Quatro tiros na cabeça -

Assassino de policial civil havia sido preso pela vítima em 2012

Ronaldo da Silva, conhecido como "Tatu", confesso assassino do policial civil Arnaldo José Nascimento, foi preso após nove dias foragido. Em 2012, ele já havia sido detido pela própria vítima por violência doméstica. Ronaldo se entregou no 55º DP, em São Paulo, e alegou que o crime ocorreu devido a um desentendimento, embora sua versão seja considerada contraditória pela polícia.

O delegado Luiz Romani ressaltou que a narrativa de Ronaldo não se sustenta, já que ele havia enviado mensagens amistosas para Arnaldo. No dia do crime, ocorrido em (06/01), Ronaldo teria ido à gráfica da vítima acompanhado de um comparsa, Douglas Cabral, que também foi preso e confessou a participação no assassinato.

Foto: Reprodução.

Arnaldo foi morto com quatro tiros na cabeça. Inicialmente, o caso foi registrado como latrocínio. Durante a investigação, a esposa do policial, Maria Francileide, foi encontrada com uma arma e tentava sacá-la contra os policiais, sendo posteriormente presa como suspeita de ser a mandante do crime.

A polícia investiga a ligação entre Maria e Ronaldo, que prestava serviços na gráfica do policial. Os dois, segundo os investigadores, podem ter conspirado para o assassinato, evidenciado pela frieza demonstrada por Maria após a morte do marido. As imagens do crime mostram os suspeitos tentando esconder suas identidades.

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