Nesta segunda-feira (18/02), o dólar registrou uma queda de 0,41% em relação ao real, sendo negociado a R$ 5,69. Com esse movimento, a moeda norte-americana acumulou uma desvalorização de 2,15% no mês e de 7,57% no ano de 2025.  

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Um dos fatores que influenciaram o comportamento do dólar foi o leilão de linha – com compromisso de recompra –, realizado pelo Banco Central (BC) às 10h30. A operação injetou US$ 3 bilhões no mercado, com o BC recebendo cinco propostas que totalizaram esse montante. Essa foi a terceira intervenção cambial desde o início da gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo, neste ano.  

Outro aspecto relevante foi o avanço nos preços das commodities no mercado internacional, o que beneficia economias com forte dependência de exportação desses produtos, como o Brasil. Segundo o índice de matérias-primas da Bloomberg (BCOM), houve uma valorização de 0,82% nesses itens.  

Ucrânia  

No cenário internacional, houve um alívio nas tensões relacionadas à guerra na Ucrânia. Isso ocorreu após os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, concordarem em iniciar negociações para encerrar o conflito. A expectativa é que os dois países comecem a discutir um acordo de paz.  

Bolsa de Valores  

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira (B3), manteve-se estável durante a maior parte desta segunda-feira (18/02). No entanto, no final da tarde (às 17h30), passou a registrar uma queda de 0,38%, fechando em 128.067 pontos.