Para otimizar os serviços -

Projeto Lean vai ampliar em 10% cirurgias e atendimentos no HGV

Ampliar em 10% o número de cirurgias e atendimentos no Hospital Getúlio Vargas (HGV) são metas que devem ser alcançadas durante o Projeto Lean nas Emergências. As metas foram apresentadas pelos consultores do Hospital Sírio-Libanês, Alex Okamura e André Gusmão, para os colaboradores da unidade durante o lançamento do projeto no HGV.

Participaram do evento, o presidente da Fundação Estatal de Serviços Hospitalares (Fepiserh), Pablo Santos; o diretor-geral do HGV, Gilberto Albuquerque; diretor técnico Fábio Marcos; diretor Administrativo, Fernando Danda; coordenadores de clínicas, profissionais de saúde,  colaboradores do hospital e os consultores do Sírio-Libanês.

Para Alex Okamura, nesta primeira etapa serão definidos planos de ação com a equipe para alcance das melhorias necessárias no hospital, entre elas, o aumento de 10% no número de cirurgias e atendimentos no hospital. “Isso inclui a redução da fila de cirurgias e, para isso, temos que melhorar os processos de trabalho e diminuir os desperdícios, e isso se faz identificando os pontos que precisam ser melhorados, cada “gargalo” existem ferramentas diferentes e abordagens diferentes”, destaca Okamura.

Para Gilberto Albuquerque, é um novo desafio que será implantado a partir de agora e que tem como objetivo otimizar os serviços prestados pelo hospital. “O Projeto Lean vai nos orientar como deve ser feito os processos de trabalho em cada etapa, de forma rápida, da melhor forma possível, com menor custo, com melhor resultado e qualidade no que fazemos”, explica o diretor.

O Hospital Getúlio Vargas está entre as 40 unidades selecionadas em todo o Brasil para participar do Projeto Lean nas Emergências. A iniciativa, que entra em seu quarto ciclo, busca otimizar fluxos no atendimento hospitalar de urgências e emergências de forma sustentável, integrada e resolutiva, melhorando o atendimento à população que utiliza o Sistema Único de Saúde (SUS).

Realizado em parceria com o Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, o projeto faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), do Ministério da Saúde. Cada ciclo representa seis meses de intervenção presencial mais doze meses de monitoramento.

Fonte: Com informações da Ascom

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