O renomado rapper e produtor musical Sean “Diddy” Combs enfrenta novas acusações chocantes. Desta vez, a estilista Bryana “Bana” Bongolan entrou com um processo na Justiça de Los Angeles, alegando que Combs tentou matá-la ao pendurá-la da sacada de um apartamento no 17º andar, durante um episódio de fúria ocorrido há oito anos.

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Bongolan acusa Diddy de agressão sexual, cárcere privado, inflição de sofrimento emocional e outros atos abusivos, solicitando uma indenização de US$ 10 milhões (cerca de R$ 59,7 milhões). O processo aponta que o incidente foi uma tentativa deliberada de privá-la de sua autonomia e causar-lhe um trauma profundo.

Um histórico de colaboração e abusos

Até 2018, Bryana trabalhou extensivamente com Diddy e suas empresas, contribuindo em projetos como a turnê de reunião da Bad Boy Entertainment, videoclipes, capas de álbuns e uma linha de roupas. Apesar da relação profissional, ela afirma que os abusos começaram a escalar, culminando no episódio traumático que agora se tornou público.

“O único propósito de pendurar alguém em uma sacada é realmente matá-la ou intencionalmente aterrorizá-la, roubando-lhe qualquer conceito de domínio sobre sua própria autonomia e segurança corporal”, destaca o processo divulgado pela revista Rolling Stone.

Fiança negada e outras acusações

Essa não é a única polêmica envolvendo o rapper. Combs já teve a fiança negada três vezes em um caso de tráfico sexual, que ainda tramita na Justiça. As novas acusações agravam sua situação jurídica e reforçam as crescentes preocupações sobre seu comportamento e as alegações de abusos cometidos ao longo de sua carreira.

A defesa de Diddy ainda não comentou as acusações, mas o caso promete levantar novas discussões sobre abuso de poder e justiça para as vítimas no mundo do entretenimento.