Morreu em setembro de 2018 -

Disputa pelo testamento de Angela Maria: viúvo e filhas adotivas em conflito

A herança da cantora Angela Maria, falecida em setembro de 2018 aos 89 anos, tornou-se palco de uma acalorada disputa entre seu viúvo, Daniel D’Angelo, e suas filhas adotivas. Segundo informações da colunista Fabíola Reipert, a divisão dos bens tem sido motivo de conflito, com acusações mútuas e alegações de ocultação de patrimônio.

Foto: Reprodução/Facebook

De acordo com relatos, Angela teria deixado metade de seus bens para o marido e a outra metade para seus filhos adotivos, com exceção do filho homem, que estaria ao lado do viúvo na disputa. No entanto, as filhas mulheres alegam que Daniel estaria escondendo propriedades da artista e impedindo-as de manter contato com ela em vida.

Uma das questões centrais do embate é a casa deixada por Angela Maria, avaliada em R$ 1,8 milhão e atualmente ocupada por Daniel. Segundo as filhas, o imóvel estava em risco de ir a leilão devido ao atraso no pagamento do IPTU, o qual elas afirmam terem quitado para evitar a perda do patrimônio. Entretanto, o viúvo rebate as acusações, alegando que o atraso no imposto foi resultado de dificuldades temporárias e que agora está com todas as pendências regularizadas.

Além das disputas materiais, surgiram alegações de que Daniel teria proibido as visitas das filhas à mãe durante sua vida, uma situação que ele afirma ser um desejo da própria Angela Maria, inclusive respaldado por um boletim de ocorrência registrado pela artista contra duas das filhas, no qual ela relata constrangimento por conta da insistência delas em vender a casa da família.

Com uma relação que durou 41 anos, Daniel D’Angelo figura como inventariante do testamento de Angela Maria, enquanto a batalha legal pela herança continua a se desenrolar, alimentando um debate público sobre as complexidades das relações familiares e sucessórias.

Fonte: Metrópoles

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