
Entenda por que banco pede penhora do cavalo de Ana Hickmann
Um cavalo dado a Ana Hickmann por Edu Guedes pode ser penhorado pela Justiça, após solicitação do Banco Sofisa, com quem a apresentadora possui uma dívida em aberto.
Caso o pedido seja acatado, o animal — estimado entre 400 mil e 2 milhões de euros — deverá ser incluído na relação de bens da apresentadora que podem ser penhorados para quitar o débito com a instituição financeira.
Por que o banco quer a penhora do cavalo?
A relação de bens de Ana Hickmann já contempla cinco imóveis que podem ser alvo de penhora. No processo, o banco explica que esses bens, avaliados em quase R$ 32,5 milhões, possuem restrições anteriores — como alienações fiduciárias e outras ordens de penhora —, o que resultou no bloqueio de R$ 31,2 milhões.
A diferença entre os valores efetivamente disponíveis para o pagamento da dívida e os já bloqueados (em torno de R$ 1,3 milhão) é insuficiente para cobrir o débito com o banco, já que o valor da ação ultrapassa os R$ 3 milhões. Por isso, o banco requer que o cavalo, da raça Lusitano, também seja incluído no rol de bens a serem penhorados.
A ação judicial envolve tanto Ana Hickmann quanto seu ex-marido, Alexandre Correa. Em 2023, ambos foram processados pelo Banco Sofisa devido ao débito milionário.
Presente de Edu Guedes
Ana Hickmann recebeu o cavalo de presente de Edu Guedes em dezembro do ano passado. Na ocasião, a apresentadora se comoveu com o gesto do companheiro.
O cavalo da raça lusitana é uma das mais antigas do Ocidente, tendo influenciado o surgimento de outras raças e sendo reconhecido como um dos mais rápidos da antiguidade. Atualmente, o animal está alojado em um haras localizado em Atibaia, no interior de São Paulo.
Fonte: Metrópoles