Árvore de Natal foi ascesa -

Unimed Teresina inicia o natal "Deixe luz por onde for"

Aconteceu na tarde desta quinta-feira (10/12) a abertura do natal ‘Deixe luz por onde for’ do Sistema Unimed e Intermed. O cerimonial foi no estacionamento da Unidade Unimed Ilhotas e contou com a presença do presidente Dr. Emmanuel Fontes ligando a 'Grande Árvore de Natal'.

Com cerca de 19,5 metros e 50 mil lâmpadas, a grande árvore é um presente da Unimed Teresina para os teresinenses e para toda a capital e região.

“A árvore de natal é uma homenagem aos teresinenses e a todas as pessoas, tanto os profissionais de saúde como as pessoas que se sentiram angustiadas e sofrendo muito nesse período”, comentou o presidente, Dr. Emmanuel Fontes.

“A ornamentação é uma árvore de quase 20 metros, com 50 mil lâmpadas e vai ficar uma área para as pessoas fotografar, vir com a sua família e isso fica uma homenagem da Unimed Intermed ao povo de Teresina e para perpetuar o sentimento de solidariedade entre as pessoas que se exacerba agora nesse período de natal e no ano vindouro, que é um ano que as pessoas desejam muita esperança, que o ano seja melhor do que aconteceu, que as esperanças que tem em cada lar tenha essa perspectiva e a Unimed é uma marca que sempre esteve próximo das pessoas, dando segurança, socorrendo nos momentos mais difíceis, mais necessitados e assim nós queremos continuar essa percepção do povo teresinense e dos arredores também”, completou o presidente.

Confira o momento em que a árvore foi ligada:

O presidente aproveitou o momento para relatar as lições e o desenvolvimento que a empresa teve neste ano de 2020, mesmo com a pandemia e todo o empenho redobrado que a Unimed Intermed teve que desenvolver ao longo das dificuldades.

“Existe algo muito interessante, por mais previsibilidade que nós tenhamos, por mais organização, por mais estrutura que preparamos e organizamos. A pandemia foi uma surpresa, então no mundo nós nunca estaremos preparados 100%, essa foi a primeira lição, então diante disso nós sabemos que muitas coisas são mutáveis e nós tivemos que ser muito ágeis para poder socorrer as pessoas, para conseguir cumprir o papel da empresa no qual nós propusemos a fazer”, explicou.

“Qual é esse papel, dar assistência para as pessoas, para isso nós não calculamos custos, nós trouxemos respiradores de forma imediata, com o preço muito maior que o do mercado, nós conseguimos assim, e a prioridade é suprir essa necessidade, é fortalecer a vida e dar segurança. Nós tivemos que contratar profissionais da saúde, nós tivemos que aumentar de um dia para os outros leitos, algo que nós não sabíamos o limite de quando parar de aumentar, de quantos leitos bastaria”, finalizou.

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