
Rita Lee lamenta vício em cigarro em autobiografia: “Fumava três maços e meio”
Em sua nova biografia, que chega nesta segunda-feira (22/5) às livrarias e e-commerces, Rita Lee narra a longa relação com o cigarro, que de acordo com ela, foi seu “principal aliado causando um baita dano no pulmão”. Ícone do rock’n’roll brasileiro, a cantora morreu no dia 8 de maio, aos 75 anos, vítima de um câncer descoberto em 2021.

“Pra mim fumar era um prazer, uma chupta, um velho amigo que me entendia, e ainda habia o ritual de abrir o maço, puxar um cigarro, menuseá-lo um pouco, acendê-lo e dar um longo trago, esquecendo os problemas da vida”, conta Rita, em um capítulo todo batizado ao vício.
A artista também revela que começou a fumar aos 22 anos e só conseguia parar durante as gestações ou ao substituir por cannabis. “Planta sagrada e condenada por gente burra”, salienta no texto.
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Fonte: Metrópoles