Congregação entre povos -

Ministro defende a Cultura como ativo econômico e fator de aproximação entre os povos

O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, participou, neste sábado (30), da inauguração da Bienal Internacional de Curitiba (PR), no Museu Oscar Niemeyer. Durante o evento, o ministro defendeu a Cultura como ativo econômico e como fator de congregação entre povos. Também estiveram presentes o governador do Paraná, Carlos Alberto Richa, e o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, entre outras autoridades,

O ministro salientou que a Cultura tem uma importância transcendente para a inclusão social, para a formação da identidade cultural nacional e para o  aumento do sentimento de pertencimento, mas que tem também uma dimensão econômica.

"Nós precisamos trabalhar (essa dimensão), sobretudo em um País como o nosso que tem na diversidade cultural  um front de desenvolvimento ainda não devidamente explorado", disse. "Essa  é uma das bandeiras que empunhamos à frente do Ministério da Cultura", completou.

A Bienal, apoiada pelo MinC por meio da Lei Rouanet, segue aberta ao publico até 25 de fevereiro de 2018. Reúne, em 100 espaços de Curitiba obras de 425 artistas. A expectativa é que 1 milhão de pessoas passem pelo evento.

Ao lembrar que a China é o país homenageado da Bienal deste ano, Sérgio Sá Leitão elogiou o país asiático que, segundo ele, está entre os poucos países que sabem aproveitar a Cultura como ativo econômico. "Na Bienal há a aproximação de países distantes geograficamente e até culturalmente, mas que estão se tornando mais próximos e, aqui, por meio da arte", complementou.

O governador do Paraná , Carlos Alberto Richa, comparou a Bienal a um símbolo de aproximação entre os dois povos. "A China se tornou um de nossos maiores parceiros comerciais. O Paraná elevou mercadorias em direção aos portos chineses e aumentou também as importações desse país", exemplificou.

Fonte: Ministério da Cultura

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