
Ex dançarina do 'É o Tchan' prova naturalidade de bumbum e critica arbitragem em competição
Juliane Almeida, conhecida por sua passagem como dançarina no grupo de axé "É o Tchan", enfrentou recentemente uma polêmica no mundo do fisiculturismo. Aos 40 anos, ela participou de um campeonato nos Estados Unidos, o NPC IFBB Pro Pittsburgh, onde acabou não levando o troféu para casa. A razão? Supostamente, seus glúteos não seriam naturais.
Em resposta às dúvidas levantadas durante a competição, Juliane decidiu tomar uma atitude radical. Ela submeteu-se a um exame profissional para comprovar a naturalidade de seu bumbum. Optando por uma ressonância, considerada mais precisa, ela obteve evidências contundentes que seu corpo não recebeu intervenções artificiais nessa área.
Entretanto, apesar da prova concreta, Juliane expressou sua frustração em relação à arbitragem do evento. Em declarações públicas, ela compartilhou sua desilusão, ressaltando que se dedicou integralmente ao esporte e que se sentiu prejudicada pelo julgamento dos árbitros. "Quando você se dedica completamente, dando o melhor de si, e ainda assim sente que não é o suficiente, lembre-se de que o valor do seu esforço não está necessariamente nos resultados, mas na coragem de tentar", desabafou.
Esta não é a primeira vez que Juliane enfrenta controvérsias no mundo do fisiculturismo. No entanto, sua determinação e talento têm sido reconhecidos em outras esferas. Em 2023, ela foi premiada como a melhor atleta do ano de fisiculturismo em Orlando, nos Estados Unidos, pelo Seconecte Awards. Além disso, sua lista de conquistas inclui títulos como o Campeonato de Bodybuilding Hurricane Pro e a medalha de ouro do Women’s Physique Mr. Olympia 2023.
Longe dos palcos do axé, Juliane Almeida consolidou-se como uma figura multifacetada. Mestre em Nutrição, treinadora de elite e especialista em treino de eletroestimulação (EMS) e genética, ela também encontrou sucesso na carreira de atriz após deixar o grupo "É o Tchan" em 2011.