O rapper americano Sean Combs, conhecido como Diddy, foi detido no dia 16 de setembro, enfrentando acusações sérias que incluem estupro, tráfico sexual, sequestro e extorsão. Sem possibilidade de fiança, Diddy está angustiado para deixar a prisão, solicitando a permissão para ser julgado em liberdade.

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No dia seguinte, 17 de setembro, Diddy fez seu primeiro pedido de liberação. Contudo, o tribunal rejeitou a solicitação, afirmando que Sean representaria um risco à vida das testemunhas do caso se fosse solto. Essa decisão reforça a gravidade das alegações que pesam contra ele.

O rapper não se deu por vencido e chegou a oferecer uma fiança de US$ 50 milhões, mas não apresentou justificativas convincentes para sua soltura. O juiz decidiu que Combs estaria restrito a não contatar as testemunhas convocadas para o grande júri, uma medida que demonstra a seriedade da situação.

Apesar dos relatos das vítimas e das investigações policiais, que aumentam as evidências dos crimes cometidos, Diddy continua a se declarar inocente. Os advogados do rapper sugeriram que ele fosse liberado para sua mansão, com vigilância constante de equipes de segurança privada, mas ainda assim a situação permanece delicada.