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Após frustração de Medina, surfe em piscina volta a ser debatido

O surfista brasileiro Gabriel Medina foi eliminado na semifinal das Olimpíadas de Paris 2024 na última segunda-feira (05/08), após enfrentar uma bateria marcada pela escassez de ondas. Competindo no mar de Teahupoo, no Taiti, Medina aguardou por cerca de 20 minutos por uma onda adequada, mas acabou sendo superado pelo australiano Jack Robinson.
 

Foto: Reprodução/Instagram @gabrielmedina

A situação reacendeu discussões sobre a utilização de piscinas de ondas artificiais para as competições de surfe nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 2028. O Surf Ranch, localizado em Leemore, Califórnia, e idealizado pelo lendário surfista Kelly Slater, surge como uma das opções mais viáveis. Esta estrutura permite a produção de ondas longas e consistentes, graças a motores artificiais, oferecendo melhores condições para a execução de manobras complexas.

O Surf Ranch já foi cenário de etapas da Liga Mundial de Surfe, com Medina conquistando vitórias em duas dessas ocasiões. A possibilidade de realizar as competições olímpicas de surfe em um ambiente controlado como esse pode evitar imprevistos climáticos e proporcionar um espetáculo mais técnico e justo.

Apesar da eliminação, Medina não saiu de mãos vazias, garantindo a medalha de bronze ao vencer Alonso Correa, do Peru. 

Fonte: Metrópoles

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