerie

Marjorie Estiano também é atriz que canta, ou cantora que atua – ela não aponta uma hierarquia entre duas profissões que se completam, entre os gestos do corpo, as expressões do rosto e as vibrações da garganta. Marjorie também não seria Marjorie sem a linda voz soprano, que anima as 11 faixas do recém-lançado disco Oito, o primeiro de músicas de própria autoria, e com a qual fala impropérios na pele da vilã pudica Cora, na novela Império.

A voz, para uma cantora, soa diferente, tem propriedades diversas, fica em outra dimensão. “Presto muita atenção nos sons em geral. Mas considero a voz, especificamente, uma arma de sedução. Ela tem um poder de atração tão grande quanto os olhos, a boca, a pele”, diz a atriz que canta, ou a cantora que atua.

Marjorie apareceu recentemente no longa Apneia, no papel de Giovana, uma garota da alta sociedade. Em determinado momento Giovana diz: “Eu gosto de um bom sexo”. Da ficção para a realidade. “Eu gosto de sexo. A personagem do filme fala no contexto da tara, do fetiche. O fetiche é importante para o bom sexo. O bom sexo inclui tudo, se mede pela qualidade. E a fantasia faz parte da qualidade. O sexo é o lugar em que a regra principal é a liberdade. Quanto mais irracional, quanto mais instintivo, melhor."

Aos 32 anos, solteira depois de um namoro de sete anos, Marjorie provavelmente está em sua melhor forma. “Sou magra, mas estou mais definida, principalmente da cintura para cima. Da cintura para baixo não gosto tanto do meu corpo”, afirma. A silhueta é benefício direto da malhação, prática que ela tenta manter três vezes por semana. Com a voz ela também toma seus cuidados. Evita gritar, bebe água, faz aulas de canto. “Também tento maneirar com o álcool se vou precisar da voz. Mas não sou xiita, tento negociar”, diz.

Fonte: Com informações de GQ Brasil

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