Taylor Swift foi surpreendida ao ser convocada para depor como testemunha no processo movido por Blake Lively contra Justin Baldoni, que alega ter havido conflito no set do filme É Assim Que Acaba (2024). A intimação, assinada pelo advogado de Baldoni, Bryan Freedman, motivou um posicionamento oficial de um porta‑voz da cantora, que esclareceu que Swift participou apenas do licenciamento de sua canção My Tears Ricochet para a trilha sonora do longa, sem jamais pisar nas gravações.

Em comunicado ao site Good American, o representante de Swift ressaltou que a artista não esteve envolvida em decisões de elenco ou na parte criativa da produção. “Ela não fez a trilha sonora, não assistiu a nenhuma edição do filme e sequer viu É Assim Que Acaba até semanas após seu lançamento”, explicou. Vale lembrar que, durante 2023 e 2024, Swift concentrou-se em sua turnê mundial, considerada a maior da história da música.

O porta‑voz insistiu que a intimação não passa de uma estratégia midiática: “O envolvimento dela se limitou a licenciar uma música, assim como fizeram outros 19 artistas. Esta intimação foi criada para usar o nome de Taylor Swift como chamariz para a mídia, em vez de focar nos fatos do caso.”

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Rebatendo a manobra, um porta‑voz de Blake Lively também divulgou nota na qual critica Justin Baldoni e sua equipe por transformarem um processo de assédio sexual e retaliação em “entretenimento para tabloides”. Segundo o comunicado, a sugestão de vender ingressos para que o público acompanhasse o depoimento de Lively no Madison Square Garden demonstra a tentativa de “espetacularizar” o caso.

Por fim, a revista People informou que o ator Hugh Jackman pode receber intimação semelhante. Uma fonte ouvida pela publicação afirmou que qualquer pessoa com conhecimento dos bastidores do filme, independentemente de sua notoriedade, poderá ser chamada a depor para esclarecer os acontecimentos relatados por Lively.