Presidentes assinaram nota -

Centrais suspendem a greve no dia 5 após o cancelamento da votação da Reforma da Previdência

Nós, representantes das seis centrais sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB –, diante da informação de que a proposta de Reforma da Previdência não será votada na próxima semana, decidimos suspender a greve marcada para 5 de dezembro.

Ressaltamos que a pressão do movimento sindical foi fundamental para o cancelamento da votação da Reforma da Previdência. Por isto, é importante que nos mantenhamos mobilizados e em estado de alerta de greve. Intensificaremos, também, a luta por mudanças na Medida Provisória (MP) da Reforma Trabalhista, que está em análise no Congresso Nacional.

Reafirmamos nossa luta por um País mais justo, com aposentadorias dignas, emprego e renda para todos.

São Paulo, 1º de dezembro de 2017

Vagner Freitas, presidente da CUT

Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical

Ricardo Patah, presidente da UGT

Adilson Araújo, presidente da CTB

José Calixto Ramos, presidente da Nova Central

Antônio Neto, presidente da CSB

 

                                                  Nota especifica da CUT 

O governo não tem votos suficientes para aprovar a “Reforma da Previdência” e decidiu retirar a proposta da pauta da Câmara dos Deputados, que tinha previsto a votação no próximo dia 6.

O movimento sindical tinha decidido que, “se marcar a votação, o Brasil vai parar”.

Como não haverá votação na semana que vem, as centrais sindicais, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB, decidiram suspender a greve nacional convocada para o próximo dia 5.

Conclamamos todos os trabalhadores e trabalhadoras a continuarem mobilizados, em estado de alerta.

Todas as Estaduais da CUT, todos os Ramos e todos os Sindicatos filiados à CUT devem continuar convocando e organizando os trabalhadores e trabalhadoras para que estejam preparados para parar, fazer greve de protesto e greve geral, exigindo a não votação desta reforma da Previdência que, na prática, acaba com a aposentadoria da classe trabalhadora.  

Nosso recado ao governo e aos parlamentares é:

Não aceitaremos votação desta Reforma da Previdência!

“Se marcar a votação, o Brasil vai parar!”

 

São Paulo, 01 de dezembro de 2017

Vagner Freitas 

Presidente

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