Emprego, renda e moradia -

Rafael Fonteles participa de reunião para discutir sobre o Fundo Imobiliário do Estado

O governador Wellington Dias se reuniu, nesta terça-feira (23), com os secretários de Estado da Fazenda, Rafael Fonteles; da Administração, Ariane Sídia; com o presidente do Instituto de Terras do Piauí (Interpi), Chico Lucas, e com a superintendente de Parcerias e Concessões, Viviane Moura, para discutir sobre o Fundo Imobiliário do Estado.

O Governo do Piauí, por meio do Interpi, está realizando um estudo a respeito dos imóveis de propriedade do Estado, que possam ser utilizados para agregar benefícios à população, como a geração de emprego, renda e moradia.

“Estamos fazendo a regularização de imóveis, prédios do Estado que foram colocados para o Fundo de Previdência e, a partir de agora, com a regularização, passamos, não só a ter o cumprimento da lei, mas garantir as condições de recuperar imóveis que possam ser usados pelo setor público, que possam ser alienados, que possa ser leiloado, ou alugado, ou até servir para fazer um residencial, como o Residencial Tiradentes, no qual o setor privado transforma o terreno em habitação, gerando emprego e renda. Então, o Estado possui cerca de 3.200 imóveis, desses, pelo menos, 2.500 têm condições de gerar receita, deixando de gerar apenas despesas para o governo, para o povo, para que possamos transformar em benefício e, com isso, estimular a economia”, ressaltou o governador.

Segundo o presidente do Interpi, Chico Lucas, serão realizadas audiências públicas para discutir com a iniciativa privada o destino das áreas. “O que ficou definido foi que a gente dê continuidade ao trabalho, que já foi iniciado no ano passado, de desmobilização dos ativos do Estado, no caso do Interpi, cuidar da parte rural dos imóveis que hoje são do patrimônio do Estado, são bens dominiais, mas não estão sendo utilizados para nenhum fim, são fazendas que podem ser utilizadas para agricultura familiar e para o agronegócio. Então, o Estado está discutindo a vocação dessas áreas para submeter à alienação em procedimentos licitatórios. Agora iremos estudar as áreas, discutir com a iniciativa privada em audiências públicas para que a gente tenha êxito nos processos, afinal de contas quem vai dizer a vocação das áreas são os particulares que se interessarão pela aquisição”, disse o gestor.

Fonte: Governo do Piauí

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