Brasil na Copa da Rússia -

A caçada ao jogador Neymar e a omissão da CBF

A Confederação Brasileira de Futebol não deu a Seleção Brasileira o apoio político necessário para consolidar a conquista do hexa campeonato mundial de futebol. Sem prestigio junto ao comando do futebol mundial, a CBF representada pelo seu atual presidente (interino), Antonio Carlos Nunes de Lima foi completamente isolado pela direção da FIFA.  Com o atual presidente interino e outro eleito, mas que somente vai tomar posse em abril, o futebol brasileiro foi reduzido a quinta categoria do futebol mundial.

Abalada pelos escândalos de corrupção a CBF ficou sem espaço nas políticas da FIFA com relação ao futebol, principalmente ao futebol da America Latina que vive momentos difíceis em função da Conmebol ser uma entidade também envolvida num mar de lama da corrupção. Hoje os grandes clubes do Brasil, Argentina, Uruguai e outros países latinos americanos são meros formadores de atletas para os ricos clubes da Europa e outros continentes.

Porém, o máximo da falta de prestígio da CBF foi não reagir a caça em campo do nosso atleta Neymar que sofreu  todo tipo de agressão sob o olhar indiferente da arbitragem. Com o nosso principal atleta sem poder mostrar o seu melhor futebol em função da caçada em campo, a seleção brasileira se nivelou por baixo com as outras seleções que teoricamente são mais fracas do que o Brasil, mas a força termina superando a técnica em algumas situações que modifica a condição psicológica.

A nítida parcialidade do presidente da FIFA em favor das seleções europeia ficou evidenciada no posicionamento dos árbitros que sempre na dúvida optavam pelas seleções da Europa.

O fato é que conseguiram parar na pancada o nosso principal jogador.

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