Desenvolvimento rural -

Governo entrega títulos de regularização no Dia Internacional da Mulher Trabalhadora Rural

Meninas e mulheres agricultoras, assalariadas, assentadas, indígenas, quilombolas, pescadoras silvicultores, aquicultores e extrativistas, muitas mesmo, trabalhando no campo, cuidando da terra, produzindo alimentos, cuidando de suas famílias.

Não menos de 4,4 milhões de famílias brasileiras vivem da agricultura familiar e, juntas, produzem cerca de 70% do feijão nacional, 34% do arroz, 87% da mandioca, 60% da produção de leite e 59% do rebanho suíno, 50% das aves e 30% dos bovinos (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que 80% de toda a comida do planeta venha desse tipo de produção.

Nessa importante atividade econômica, a mulher está fortemente presente e ativa. Na produção de alimentos, seu papel é central, embora, na maioria das vezes, esteja injustamente invisibilizado, desvalorizado e visto como ajuda apenas.

É por razões como estas que o Governo do Piauí prioriza a mulher como principal beneficiária em suas políticas públicas. Se ela garante segurança alimentar para os piauienses, nós trabalhamos para o fortalecimento dos direitos de propriedade fundiária que garante paz e segurança jurídica para que essas mulheres trabalhadoras rurais e suas famílias continuem produzindo. Em cada processo de regularização fundiária e doação de terras, estamos transformando as trabalhadoras do campo em donas de suas terras.

Neste Dia Internacional da Mulher Trabalhadora Rural, 15 de outubro, as diretoras do Interpi, Carol Viveiros (DAFIN), Ana Letícia (DIPATRI) e Clarecinda Jesuíno (DIFUNDI) enaltecem o papel de todas as mulheres trabalhadoras rurais como agentes essenciais para o desenvolvimento do Piauí.

 

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