Danos morais -

Lumena processa condomínio após receber saco de fezes de seu vizinho

Lumena Aleluia não achou nada engraçada a "brincadeira" de um vizinho que deixou um saco de fezes na porta de seu apartamento e decidiu levar o caso para a Justiça. Ela processou o condomínio em que reside, em Osasco (SP), por entender o gesto do morador como uma ameaça à sua integridade física e exige uma indenização por danos morais. As informações são do IgGente.

Em entrevista ao podcast Não É Nada Pessoal, apresentado por Arthur Pires e por este colunista que vos escreve, a participante do De Férias com o Ex Caribe: Salseiro Vip informou que embora esteja vivendo uma fase mais tranquila, ela não decidiu deixar barato e entrou com uma ação judicial.

"Infelizmente não desconfio de ninguém. Eu ainda falei: 'Será que fui mal educada com alguém?'", ponderou a ex-BBB. "As crianças do prédio eu paro, dou beijo, fofoco, porque elas querem saber como foi o De Férias com o Ex. Minha vida é tão maluca que eu entro no carro, vou para os corres da vida, volto às vezes de festa bêbada e só durmo. Eu vou pra casa só dormir e tomar banho", reforçou ela, dizendo que tem pouco contato com os moradores do prédio.

Lumena tomou a decisão de processar o condomínio por não ter conseguido identificar o autor da escatologia. Ela disse que o hall de seu andar não contém câmeras de segurança, e que seria necessário fazer um cruzamento das imagens captadas na portaria com as de outras áreas para tentar achar o possível infrator, mas por ter um alto volume de circulação de pessoas e não saber a hora exata em que o pacote de fezes foi deixado em sua porta o vizinho ficará ileso.

"Eu e minha advogada resolvemos judicializar como uma forma de autoproteção e fizemos o corre de segurança. Mas até o momento a gente não tem uma pessoa física", explicou.

O ato, mais que uma ofensa, foi interpretado por Lumena e sua advogada como um alerta para algo pior. Tanto que passou pela cabeça da ex-BBB a ideia de se mudar dali. Mas o investimento na propriedade foi tão grande que ela optou por enfrentar a situação.

"Eu fiquei lá porque gastei uma grana, fiz reforma. No dia eu pensei em sair de lá. Mas eu recebi um acolhimento jurídico da minha família, querendo oiu não é um condomínio próximo da minha rede de apoio", justificou.

"Algumas pessoas do condomíno me prestaram solidariedade, fizeram todo um processo educativo com notas, posicionamento e foi bem legal essa parte. Mas querendo ou não minha advogada falou: vamos botar no pau", concluiu ela.

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