"Trair não é discordar" -

Gracinha Mão Santa responde críticas de Petrus Evelyn sobre saída de parlamentares do PP

A deputada estadual Gracinha Mão Santa (PP) respondeu às críticas feitas pelo vereador Petrus Evelyn, também do PP, sobre sua postura em relação às possíveis saídas de Marden Menezes, Bárbara Soares e Dr. Thales Coelho do partido. Gracinha afirmou que se opôs ao ultimato dado pelo partido, que exigia que os deputados deixassem a sigla.

"Repudio veementemente a nota [de Petrus] claramente fantasiosa e retirada de contexto. Notas como esta não irão me intimidar e/ou me calar", disse Gracinha.

Foto: ReproduçãoGracinha Mão Santa

Em entrevista, Gracinha Mão Santa afirmou que votou contra o ultimato do partido que exigia a saída de alguns parlamentares. Ela explicou que participou da reunião do diretório estadual do PP de forma virtual, no dia 16 de dezembro, e foi a única a se posicionar contra a medida.

“Eu participei da reunião de forma virtual e meu voto foi contrário, por respeito aos colegas, já que não posso exigir que pensem como eu penso. Então, eu acho que, se o partido aceitou pacificamente [que os deputados apoiassem a gestão de Rafael Fonteles], não precisa causar isso agora, até mesmo porque acho inócuo”, disse Gracinha.

Comentando a declaração de Gracinha, Petrus Evelyn afirmou que, na política, "trair aliados" não é simplesmente discordar, mas uma infidelidade que justificaria a expulsão do partido.

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