No último dia 13 de setembro, o Equador testemunhou um crime chocante que está ecoando em todo o mundo. Julián Sevillano, um homem de 39 anos que liderava uma gangue conhecida como Los Fatales, foi brutalmente assassinado junto com sua filha, uma jovem de 19 anos. Este crime violento está atraindo atenção global, especialmente devido ao incomum e perturbador velório do líder do tráfico.

Detalhes do crime:

O assassinato ocorreu em um lava jato, onde Julián e sua filha foram alvo de traficantes de um quartel rival. Os detalhes sobre a motivação por trás do crime ainda estão sob investigação pelas autoridades locais, mas a rivalidade entre gangues parece ser um fator significativo.

O velório controverso:

O velório de Julián Sevillano tem sido o ponto focal das atenções, pois foi marcado por uma série de eventos inusitados. Em vez de flores tradicionais, várias armas, incluindo fuzis, foram lançadas sobre o caixão do traficante como uma homenagem póstuma. Isso tem gerado uma série de perguntas e debates sobre o caráter e a cultura das gangues no Equador.

O desejo de ser enterrado com um arsenal:

Uma das razões por trás do controverso velório foi o desejo declarado de Julián Sevillano de ser enterrado com um grande arsenal de armas. Sua paixão por armas de fogo era bem conhecida, e ele expressou esse desejo antes de sua morte. Isso levanta questões sobre o papel das armas na vida das gangues e sobre como a cultura das gangues é perpetuada.

Investigação em curso:

O caso do assassinato de Julián Sevillano e sua filha está atualmente sob investigação pelas autoridades equatorianas. 

Veja o vídeo: