Operação Dictum -

Saiba quem são os policiais presos suspeitos de organização criminosa no Piauí

A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí divulgou os nomes dos policiais que foram presos na manhã desta segunda-feira (02/12), durante ‘Operação Dictum’.

Dos 16, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão. Veja o nome dos presos.

01) Genildo Vieira da Silva;

02) Francisco das Chagas Lima Trindade;

03) Helido Cunha de Sousa;

04) Bruno Costa de Oliveira;

05) Antônio Lopes Rosa;

06) Rafael dos Santos Leal;

07) Marcelo Ribeiro Rocha;

08) Percyvall de Oliveira Ferreira; 

09) Lourival Ferreira de Carvalho Neto;

10) Ellisson Costa Vieira;

11) Wanderley Rodrigues da Silva;

12) Erasmo de Morais Furtado;

13) José Afonso Santos e Silva.

A ‘Operação Dictum' teve como objetivo desarticular organização criminosa composta por policiais militares e civis num total de 16 investigados por extorsão, roubo, tráfico de drogas, tráfico de armas entre outros crimes.

Esquema da Operação Dictum
Esquema da Operação Dictum    Divulgação SSP-PI

Participaram das diligências unidades especializadas da Polícia Civil e da Polícia Militar.

Segundo a Secretaria, o inquérito policial está sob alçada do Grupo de Repressão ao Crime Organizado, Greco e contou com apoio do serviço reservado Polícia Militar.

Escute os áudios dos suspeitos:

Direito de resposta
Nota com o direito de resposta do Sr. José Afonso dos Santos e Silva, conhecido como "Afonso":                                

A defesa de um dos presos da operação deflagrada pela Greco na data do dia 01/12/19, pois foi a data da prisão   do Sr. José Afonso dos Santos e Silva, vulgo "Afonso"  vem externar e negar veemente as acusações feitas pela Autoridade Policial e já sob o crivo de uma decisão judicial através de um mandado de prisão preventiva, pois a acusação vem de  uma ilação que estão lhe  afetando pois trata-se de acusações  temerárias, trepidantes e infundadas, pois em nenhum momento estar comprovado indícios suficientes e materialidade de qualquer participação do Sr. Afonso como um dos elementos que participava de milícias, uma  associação criminosa voltada para roubo de carga, homicídios e até mesmo trafico de drogas  ressalte o aspecto midiático dessa operação que insinuaram a ligação do José Afonso com um dos mentores apontado como um dos chefes do grupo organizado pelo Delegado competente do caso, no caso o W. Silva, demonstrando total desnecessidade de sua prisão, até porque a polícia só cita uma conversa apenas do Sr. Afonso com um dos representados preventivamente  e a defesa afirma que a decisão da prisão preventiva ultrapassa os conformes dos direitos fundamentais do cidadão, tendo em vista que o mesmo exerce trabalho lícito sendo que ele não é militar, não porta arma, sendo apenas um detetive particular e que acaso tenha alguma relação com um dos indiciados presos preventivamente , essa relação é decorrente do seu sigilo profissional como detetive particular, onde qualquer pessoa pode contratar seus serviços independente do caráter dessas pessoas que lhe contratam diariamente  e por fim ressaltar a defesa vem sobrepor na afirmação que acredita que todas as ilações levianas por parte da autoridade policial será ilidida e comprovado a inocência no final do processo do constituinte nessa nesta midiática  operação.                              

Assinado: Dr Joan Oliveira Soares e Dra Larissa Raquel Barrozo  Silva

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