Preso desde o dia 14 de julho sob suspeita de estelionato, Nego Di afirmou em áudios que faria "estornos estratégicos" para "acabar com incômodos" de clientes que se sentiram lesados por sua loja virtual. Com informações do Fofocalizando.

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O ex-BBB solicita uma lista das pessoas que, se ressarcidas, ajudariam a "amenizar" sua situação, já que está sendo investigado pela venda de produtos eletrônicos que nunca foram entregues.

Em nota, a defesa do comediante afirma que a intenção era realmente apaziguar a situação, pois seu cliente estava sendo perseguido por ser uma figura pública.

"Após tomar conhecimento dos valores necessários para atender os compradores, o cliente vendeu um veículo para iniciar os pagamentos.

Fatos como o desconhecimento dos clientes e dos produtos vendidos, bem como toda a narrativa do processo, evidenciam a condição de Nego Di como vítima de um golpe, que resultou em danos irreversíveis para sua imagem no Brasil. Mesmo nessa posição, o influenciador digital, com boa fé, tentou solucionar o problema enquanto esteve em liberdade", diz parte da nota.

A Justiça do Rio Grande do Sul negou o pedido de revogação da prisão preventiva de Nego Di, que segue detido na Penitenciária Estadual de Canoas (RS).