Debateriam desarmamento -

Major Diego se manifesta sobre fala de professora que fugiu de debate na UFPI: 'É mentira'

Uma polêmica envolvendo o Major Diego, que foi candidato a deputado federal em 2018 pelo PROS, e a professora de Direito da Universidade Federal do Piauí Sueli Rodrigues, que se candidatou ao Governo do Estado no mesmo ano pelo PSOL, ganhou as redes sociais e dividiu opiniões.

Conforme divulgou o portal OitoMeia, a professora se recusou a participar de um debate na UFPI que tinha como tema 'desarmamento civil', quando descobriu que a outra pessoa que participaria do debate era o Major Diego, e que alunos que a acusaram de doutrinação do evento estavam por trás do debate.

Segundo Sueli, o evento era uma armadilha, com o objetivo de de lhe atacar e lhe violentar, não debater.

Major Diego e Sueli Rodrigues
Major Diego e Sueli Rodrigues 

Através das redes sociais, o Major Diego se manifestou sobre o caso, confira:

Lamentamos o posicionamento da Professora Sueli da UFPI, candidata ao Cargo de Governador do Piauí em 2018 pelo PSOL, sobre o DEBATE promovido pelo Instituto Chapada do Corisco para tratarmos sobre o tema "Desarmamento Civil". Sempre defendemos o "Debate Aberto", sobretudo sobre temas relevantes e polêmicos que tem impacto social e, inclusive, fomentamos e apoiamos eventos com essa finalidade, por isso, de pronto, aceitamos o Convite do Instituto Chapada do Corisco @ichapadadocorisco , para debater com a Psolista Prof.
Sueli sobre as falácias da Política Desarmamentista do PSOL e da esquerda de maneira democrática, ordeira, pública e republicana.

No dia do evento, 31 de outubro passado próximo, fomos para a UFPI no horário agendado e, chegando lá, passamos pela Professora Sueli e a cumprimentamos na porta do Auditório Noé Mendes, contudo, quando já nos preparávamos para o "Debate" dentro do auditório, notamos a falta da Professora que não adentrou ao recinto. Os organizadores nos comunicaram que a mesma havia desistido de participar, o que foi lamentável.

Mesmo assim, sem a presença da debatedora convidada, em respeito aos presentes, aproveitamos o espaço para falar sobre o tema proposto, trazendo os dados e a força dos argumentos.

Ademais, queremos deixar bem claro:
1) Não houve armadilha nenhuma. Isso é mentira;
2) Ninguém iria atacar a Professora Sueli, que inclusive foi minha Professora no Colégio Sagrado Coração de Jesus na década de 90;
3) O auditório estava de portas abertas para todos os interessados, sem restrição de acesso e o evento foi amplamente divulgado.

Portanto, lamentamos as acusações indevidas e continuamos abertos a Debater o tema proposto (Desarmamento da População Civil) com a Professora Sueli ou qualquer outro que defenda essa equivocada política pública que, além de gerar mais violência, é um atentado contra o direito natural à vida e à liberdade dos cidadãos, somente defendida, na verdade, por aqueles que desejam e defendem regimes totalitários, como ocorreu em Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, China, Rússia e em todos os Países vítimas de Ditaduras Comunistas.
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" - João 8:32

O Instituto Chapada do Corisco, que organizou o evento, também se manifestou:

Sabendo de nossa missão e dever moral pela verdade e por uma sociedade livre, o confronto civilizado de idéias não é somente essencial como inegociável. O convite feito à professora de Direito da UFPI - Maria Sueli Rodrigues - ocorreu por intermédio de uma aluna, por acreditarmos que a professora, tão afeita ao debate e defensora da suposta liberdade democrática, estaria disposta a expor seus posicionamentos, confrontar e ser confrontada, enriquecendo o imaginário dos alunos ali presentes.

Existe uma hegemonia do pensamento único dentro das universidades brasileiras, o que faz uma professora desta instituição desconhecer o sentido da palavra "debate", a ponto de chocar-se com o fato da possibilidade de debater com outro contrário às suas ideias iluminadas. Nós entendemos perfeitamente o medo que os professores da hegemonia esquerdista têm de idéias contrárias às suas, mas isso não justifica as inverdades que a professora Maria Sueli Rodrigues inventou sobre o Instituto Chapada do Corisco. O único ataque que a professora Maria Sueli poderia ter sofrido seria cognitivo: o fato de ser apresentada à estrutura da realidade.

Desconhecemos qualquer evento narrado pela professora onde alunos ou participantes do Instituto Chapada do Corisco tenham invadido ou manifestado qualquer ato de violência, não somos um grupo político. Tratando-se de violência, repudiamos qualquer forma de violência. Não somos os detratores, mas o alvo. Lembrando do ocorrido em 2016, quando um dos professores e palestrantes do ICC, na época professor de Filosofia da UFPI ficou em cárcere privado dentro de uma sala e com sua vida ameaçada por militantes de extrema-esquerda dentro de uma das salas da universidade. O Instituto Chapada do Corisco é que sofre inúmeras tentativas de censura, represálias e perseguições que os membros enfrentam constantemente.

O ICC iniciou como um grupo de estudos em 2016, os projetos foram crescendo e a ambição de ser um agente transformador e fomentador da alta cultura no Piauí é paralelo ao notável desenvolvimento dos projetos de estudos pessoais dos organizadores, professores e colaboradores no seio do nosso projeto.

Começamos como um núcleo de palestras e cursos, um complemento intelectual e espiritual para muitos jovens que inicialmente sentiam-se perdidos e notavam que os seus valores familiares e morais não condiziam com o universo ao seu arredor. Assim tomamos como missão: trabalhar em prol do enriquecimento cultural num meio onde a desordem e a ignorância são promovidas como pré-requisito para integrar-se ao lado hegemônico.

Do início até os dias atuais, organizamos palestras em vários centros universitários: UFPI, UESPI, IFPI, CESVALE e auditórios privados. Abordando diversos assuntos, como: auto-educação, conservadorismo, constituições, chavismo, cinema, educação brasileira, feminismo, gramscismo, história do cristianismo, homeschooling, inteligência, liberdade econômica, liberalismo, monarquia, progressismo, revoluções, romantismo, teologia da libertação, além de autores importantes fora do eixo intelectual hegemônico e etc. Atendendo ao nosso público e com o objetivo de elevar o ambiente cultural, atualmente aceitamos o desafio de organizar palestras com estudiosos de renome nacional em suas respectivas áreas de conhecimento, e grandes nomes do conservadorismo brasileiro, dentre eles: Bernardo Pires Küster, Thomas Giulliano, Ana Caroline Campagnolo e Rafael Nogueira.

Por isso, e para tirar a prova, convidamos todos para a palestra "Inquisição: Mitos&Verdades" proferida pelo Dr. Milton Gustavo Vasconcelos, doutor em Ciências Criminais pela PUC/RS - nesta quarta-feira às 19 horas no Auditório Noé Mendes no CCHL da UFPI. Segundo o pesquisador: "Lamentavelmente, a maior parte dos estudiosos do processo penal brasileiro, ao invés de recorrer a livros de história ou a fontes primárias sobre a Inquisição, optam por abordar o assunto partindo de obras de valor histórico duvidoso, muitas das quais meras propagandas anticlericais."

Assim como para o evento na CESVALE, 21 de novembro às 19 horas, com o Prof. Luiz Carlos Molion, um dos maiores climatologistas do mundo, PhD em Meteorologia pela University of Wisconsin, Madison, que também possui pós-doutorado em Hidrologia de Florestas pela Institute of Hydrology, Wallingford, UK. Onde será exposto como a narrativa do alarmismo ambiental é instrumento para impedir o desenvolvimento brasileiro, vide o caso do presidente Macron.

Estamos há mais de três anos buscando enriquecer intelectualmente o cenário piauiense, e para isto, perseverança e muito estudo são imprescindíveis, não são atos de difamação e covardia que irão fazer baixarmos a cabeça perante nossa missão de elevar o nosso meio cultural. Se ainda restam dúvidas em relação ao nosso proceder e reputação, façam como o salmista: "Provai e vede". Logo reconhecerão a qualidade de nossos eventos, e tenho certeza que toda a narrativa mentirosa e difamatória cairá por terra.

* Em contato com o 180, o Cesvale afirma que tal evento não está marcado na instituição.

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