
Gleisi classifica sugestão da PRG como "indigna" em caso de Gustavo Gayer
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, não hesitou em criticar a sugestão feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de realizar uma audiência de conciliação com o advogado Gustavo Gayer, que figura em investigações recentes. Segundo Gleisi, a proposta foi uma atitude "indigna" e inadequada, considerando o contexto das acusações que envolvem o profissional.

A declaração de Gleisi surgiu após a PGR sugerir a audiência, alegando que poderia ser uma alternativa para resolver disputas de forma pacífica, sem a necessidade de mais confrontos judiciais. No entanto, Gleisi questionou o momento e a pessoa envolvida, argumentando que isso não deveria ser feito em um caso tão grave e polêmico.
A líder petista ressaltou a gravidade da situação e enfatizou que a justiça não pode ser tratada com leviandade, sugerindo que a ideia de conciliação não condiz com as seriedades dos fatos que envolvem o advogado. Ela destacou ainda que o partido está atento aos desdobramentos do caso e à maneira como a PGR está conduzindo a situação.
Em suas redes sociais, Gleisi chamou a proposta de "inaceitável" e pediu que as investigações sejam levadas com o rigor necessário para garantir que os responsáveis sejam responsabilizados de maneira justa. A crítica gerou diversas reações, tanto a favor quanto contra, evidenciando as divisões políticas sobre a maneira de lidar com o caso.
O caso envolvendo Gustavo Gayer segue gerando tensão nos bastidores da política e da justiça, com diferentes atores se posicionando sobre os rumos que devem ser tomados. Gleisi deixou claro que, para ela, qualquer tentativa de apaziguamento com figuras envolvidas em polêmicas desse porte não é aceitável.
Por fim, o impasse levantado pela presidente do PT segue em destaque nos meios políticos e jurídicos, com diversas expectativas sobre o que acontecerá nas próximas fases do processo.