A cantora nega o fato -

Simony é acusada de agredir fisicamente funcionária de companhia aérea

A cantora Simony está sendo acusada de agredir uma funcionária da Delta Air Lines em um caso ocorrido em Orlando, na Flórida, no dia 9 de fevereiro deste ano. A Delta Air Lines apresentou a acusação à Justiça brasileira, em resposta ao processo movido por Simony, que exige uma indenização de R$ 55.388 após ser impedida de embarcar de volta ao Brasil. A informação foi divulgada pela colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles.

Foto: Reprodução/Instagram

Simony estava acompanhada de seus quatro filhos – Aysha, de 21 anos, Ryan, de 23, Pyetra, de 17, e Anthony, de 10. Ela nega as acusações de agressão. A companhia aérea alegou que a cantora tinha excesso de bagagem de mão e se recusou a reorganizar seus pertences, o que resultou em um comportamento agressivo e físico contra a funcionária.

A funcionária da Delta relatou que Simony levantou-se da cadeira de rodas e começou a gritar, segurando seu braço e empurrando-a contra uma parede. Temendo pela sua segurança, a funcionária chamou a polícia.

Em sua defesa, Simony afirmou que chegou ao aeroporto no tempo adequado para o embarque internacional e que os medicamentos na bagagem de mão eram necessários para seu tratamento contra o câncer. A cantora sustenta que nunca agrediu a funcionária e que as câmeras do aeroporto podem provar sua versão dos fatos.

A advogada de Simony, Jamila Gomes, ressaltou que a cantora estava em uma cadeira de rodas por exigência da empresa e que a situação descrita pela Delta não condiz com a índole de sua cliente, especialmente considerando seu estado de saúde debilitado devido ao tratamento contra o câncer.

Simony e sua família foram impedidos de embarcar sem justificativa plausível, segundo a defesa, e tiveram que permanecer nos Estados Unidos sem suporte da Delta Air Lines, sendo forçados a comprar novas passagens para retornar ao Brasil.

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