Suspenso desde o mês de março -

Bares e restaurantes de praias e balneários só funcionarão em setembro no Piauí

Os serviços de alimentação no Piauí estão com o seu funcionamento suspenso desde o mês de março, quando o Governo do Estado divulgou as medidas preventivas considerando a pandemia do novo coronavírus, após a publicação do decreto de calamidade pública no Piauí. De acordo com o decreto, todas as atividades em bares, restaurantes e serviços de alimentação, exceto delivery, ficaram proibidas de funcionar por tempo indeterminado.

Na próxima segunda-feira (17), esses serviços serão liberados para normalizar o seu funcionamento presencial e consumo no próprio estabelecimento, com exceção daqueles que estiverem localizados em praias e balneários, que deverão ter a normalização do seu serviço somente no dia 8 de setembro, quando serão liberadas as atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental.

“Os serviços serão liberados para o funcionamento presencial, mas eles deverão seguir as recomendações com as medidas higienicossanitárias contidas no Protocolo Geral e Específico para o setor, para que tenhamos um retorno mais seguro”, ressaltou a diretora da Vigilância Sanitária do Piauí, Tatiana Chaves.

Todas as medidas adotadas pelo Governo do Estado têm como objetivo conter a disseminação da Covid-19 no Piauí.

A liberação das atividades econômicas no Piauí é avaliada pelo Comitê de Operações Emergenciais (COE) e pelo Comitê PRO Piauí, de acordo com o seu risco epidemiológico e, por isso, os bares e restaurantes localizados em praias e balneários do Estado não foram incluídos no grupo que retornará no próximo dia 17.

“Cada atividade é avaliada baseada nos riscos epidemiológicos que elas representam. Liberar esses serviços para funcionamento agora nas praias, por exemplo, seria um grande risco para o aumento da disseminação da Covid-19 no Piauí. Entendemos a ansiedade e necessidade para o retorno desses setores, mas nós pedimos, em prol da saúde de toda a população, que aguardem a data prevista para a liberação do funcionamento, pois assim, esses estabelecimentos com certeza poderão retornar com uma maior segurança”, finalizou Tatiana Chaves.

Fonte: Com informações da Ascom

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