Acidente ocorrido em 4 de janeiro -

Caso Garro: vítima testou positivo para drogas e álcool

As autoridades argentinas deram novos passos nas apurações do caso envolvendo Rodrigo Garro, atleta do Corinthians, que atropelou e causou a morte de um motociclista na província de La Pampa. Segundo o promotor Francisco Cuenca, o laudo toxicológico de Nicolás Chiaraviglio, a vítima fatal do acidente, apontou resultado positivo para cocaína e maconha. Além disso, foi constatado que o homem possuía a carteira de habilitação vencida desde 2022.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

“Chegaram a nós algumas informações importantes, como a da Agência Científica que revelou que as amostras biológicas de Chiaraviglio detectaram um alto nível de álcool no sangue, 1,56 grama por litro, além de dar positivo para cocaína e maconha”, afirmou o promotor ao site En Boca de Todos HD.

“O que temos agora são provas objetivas que devemos avaliar no momento oportuno. São elementos que contribuem, mas ainda há muito trabalho a ser feito”, concluiu.

Entenda o caso

Destaque na arrancada do Corinthians em 2024, o meio-campista Rodrigo Garro se envolveu em um acidente fatal na Argentina e foi detido para prestar esclarecimentos durante a madrugada do último sábado (04/01). Segundo a imprensa local, Garro teria atropelado e matado um motociclista na província de La Pampa.

De acordo com Francisco Cuenca, promotor encarregado da investigação, a vítima, Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, conduzia uma motocicleta quando colidiu com a caminhonete que Garro dirigia. O diário Olé relatou que o jogador teria atingido o motociclista de frente, o que resultou em morte instantânea.

Vale destacar que Rodrigo Garro foi submetido ao teste do bafômetro. Na ocasião, o exame apontou um índice de álcool no sangue abaixo do limite mínimo permitido pela legislação argentina, que é de 1g.

Após prestar depoimento e ser acusado de homicídio culposo, o atleta do Corinthians foi liberado para retornar ao Brasil. O argentino já se reapresentou ao clube e aguarda o desenrolar das investigações para, caso necessário, prestar novos depoimentos à Justiça de seu país.

Fonte: Metrópoles

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