Piauí com aumento de 11,9% -

Atividade econômica cresce 0,07% em agosto, diz Banco Central

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) teve avanço de 0,07% em agosto ante julho, segundo dados dessazonalizados divulgados pelo BC (Banco Central) nesta segunda-feira (14).

Na comparação com agosto de 2018, o IBC-Br teve queda de 0,73% e, no acumulado em 12 meses, houve alta de 0,87%, segundo números observados.
Em julho, a atividade econômica brasileira recuou 0,16% em comparação a junho, pior queda mensal do mês em três anos.

Na comparação com o mesmo período de 2018, o índice veio melhor que previsto, com alta de 1,31%. A expectativa era de alta de 0,98%.

COMÉRCIO
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em agosto, o comércio fechou o oitavo mês do ano com avanço de 0,1% em relação ao mês de julho. Comparado com agosto de 2018, o crescimento foi de 1,3%,
No acumulado em 12 meses, o setor apresentou crescimento de 1,4%.

O principal campo positivo do mês foi em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,2%). Esses dois grupos correspondem a mais de 60% do varejo.

Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,8%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%) também tiveram taxas positivas em agosto.

Combustíveis e lubrificantes (-3,3%); Tecidos, vestuário e calçados (-2,5%), Móveis e eletrodomésticos (-1,5%); e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,3%) foram os pontos negativos do oitavo mês de 2019.

Já nos últimos 12 meses o comércio registrou perda de ritmo nas vendas, ao cair de 1,6% em julho para 1,4% em agosto.

O varejo ampliado permaneceu estável, sem variação (0,0%) de julho a agosto de 2019 e registrou aumento de 1,4% na comparação com agosto de 2018, quinta taxa positiva consecutiva.

O varejo teve resultados positivos em 15 das 27 unidades da federação pesquisadas pelo IBGE: Piauí (11,9%); Amapá (4,3%); e Maranhão (3,9%) foram os destaques.

Rio Grande do Sul (-7,6%); Rio de Janeiro (-2,3%); e Roraima (-2,1%) ficaram com os maiores números negativos de agosto.

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