Na tarde desta sexta-feira (13), a defesa de Ítallo Bruno Nunes e Silva esclareceu que sua prisão, ocorrida durante a Operação Rolezinho, deflagrada pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí, não está ligada aos sorteios realizados por meio digital. Segundo os advogados, a detenção refere-se exclusivamente a supostas práticas de manobras proibidas na condução de motocicletas.

Foto: Reprodução

Influenciador Itallo Bruno

Os advogados do influenciador Ítallo declararam que os sorteios promovidos por ele estão sendo realizados de forma legal, com todas as autorizações solicitadas pelas autoridades competentes. A defesa reforça que todas as atividades relacionadas aos sorteios seguem as normas regulamentares.

A defesa de Ítallo afirmou que se manifestará no momento adequado sobre os fatos que são objeto da nova investigação. Em nota, os advogados informaram que Ítallo já prestou depoimento e permanece à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos adicionais. A defesa também expressou confiança no processo judicial e no andamento das investigações. 

Veja na íntegra:

Prisão do influenciador

Itallo Bruno Nunes e Silva foi preso durante a Operação Rolezinho, que teve como objetivo combater as manobras perigosas conhecidas como "graus", realizadas por jovens em motocicletas nas avenidas de Teresina e em outros municípios do estado.

Segundo a Polícia Civil do Piauí, Brunim, um dos principais alvos da operação, se tornou conhecido após divulgar rifas nas redes sociais que prometiam prêmios de alto valor financeiro, em troca de investimentos muito baixos. 

Após várias denúncias anônimas, a polícia começou a investigar o caso e constatou inconsistências nas declarações financeiras do mesmo. No dia 11 de janeiro deste ano, Ítalo Bruno foi preso durante a “Operação Jogo Sujo”, deflagrada pela Polícia Civil do Piauí.