Em uma entrevista ao jornal O Globo, o renomado ator Reynaldo Gianecchini confrontou críticas sobre sua escolha de protagonizar o musical "Priscilla, a Rainha do Deserto", uma adaptação do icônico filme de 1994 que se tornou um símbolo da cultura LGBQTIAPN+. Gianecchini, conhecido por sua versatilidade artística, não hesitou em abordar as opiniões adversas sobre sua representação de uma drag no teatro, além de compartilhar reflexões sobre sua própria sexualidade. Com informações do Metrópoles

"Essa temática sempre me interessa, apesar de um monte de gente me criticar e falar que não represento nenhuma sigla nem nunca fiz nada pela comunidade", afirmou o ator, rebatendo críticas comuns que recebe. Gianecchini reiterou sua identidade como pansexual e discutiu a importância de explorar a sexualidade sem constrangimentos. Ele ressaltou que, embora se defina como pansexual, não se sente confortável em ser limitado por uma única sigla.

O ator ainda compartilhou sua perspectiva em relação às críticas, afirmando que elas não afetam sua carreira. "Se eu fosse ligar mesmo e basear meu trabalho nisso, eu teria parado lá atrás, em 'Laços de família'", ponderou Gianecchini, destacando sua resiliência diante das opiniões negativas. Ele também abordou a toxicidade das interações nas redes sociais, enfatizando a importância de preservar a própria saúde mental em um mundo emocionalmente instável.

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